por bahamut Qui 16 Fev - 10:40
Rugall está novamente sem o paletó. Ao encontrar o segurança da casa noturna, esse simplesmente lhe dá passagem mas Rugall não deixa de cumprimentá-lo. Uma vez na boate, Rugall expande novamente o seu magnetismo sobrenatural (presença 1) e segue em direção ao proprietário, cumprimentando-o novamente.
Rugall: - Saudações mais uma vez meu caro. É um prazer poder frequentar sua casa novamente. Venho por meio desta solicitar vossa permissão para que eu possa desfrutar de vossa hospitalidade.
Rugall sabe que suas palavras serão compreendidas e a resposta à sua pergunta é cedida positivamente. Rugall agradece novamente e parte para a pista de dança. A multidão dançante se aglomera e se esfrega em volta do vampiro, que dança também, escolhendo bem os seus movimentos e sem pressa, procurando uma presa. Claro que em meio a tanta gente, não seria tão difícil escolher uma bela moça, com aroma de álcool e sexo, se entregando aos seus sentidos e emoções baixas para se aproximar. Rugall cruzou o seu olhar com o dela, uma linda garota de cabelos dourados e com um vestido colado e curto. Rugall se aproximou sem que ambos pudessem desviar o olhar. Logo dançavam juntos e se beijavam juntos enquanto dançavam no meio do salão. Rugall sabia como conduzir uma situação dessas e estimulou o corpo da jovem com suas armas naturais. Sua língua, seus dedos, seu quadril. Um caçador experiente sabe como atrair a presa e levá-la para o melhor local para um abate. Enquanto se beijavam e dançavam, Rugall a conduziu lentamente até um dos cantos do salão. Haviam pessoas dançando bem próximos, muitos escorados na parede alucinados com as substâncias tóxicas que tomavam e algumas cenas tidas como mais íntimas podiam ser avistadas por olhos atentos. Rugall por sua vez estava atento aos arredores e a sua presa que emanava excitação sexual de todos os seus poros. Rugall não demorou muito para alcançar o seu pescoço com beijos e chupadas, então mordidas e por fim o beijo negro. Rugall sabia o que fazia e o que queria. Tomando apenas o suficiente para saciar um pouco se sua sede e sem abalar a saúde da jovem (1 ponto de sangue). Essa por sua vez foi deixada contra a parede, seu corpo trêmulo se viu com as pernas sem forças e se arrastando contra a parede até terminar sentada sob seus pés, mostrando sua roupa íntima e a parte inteira de suas pernas completamente ensopadas.
Rugall voltou para a pista de dança, dançando e se esfregando com a multidão voluptuosa e escolhendo sua próxima presa. Uma blusa decotada e um short mostrando as curvas de seu quadril esculpido pela juventude, tatuagens espalhadas por seu corpo e um olhar lascivo adornado com um cabelo estilo "Tomboy". Rugall se aproximou quando ela lhe jogou um sorriso e pouco tempo de dança depois ela se lançou nele com um beijo faminto e mãos ansiosas. Mais uma presa fácil para o vampiro naquele local de nome tão auspicioso. O vampiro se aproveitou do tamanho da excitação da jovem para cuidadosamente sugar sua língua ali mesmo na pista de dança, cravando seus dentes e drenando o seu sangue no meio de um beijo voraz. Rugall a mantinha suspensa no ar enquanto a beijava e sorvia de seu rubro nectar e esta demonstrava o quanto estava entregue às vontades do vampiro com os membros soltos, balançando enquanto os corpos dançantes esbarravam nela. Rugall não deu tempo dela reagir, nem mesmo gemer sorvendo a quantidade de sangue que desejava (1 ponto de sangue) e então devolvendo-a ao chão, local no qual ela ficou prostrada de joelhos ofegante enquanto Rugall deslizava pelo salão em busca de sua próxima presa. Um baile de suor, alcool, drogas e vícios banhavam o arredor do vampiro. Os corpos suados lhe davam a sensação de estar em um banquete e o fato destes o cercarem lhe dava a sensação de estar em casa. Logo ele viu sua terceira presa. Cabelos negros como a noite, pele alva como porcelana, corpo delicado de curvas singelas e o cheiro de criança desejosa pelo pecado. Estava um pouco acuada em meio a outros tantos, provavelmente amigos. Rugall percebeu que ela era menor de idade e sentiu o cheiro de excitação virgem que emanava de sua intimidade. Rugall sorriu para si mesmo. Não é fácil encontrar sangue como esse ultimamente. Rugall se aproximou da jovem, dançando e seduzindo suas amigas uma a uma. O vampiro possuía apelos físicos consideráveis e o poder que seu sangue emanava ampliava essa percepção. Logo Rugall dançava com todas elas e as atraiu à pista de dança, enquanto a jovem ficara de olhos abertos, desejosa por ação mas receosa por tantos tabus, medