Explore o Mundo das Trevas e os conflitos morais através da perspectiva de um Vampiro. Encontre na não-vida uma chance de sucesso ou a rota direta para o inferno. (Fórum baseado nas regras da 3ª edição)
Dylan da um passo pra traz olhando aquela sombra envolvendo om local .
Ai K acho que fomos percebidos, temos de ter cuidado estão se preparando para atacar ou para se defender.
Dylan olha para ver se as janelas tbm estão com essas mesmas sombras.
pensando: será que perdemos o elemento surpresa ? isso não esta nada bom .
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Um dia nossos destinos vão se cruzar ... Eu tenho certeza , eu não quero pressa vou apenas viajar por aih peregrinando , pois eu tenho todo o tempo do mundo agora...
A Sociedade é algo presente em quase toda espécie. Das frágeis abelhas aos poderosos lobos. Ela vem cumprindo um papel importante na garantia da existência das espécies nesse mundo. Com nós não seria diferente. Clãs, Seitas, Gangues, Cultos, Colteries... precisamos viver em Sociedade, mais do que gostamos de admitir.
Um dos principais benefícios da Sociedade é a proteção que ela oferece. É justamente isso que me faz levantar da cadeira no canto da sala e me aproximar dos demais.
- Com licença, não pude deixar de ouvir vocês mencionando Lenin. Parece que ele pode estar com problemas. Gostaria de me colocar à disposição para ajudar. Tenho Lenin como um amigo... A Propósito, me chamo Trevor, sou membro do Clã da Rosa.
Inclino meu tronco, me curvando ligeiramente, com o antebraço próximo do meu abdomên. Costume antigo de cumprimento, que gosto de manter devido a beleza do ato. Beijaria as mãos das damas ali presentes, mas a ocasião carrega uma tensão que me tornaria inaequado.
Lenin é um membro importante aqui na cidade... pelo menos para mim. Temos uma boa relação e compartilhamos alguns gostos. Sem falar que é o único vampiro que confio até o momento. Não posso cruzar os braços enquanto ele pode estar precisando de mim.
Enquanto conversa com Dylan sobre iniciarem a ação, Kyle percebe uma fumaça branca se deslocando aos poucos dos fundos do teatro até a frente. “ Estão usando fumaça aqui no meio do centro, sem carros oficiais na frente para afastar pessoas, sem policiais...”
- Ai K acho que fomos percebidos, temos de ter cuidadoestão se preparando para atacar ou para se defender. - Diz Dylan
-Estão Invadindo! Usando granadas de concussão e invadindo pelos fundos! Cara, foi assim que aconteceu no cais quando me viram e lá eles estavam transportando um caixão....PQP são os mesmos caras!?Também estão atrás da garota!
-Aqueles putos não sabem que estamos aqui, eles estão invadindo pelos fundos,vamos invadir pela frente, tentar achar a garota primeiro fazer o serviço e sair fora.
-Parece que você vai ter aquela oportunidade de me mostrar uns golpes,RS! - Diz Kyle sorrindo para Dylan e correndo em direção ao teatro.
Melissa se sentia acuada ali. Era como uma criança falando com adultos que ela pouco conhecia. Estava acanhada e se sentia desconfortável, mesmo com a chefona lhe tratando bem. Quando ela terminou, Melissa fez um breve aceno com a cabeça – algo entre um “obrigado” e “pode deixar” – e então disse:
Melissa
– Eu irei retomar minhas investigações. Caso algo de relevante apareça, relatarei imediatamente.
E então Trevor se manifestou. O Toreador revela ter certa estima por Lenin e oferece ajuda. Melissa observa o modo arcaico com que ele se apresenta e torce os lábios, fazendo esforço para se manter neutra. Ela estava realmente ansiosa agora, aguardando pelo fim da reunião para poder voltar com sua rotina. Essa era a questão: rotina. Ela achou melhor não dizer mais nada – afinal não tinha nada mais de relevante a dizer – e esperar a palavra final da chefona. Ela começou a piscar muito frequentemente e seus pés tremiam, como se ela estivesse dançando muito rápido.
“Por favor… me dispensem logo…”
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Que desgraça! O mundo todo ficou errado de repente. Me arrasto para fora sentindo aquele cheiro de fumaça (fogo? Merda, fogo!) e procuro pelos meus inimigos, tentando encontrar alguém vivo. Enquanto me afasto dos carros, inflamo meu sangue para curar minhas feridas.
Lenin
Vem pra cima, seus filhos da puta!
Onde está o cara da Uzi? Vou beber ele até secar!
Off:
Vou Inflamar o Sangue para curar o dano. E vou procurar por algum sobrevivente, arrastar para um canto protegido e me alimentar dele. Até a última gota.
Eram oito da noite e ele estava em algum lugar próximo ao sul do Bronx. Ele não teve muito tempo para olhar mas viu que algumas pessoas talvez estivessem olhando do outro lado da rua. Mantendo a descrição de sua natureza. Lenin corre como uma pessoa normal que estava aflita e nervosa.
[Lenin rouse check para cura = falha]
Lenin avançou como se estivesse puto. Os tiros da uzi não eram o suficiente para conter o ódio que Lenin sentia. As balas perfuraram seu crânio e um dos olhos de Lenin estourou com os tiros, mas ele continuou a avançar. Assustado o homem tentou se mover mas era em vão. ele foi puxado pela gola da camisa e levado para um beco onde só era possível ouvir seus gritos de dor. Lenin não hesitou em espremer o pescoço do cara enquanto o empurrava contra os blocos de tijolos daquele beco escuro. As pessoas ouviram os gritos, mas não tiveram coragem de entrar no beco. Quando Lenin terminou o homem estava com o pescoço mole e ainda segurava a Uzi agora sem balas. Seu rosto tinha a expressão de quem viu um demônio. O caitiff ainda precisava se livrar do corpo e possivelmente das pessoas que estava na rua. De longe Lenin via que seu carro havia tido perda total, mas quem sabe o furgão preto ainda tinha salvação. Seu olho esquerdo estava esbagaçado pelos tiros e as vezes sua vista turvava. Mas ele se sentia vivo novamente depois de provar o sangue apavorado de sua presa.
A dupla logo percebia o que estava acontecendo. A fumaça mesclada na rua serviria para permitir que o invasor conseguisse entrar sem que pudesse ser avistado com precisão no meio da fumaça. As pessoas em meio as calçadas até notaram mas não deram tanta importância no momento. Enquanto Dylan se preparava, Kyle tomava a dianteira e ia na frente. O Brujah e o Gangrel avançaram pela porta da frente teve que usar a sua potencia para arrombar a porta com sua força.
Assim que eles entraram eles perceberam que a névoa havia entrado um pouco pela passagem do back stage e tomado conta do palco que agora estava vazio.
Eles viram um homem de costas subindo um lance de escadas de metal. Ele olhou para trás e com grande força derrubou as escadas para que a dupla não pudesse chegar lá em cima onde a garota parecia estar dentro de um estúdio gravando algum tipo de música ou vídeo. Ela não percebeu ainda nenhum dos três e continuava seu show gravado. O homem se aproximava mais e mais da cabine não parecia ser amigável. Ambos precisavam ver um jeito de chegar ao segundo andar do Teatro sem as escadas.
Kyle - Fome:3/5 - Ressonância: Melancólico, Intenso - FDV 2/5 - Vitalidade: 4/6 [2 de dano superficial] - Manchas: 0 [Compulsão: -2 dados para resistir a frenesis de fúria]
Melissa & Trevor - Terça-feira 23:15
Trevor escreveu:- Com licença, não pude deixar de ouvir vocês mencionando Lenin. Parece que ele pode estar com problemas. Gostaria de me colocar à disposição para ajudar. Tenho Lenin como um amigo... A Propósito, me chamo Trevor, sou membro do Clã da Rosa.
As palavras de Trevor chamaram a atenção principalmente de Melissa. Ela se lembra que Lenin e Rebeca já haviam dito que havia chegado um vampiro em NY que tinha o costume de frequentar o Clube do Tio Lenin e que era Prole da Neofita Sophie do Clã da Rosa. Sophie tinha conexões com os Anarquistas e por essa razão Regina Adams permitiu que Trevor pudesse ficar no Bronx se ele se "comportasse".
Lenin havia dito algo sobre trazer o Trevor para a Coterie já que ele possuía essa boa reputação com os anarquistas e não traria muitos problemas por ser bem discreto. O problema é que agora sem o Lenin por perto Trevor, havia sobrado para Melissa assumir o papel de recrutadora da Coterie.
Spoiler:
Melissa - Fome: 3/5 - Ressonância: Melancólico, Fugaz - FDV 3/4 - Vitalidade: 3/5 - Manchas: 0 - Um saco com 3 balas de LSD
Ela não tinha mais nada a acrescentar ali, tampouco estava à vontade assumindo a dianteira naquela situação. Decidiu então não interromper a chefona e os demais que falavam, e assim Melissa permaneceu calada, olhando para o nada como se divagasse. A garota parecia literalmente um cadáver, já que não se mexia, não falava e não respirava – além da palidez natural da sua “espécie”, que não ajudava em nada.
Quando tudo havia sido resolvido e eles foram dispensados, ela voltou ao normal e foi até Trevor. Em uma completa falta de noção, ela chegou perto demais dele, a ponto de deixar pouco espaço, praticamente prendendo-o entre a cadeira e ela. Como se isso não fosse desconfortável o bastante, ela cruzou os braços e o encarou como se o simples fato de estar perto dele fosse algo terrivelmente penoso para ela.
Melissa
– Você disse que é amigo de Lenin, certo? Melhor vir comigo, então. Eu vou voltar para o puteiro e esperar alguém chegar lá, mas antes vou passar em casa e pegar um notebook, porque preciso fazer umas investigações. Já deveria ter começado, mas foi tanta merda acontecendo que acabei atrasando. Assim sendo, por favor tenha a bondade de me poupar de conversa fiada, perguntas idiotas e, quando me ver de frente para um monitor, esquece que eu existo. Resumindo, não encha o meu saco, fale comigo o menos possível e, se precisar de ajuda, não me chame.
Ela olha para a sala ao redor, solta uma bufada de tédio e aborrecimento, acende um cigarro e continua.
Melissa
– A performance não está nada boa. É como se a latência estivesse aumentado… Claro qie não está boa! Olha o congestionamento dessa noite! Como se não bastasse eu ter de bancar a mensageira, ainda me presto a isso… interação, conexão direta. Nada de proxy. Nada de intermediário. Não há buffer que aguente isso.
Ela olhou para ele. Mesmo ele não dizendo nada, Melissa tinha certeza de que ele não estava entendendo ele. Isso a deixou mais puta da vida – mais do que ela fica naturalmente.
Melissa
– Ah, que merda que isso vai ser… Vem. Pega suas coisas e vamos sair logo daqui.
Ela vira as costas e sai, sem se preocupar em ver se ele a estava seguindo ou não.
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Assim que se encerrava aquela assembléia, a tal de Melissa se aproxima de mim tão perto que pude notar os poros de sua pele. Ela me pareceu exageradamente aborrecida. Até um pouco chata também... Suas palavras cheia de autoridade e "não me toque" soou como um desafio para meus ouvidos... eu vou comer esssa vadia.
Ficar de orgulho não ia me valer de nada naquele momento. Eu sou novo na cidade e o único conhecido em que eu posso confiar, me faz o favor de desaparecer misteriosamente. Enquanto sigo Melissa, ligo mais uma vez para Lenin, deixo mensagem caso ele não atenda mais uma vez.
"Ei Lenin, por onde andar meu parça? Estamos preocupados. Dê notícias. Beijos."
Enquanto caminhava junto com Melissa, a boladinha. Eu a observo de outros ângulos... e indo contra suas orientações, eu puxo assunto com ela. Sou uma criatura social, é o que eu faço.
- E aí Melissa, você tem namorado? Te achei muito interessante... Adorei esse jeito bravinha de ser. Essas são as melhores na cama.
Melissa não era exatamente sociável. Ela podia bancar a simpática, caso fosse necessário em algum momento, mas não era o caso. Ela evitava sempre que podia e, mesmo não tendo muita prática social, ela parecia ter um dom de detectar babacas só de olhar para eles. Trevor era um babaca. O tipo de merda que saia da boca dele só mostrava que o instinto dela, mais uma vez, estava certo.
Melissa
– Não, não tenho namorado. Eu tenho namorada. Não sou chegada em piroca, então sossega o facho aí, porque eu te conheço a menos de dez minutos e já não estou gostando de você. Além disso, tem coisas mais importantes no momento. Lenin pode estar em perigo, há um assassino rondando nosso território e tem uma vadia da Cammy quebrando a máscara na internet, e isso pode respingar em nós.
Ela aumentou intencionalmente a distância entre Trevor e ela, novamente sem se dar o trabalho de olhar para ele. Ela pega o smartphone e mandou a seguinte mensagem no grupo da “gangue”:
“Apareceu um sujeito aqui falando que é amigo do Lenin. Disse que se chama Trevor. Tem jeito de ser estuprador, então tomem cuidado. Eu falei para ele esperar vocês no puteiro. Sério, fiquem de olho nesse cara. O filho da puta já deu em cima de mim, e eu já não estou fazendo questão nenhuma de ter ele por perto, se é que me entendem.”
Ela então desviou o caminho e apontou para a direção oposta, sugerindo para Trevor ir para aquela direção.
Melissa
– A boate do Lenin é para aquele lado. Vou passar em casa e te encontro lá.
Melissa não tinha intenção nenhuma de voltar ao puteiro, na verdade. Ela iria se focar no serviço. Havia uma investigação a ser continuada e uma violadora de máscara a ser parada.
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Era difícil pensar, mais ainda me mover. Não acho que o povo lá fora tem noção do que aconteceu aqui no beco, então foda-se eles – que pensem que isso foi uma briga de gangues.
Carrego o corpo para dentro do furgão e o jogo na parte de trás de modo displicente. Então tento botá-lo pra andar. Se conseguir, vou encontrar um lugar pra sumir com essa porra e ir direto pra casa! Pego o celular e vejo que tem uma mensagem do... Trevor? Beije meu cu, seu arrombado! Estou todo fodido aqui!
Mas mando uma mensagem pra Rebecca por texto, pois embora esteja difícil digitar sinto que seria ainda mais complicado falar com esse buraco na cara!
Mensagem para Revy escreveu:Fodeu. Chama. Sindicato. Me busque em lixeira.
Caralho, nem sei se digitei direito. "Lixeira" é onde sumimos com os corpos, então espero que ela entenda isso e vá me buscar.
Off:
Vou tentar encontrar um lugar pra sumir com o corpo e o furgão (e a arma) e depois esperar Rebecca aparecer pra me buscar.
Gasto 1 FdV pra ter sucesso no teste de Manha.
Alguém tem Fortitude aí? Estou com a Ressonância correta e tenho XP, melhor aprender essa Disciplina agora!
Ao ver o cara derrubando a escada de acesso ao segundo piso Kyle lembra dos sujeitos no cais.
“ Filho da Puta derrubou a porra da escada!!!- Pensa Kyle olhando ao redor tentando ver alguma outra possibilidade de subir- " Preciso atrasar esse a cara o quanto puder e ver se Dylan consegue chegar la".
-Dylan,voce consegue subir la?Se não conseguir ve se encontra outra subida enquanto eu tento distrair esse arrombado. Andando para frente Kyle saca sua pistola das costas e aponta para o cara no segundo andar. “ Se não der certo pelo menos a vagabunda vai escutar os tiros e se mandar daqui, se esses putos pegarem ela podem descobrir ainda mais sobre nós” -AI O FILHO DA PUTA,LEMBRA DE MIM? COME CHUMBO XARÁ! - diz Kyle apertando o gatilho rapidamente tentando alvejar o alvo com o máximo de tiros possíveis.
Pensando Maldito acha q derrubando uma ponte pode Me parar ? Dylan cria garras no local de suas unhas E aproveito a distraçao do seu amigo Ele sobe pela parede furtivamente . Ate chegar ao cara e assim como um animal Salta em sua direcao tentando acerta suas Garras no pescoco do inimigo .
Pensando
Vc vai ver q escolheu inimigos errados hj Meu caro ...
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Um dia nossos destinos vão se cruzar ... Eu tenho certeza , eu não quero pressa vou apenas viajar por aih peregrinando , pois eu tenho todo o tempo do mundo agora...
Se movimentar com a cara toda fofida era difícil para Lenin, mas ele conseguia, apesar de estar muito zonzo e com um de seus olhos perfurados. O carro ainda funcionava. O furgão foi levado até um prédio que estava perto de ser demolido. Lenin conhecia o Bronx e sabia que aquele prédio já tinha anos e ninguém visitava por medo de cair. Lenin esperou por horas até que finalmente Thomas chegou um mais dois caras da segurança.
No grupo da gangue. Lenin recebe a seguinte mensagem de Melissa:
Grupo escreveu:“Apareceu um sujeito aqui falando que é amigo do Lenin. Disse que se chama Trevor. Tem jeito de ser estuprador, então tomem cuidado. Eu falei para ele esperar vocês no puteiro. Sério, fiquem de olho nesse cara. O filho da puta já deu em cima de mim, e eu já não estou fazendo questão nenhuma de ter ele por perto, se é que me entendem.”
Sem muito tempo a perder Kyle saca sua pistola. Os tiros disparados parecem não ser ouvidos pela garota que estava com um fone enquanto gravava seu show naquele ambiente isolado e esquisito. Um dos tiros acaba acertando o braço do homem que segura o ombro mas não parece ter sido o suficiente para impedi-lo. Dylan aproveita o momento para subir com suas garras. Ele escala pelas paredes enquanto os tiros ecoam pela plateia do teatro. Quando ele sobe, Dylan avança sem hesitação em direção ao seu inimigo.
Mas o homem também parece hábil e apesar do tiro no ombro consegue girar em uma cambalhota para o lado se esquivando do golpe de Dylan. Ele é muito rápido e possui olhos vermelhos. Ele saca uma espada esquisita e se prepara para atacar. Um embate entre Dylan e o homem está para começar enquanto Kyle se mantem na parte de baixo vendo que a garota ainda não notou absolutamente nada.
Kyle - Fome:3/5 - Ressonância: Melancólico, Intenso - FDV 2/5 - Vitalidade: 4/6 [2 de dano superficial] - Manchas: 0 [Compulsão: -2 dados para resistir a frenesis de fúria]
Melissa & Trevor - Terça-feira 23:30
Antes das duas coteries serem dispensadas. Regina Adams mostrou a foto da caitiff desaparecida.
Julia era conhecida como "A princesa do Bronx" Uma riquinha que foi abraçada por a caso por sei lá quem mas que Regina acabou tendo uma grande estima. Com ela desaparecida era notório que a Baronesa estava triste. E o pior é que Lenin também havia desaparecido e isso deixava todos os cainitas ali na reunião muito mais alarmados. A principal suspeita era: Alguém está tentando minar as forças dos anarquistas do Bronx.
No fim da reunião Melissa e Trevor ainda conversaram um pouco, mas parece que não havia sido uma primeira boa interação dos dois.
Melissa então foi para seu refugio. Ela ainda tinha que ajudar Kyle e Dylan sobre o caso da doida que gostava de fazer Streamming.
enquanto isso Não havia muitas opções se não Trevor tentar achar Lenin no puteiro.
Spoiler:
Melissa - Fome: 3/5 - Ressonância: Melancólico, Fugaz - FDV 3/4 - Vitalidade: 3/5 - Manchas: 0 - Um saco com 3 balas de LSD
Assim que a porta atrás dela foi fechada, Melissa fechou os olhos e soltou um longo suspiro. Apenas um hábito, mas que parecia causar nela um efeito positivo. Todo o estresse deixava o corpo. Era como um smartphone tendo a bateria recarregada.
Ela tirou os tênis e meias com certa pressa, correndo descalça em direção ao seu “setup” localizado no centro da sala. Ela ligou o computador principal e, após descriptografar o drive fornecendo a primeira senha, o processo de boot se iniciou. Ela pegou o celular e mandou outra mensagem no grupo, mas esta era mais especificamente para Kyle:
“Finalmente toda a palhaçada e rotina ignóbil da vida carnal terminaram; pelo menos por agora. Eu vou dar continuidade aos nossos trabalhos de investigação e me diluir totalmente nos bits e bytes do meu mundo, agora que não tenho mais nada a fazer no meatspace por essa noite. Ou seja, eu vou estar trabalhando. Não me encham o saco a menos que seja realmente importante.'
Ela informou o login e a senha e finalmente sua área de trabalho se apresentou a ela – um ambiente Cinnamon em seu FreeBSD. Melissa encarou a tela de uma forma praticamente pornográfica; o mesmo tipo de olhar de quando ela vê uma boceta rosinha, cheirosa e depilada.
Melissa
– Certo! Foco! Passo 1: Enumeração. Open Source Intelligence. Aquisição passiva, antes d tudo. Nada de exploits ainda.
Ela começou a digitar freneticamente abrindo documentos, navegadores, realizando pesquisas e juntando dados e cruzando referências. Seus dedos faziam um som semelhante a uma metralhadora alemã MG-42. Seus olhos cinzentos estavam arregalados e sua boca carnuda levemente aberta, com seus lábios sendo umedecidos pela sua língua toda vez que obtia algum fragmento interessante de informação.
Melissa
– Latência do link está boa… A taxa de transferência está de acordo com a largura da banda. Round Trip Time multiplicado pela largura de banda, e o produto disso está me dando uma taxa de dados muito boa… perfeito!
Ela ajustou a cadeira de modo que pudesse ficar mais deitada, colocou os pés cruzados sobre a mesa, o teclado sobre o colo e acendeu um cigarro, retomando em seguida sua digitação frenética.
Melissa
– Alexa, tocar “Live for This” do Hatebreed!
E a música se iniciou, ecoando por todo o apartamento.
Melissa
– Ah caralho… Como eu amo essa porra toda!
OFF:
Nessa etapa Melissa irá enumerar todas as informações que ela já tem com as que ela pode descobrir, montando uma espécie de gráfico hierárquico com tudo que ela pode associar à vampira que está se expondo, na intenção de descobrir endereços físicos, virtuais, contatos, possíveis aliados e tudo mais que for útil e puder ser encontrado.
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Parece que consegui incomodar a vadia branquela. Bom, não era essa minha intenção. Ela parece ter sérios problemas sociais. Ou talvez ela só esteja tendo uma noite ruim. Bom, de qualquer maneira, minha maior preocupação nesse momento é descobrir o que está acontecendo com Lenin. Sem outros aliados, parto para a casa de prazeres. Talvez lá eu consiga alguma informação útil. No caminho, deixo mais uma mensagem no telefone de Lenin.
- Cara, onde você está? Está Todo mundo preocupado. Estou indo pra boate agora. Quando puder me retorne.
Pensando : que porra , o cara se ligo em meus ataques, que filha da uma mae. mas seu plano não vai adiante .
Dylan avançava dando um arranhao esparda tentando acerta o pescoço do inimigo .
espero que meu amigo aproveite para acerta esse idiota
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Um dos tiros acerta o ombro do homem mas não tem muito efeito, o homem apenas olhou para traz segurando o ombro e a garota nem ao menos se deu conta do que estava acontecendo.
“Droga! Foi como se uma porra de abelha tivesse picado o desgraçado, ele nem ligou.”
“ Dylan conseguiu subir, esse viado vai te que me ensinar a fazer isso, ele subiu a parede parecendo um animal!”- Pensa Kyle admirando as habilidades do Gangrel – “ É, mas o arrombado tem uma porra de espada, espada feia do caralho! Ele acha que é o Conan! Blz, não posso deixar o Dylan com a diversão toda só para ele....”
Aproveitando a distração do homem com a chegada de Dylan, Kyle guarda sua pistola nas costas pegando distancia e concentrando toda a sua força para tentar saltar agarrando o beiral da escada quebrada.
Mensagem de Lenin escreveu:Trevor e boa. Lidar depois, tou fo dido.
Estou mesmo ferrado e quase não consigo reconhecer Thomas e os rapazes quando eles se aproximam. Mas tento sorrir o melhor que posso.
Lenin
Deem um jeito nessa merda aí e se livrem do furgão. Um de vocês, me leva pra casa!
Aponto para o veículo e o corpo dentro dele, seguindo para o carro que os trouxe, onde me jogo no banco de trás. Vou cair na cama, mas antes lembro de incluir o Trevor no grupo.
Mensagem de Lenin escreveu:Trevor grupo. Sejam legais.
Lenin volta de carro com Thomas dirigindo. A viagem foi silenciosa e tudo o que Thomas falou foi que a Hacker havia assumido o seu lugar na reunião do caras do Bronx e que tinha um tal de Trevor te procurando o tempo todo. Fora isso a viagem foi quieta. Lenin acabou caindo no sono devido a severidade de seus ferimentos.
Lenin acorda sentindo o cheiro de fumaça. Thomas aproveitava uma das iguarias de ser humano. A nicotina sem precisar ser do sangue. Lenin se levantou ainda sentindo dor, mas pelo menos estava no Club Brave Horse, seu inferninho particular. A parte boa é que a maioria dos ferimentos superficiais já haviam se fechado. Mas o crânio de Lenin ainda estava deformado e perambular daquele jeito nas ruas ou pela boate não seria uma boa ideia.
Dylan avança contra o homem que parecia bastante hábil com a espada esquisita. O corte foi preciso de ambos os lados, mas Dylan sente o seu dedo indicador cair com o golpe preciso de seu algoz. O homem parecia intacto. Foi capaz de girar cirurgicamente no momento em que Dylan avançou.
Kyle presenciou a cena e até viu alguns dos dedos de Dylan caírem lá de cima. Com cautela ele então se prepara para o salto. Com alguma dificuldade ele ainda consegue se segurar com uma das mãos o que restava da escada. Parte da escada caiu e o som do metal no chão chamou a atenção da garota que parou a sua video live para ver o que estava acontecendo.
- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH !
Um grito agudo chamou a atenção de todos, inclusive do espadachim que mudou seu alvo para ataca-la.
Kyle levava alguns segundos de atraso, mas com dificuldades conseguia subir pelo o que restou da escada para o andar de cima. Contudo, a fome parecia mais palpável e as presas de Kyle brotaram novamente. Ele estava ficando faminto.
Spoiler:
Dylan - Fome: 1/5 - Ressonância: Sanguínea, intensa. - FDV 3/3 - Vitalidade: 6/7 [1 dano agravado] [Perda de alguns dedos: Rolagens de destreza -2] - Manchas: 0
Spoiler:
Kyle - Fome:4/5 - Ressonância: Melancólico, Intenso - FDV 2/5 - Vitalidade: 4/6 [2 de dano superficial] - Manchas: 0 [Compulsão: -2 dados para resistir a frenesis de fúria]
Melissa - Terça-feira 02:00
Melissa praticamente imergiu naquele mundo que era só dela. Bytes and programação era tudo o que ela queria naquele momento. Ela invadia tudo o que poderia invadir na vida daquela garota e quanto mais ela invadia, mais ela se empolgava.
As informações mais importantes eram: - nick no onlyfans "her only piece of everyone's" - O anagrama que formava o nome "HOPE" - Natural do Canadá mas tinha 20 anos pelo menos na america. - Helena Harper (verdadeiro nome) - Sempre foi artista erótica - Estúdio na Road Street (Local onde Kyle e Dylan foram) - Masoquista - Janisjoplin2000, uma possível affair de Hope.
Melissa também descobre que HOPE tem o costume de se consultar com frequência em uma clinica que patrocinada pela pesquisadora Invidia Caul, ao investigar o nome. Ela descobre que a moça é um doutora em assuntos genéticos de origem latina.
Vasculhando um pouco mais, Melissa descobre alguns possíveis endereços residenciais que podem ser se Hope e Janis respectivamente. Ambos em Manhattan, território da camarilla. Dylan e Kyle já estão lá há um bom tempo e isso pode ser um perigo. Melissa nota que já são 2 horas da manhã. O que será que aconteceu com eles?
Spoiler:
Melissa - Fome: 3/5 - Ressonância: Melancólico, Fugaz - FDV 3/4 - Vitalidade: 3/5 - Manchas: 0 - Um saco com 3 balas de LSD
Melissa olhava para cada pedaço de informação que havia reunido. O quebra-cabeça estava se expandindo e novas peças estavam se conectando. Era sinal de que ela estava fazendo um bom trabalho. Ela pegou um canetão na gaveta da mesa e correu até o quadro branco que tinha em um suporte móvel, mas no caminho ela parou subitamente diante do espelho de dois metros preso na parede, como se algo no seu reflexo tivesse chamado sua atenção. Ela se virou, analisando a si mesma e, em seguida, ela sorriu. Foi um sorriso cheio de ternura; um sorriso bonito e gentil, que ninguém nunca tinha visto ela exibir antes – simplesmente porque não era do feitio dela fazer tal coisa. Ela se aproximou mais do espelho, ainda sorrindo como um anjo adolescente.
Melissa
– Você é foda, sabia? Você é incrível. Eu te amo demais.
Ela beijou o próprio reflexo, então voltou a correr em direção ao quadro. Ela começou desenhando um círculo no centro, e dentro do círculo estava escrito em uma coluna HOPE, Her Only Piece of Everyone, Helena Harper, Canadense, Masoquista, 20 anos na América pelo menos. Então ela desenhou uma seta partindo do círculo que apontava para JanisJoplin2000 (amante?), outra seta para Estúdio Road Street e outra para Invidia Caul. Nesse nome ela fez o outro círculo, envolvendo-o, e algumas setas, que apontavam para Médica, latina e especialização genética. Ela também colocou fotos impressas de Helena e Invidia próximas de seus respectivos círculos. Por fim, ela escreve endereços, ligando-os com setas a Helena ou sua amante, dependendo do caso.
Melissa
– Humm… acho que eu tenho uma ideia. Talvez não dê certo, mas será um bom jeito de testar o alvo. Ter uma noção do que esperar dela.
Melissa sorriu, quase esfregando as partes íntimas com os dedos, tamanha empolgação. Ela tinha um código de um rootkit; um malware escrito em C++, que basicamente operava com um servidor C2 intermediário entre ela e a vítima. Esse kit tinha diversas funções, mas as mais interessantes agora eram backdoor e keylogger. Com a função keylogger, Melissa iria capturar tudo que fosse digitado pelo usuário do computador infectado e seria enviado para o servidor que Melissa controlava, dando a ela dados sensíveis, endereços ips e históricos de conversas. Com a função de backdoor, ela poderia acessar a máquina infectada contornando o firewall na hora que quisesse, digitando uma senha de acesso escolhida por ela.
Melissa
– Sim! Isso! Só preciso refatorar umas classes, rodar um packer, criptografar e esconder ele em um arquivo inocente. Um pouco de engenharia social…
Melissa havia separado alguns pendrives para colocar o rootkit e jogar eles nos endereços, deixando a curiosidade fazer o resto. Como sabia que se tratava de uma masoquista, já sabia o disfarce perfeito. Um documento do word com o título “As Marcas Daquela Noite Contigo”, junto com um poema erótico, sujo, depravado. O seu agente do caos iria executar em segundo plano, polimórfico e cheio de mecanismos persistentes. Ela estaria encantada lendo a melação vulgar, sem perceber que havia sido infectada.
Ela se preparava para refatorar o código e compilar o seu rootkit, mas então se lembrou de Dylan e Kyle, que verificavam um dos endereços. Estavam a um bom tempo lá, e já eram duas da manhã…
Melissa
– Ahn… prioridades. Primeiro meu malware, depois eu chamo eles.
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“ O filho da puta cortou os dedos do Dylan! “- Pensa Kyle durante o salto.
“ Ahh, a fome! A besta esta querendo sair novamente! Que se foda! Talvez seja uma boa dar uma de berseker loco para foder este cara, a julgar pelo estrago que ela fez na porta blindada do meu refúgio, esse cuzão esta fodido”
Aproveitando que ainda não foi percebido e que o homem com a espada se virou para atacar a vampira Kyle concentra seu sangue mais uma vez em sua força sobrenatural e avança com as presas no pescoço do espadachim, por tras, mordendo e segurando-o com toda sua força pela cintura e o tirando ligeiramente do chão, apenas o suficiente para tirar os pés de apoio do homem do chão.
OBS: Gasto de 1 de sangue em Força (Totalizando Força 5 + 2 de Potência) e um de Força de vontade para mante - lo preso no abraço.
Mal escuto o que o Thomas me fala. Enfim chegamos. Indico a ele pra entrar pelos fundos, pelo estacionamento de funcionários, onde também fica a área de carga e descarga e nenhum humano poderá me ver. Saio do carro e vou direto para o meu refúgio. No caminho chamo Rebeca.
Lenin
Vou me recolher pra consertar isso. Avise os outros para nos encontrarmos amanhã. Alguma coisa que precise saber?
Dylan ve que o homem e mais forte que ele E ainda o surpreende atacando com a espada Arracando seus dedos.
Pensando : Maldito por essa eu nao esperava . Ele foi muito mais rapido que eu Esse sim . Se mostro digno . Vou ter uma batalha de verdade .
Dylan olha para seu inimigo com odio nos Olhos . Ele pega os dedos caidos e os segura com forca
Pensando Vamos ver como reage sem poder ver onde O inimigo estar . Lancando assim com toda a forca seus Dedos com a agarras nos olhos do inimigo. Gasto 3 pontos de sangue pra aumentar a forca
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Um dia nossos destinos vão se cruzar ... Eu tenho certeza , eu não quero pressa vou apenas viajar por aih peregrinando , pois eu tenho todo o tempo do mundo agora...
Lenin entrava em seu refugio pessoal. O local estava tranquilo e com um som agradável. As "suas" ou dançavam em danças particulares para os homens ou estavam em seu colo enquanto recebiam amontoados de dinheiro por uma conversa barata. Mas ninguém percebeu porque Lenin havia entrado discretamente pela porta dos fundos seguindo direto para escritório. Ele se sentou no enorme sofa e resfriou um pouco a cabeça recostando no encosto confortável que tinha. Foi uma noite difícil até pra um caitiff.
Quando Rebeca entrou até mesmo ela ficou chocada e levou sua mão ao rosto. Em passos rápidos ela caminhou e se ajoelhou para ver melhor a situação do seu rosto. Foram pouquíssimas as vezes que Lenin viu Rebeca demonstrar algo além daquele jeito robótico de ser e essa era uma delas.
Rebeca: - Mas o que foi isso? Há alguma coisa que eu possa fazer por você, Senhor?
Ela tentou usar um lenço ou alguma coisa que pudesse usar para melhorar a situação mas depois hesitou e se recompôs. Se levantando novamente.
Rebeca: - Me perdoe senhor. Esqueci de suas "habilidades de reconstituição física". Na verdade há sim algumas coisas que precisa saber.
Ela respirou fundo e seu olhar se tornou afiado e direto.
Rebeca: - Trevor...Melissa avisou que aquele, seu aliado, estava vindo para cá, mas ele nunca apareceu. Eu tomei a dianteira e busquei na rua algumas informações. Alguns dos traficantes locais me relatou de que um homem havia sido empurrado dentro de uma van há algumas ruas de distancia daqui na Fordham Manor. É possível que seja ele. Outra coisa, Melissa também assumiu seu lugar no encontro com Miss Smith. Ela deve saber o que aconteceu.
Dylan pensou em catar os dedos que foram partidos com a espada do inimigo, mas era em vão. O golpe os arremessou para o andar de baixo e o Gangrel finalmente pode ver a face de seu agressor. Seus cabelos eram curtos e sua face não era americana, seus olhos eram mortais como as de um assassino e ele não estava brincando com aquela espada estranha e torta. Quando Dylan se preparou para avançar contra seu agressor, não percebeu Kyle saltando por de trás. Kyle já não era mais o mesmo. Mais uma vez a besta havia lhe tomado o controle e os três: Kyle, Dylan e o agressor caíram para o térreo mais uma vez.
O agressor ainda tentou lutar, mas era impossível. Kyle o segurava com a força de um urso e Dylan não hesitou em atravessar suas costas com suas afiadas garras que mais pareciam um furador de gelo. Kyle não estava em si e provava do sangue do agressor como se fosse o ultimo dia de sua vida. O sangue era cheio de adrenalina, Kyle se embebedava, mas sua sede monstruosa ainda não havia passado. Dylan olhava para seu aliado de Coterie sem saber se ele continuaria aquele ato de canibalismo ou não.
Quando olhou para cima, viu a menina fugindo por uma saída de emergia no segundo andar. Provavelmente fugindo para o outro prédio por cima.
[OFF: Kyle está em frenesi, vc pode gastar um de FV para tomar seu controle por um único turno até que você complete o saciamento pelo sangue.]
Spoiler:
Dylan - Fome: 2/5 - Ressonância: Sanguínea, intensa. - FDV 2/3 - Vitalidade: 6/7 [1 dano agravado] [Perda de alguns dedos: Rolagens de destreza -2] - Manchas: 0
Spoiler:
Kyle - Fome: 4/5 [Frenesi por fome] - Ressonância: Colérico, Intenso, sangue de assamita - FDV 2/5 - Vitalidade: 4/6 [2 de dano superficial] - Manchas: 0 [Compulsão: -2 dados para resistir a frenesis de fúria]
Melissa - Terça-feira 03:00
Melissa passou um bom tempo preparando sua armadilha virtual e esperando o rato roer. Talvez 3 da manhã fosse um horário tranquilo pra ela, não havia muita coisa acontecendo em seu quarto. Foi quando ela lembrou de Joseph e suas palavras "Nunca faça nada de graça" era bom que aquele "escudo majestoso" pudesse pagar bem pelo serviço que ela estava oferecendo. Pois estava levando o tempo dela de mais de uma noite.
Quando ela percebeu já eram 3 da manhã. O sol nasceria em 2 ou três horas, onde será que estavam todo mundo?
Spoiler:
Melissa - Fome: 3/5 - Ressonância: Melancólico, Fugaz - FDV 3/4 - Vitalidade: 3/5 - Manchas: 0 - Um saco com 3 balas de LSD
Dylan se surpreendia com a tamanha Forca de seu amigo . Dylan ver a moca indo pra outro lado do predio
Pensado Melhor ir atraz dela . Esse ai ja teve seu fim Merecido .
Dylan corre em direcao onde a moca Foi . E a procura pra ajuda la .
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Um dia nossos destinos vão se cruzar ... Eu tenho certeza , eu não quero pressa vou apenas viajar por aih peregrinando , pois eu tenho todo o tempo do mundo agora...
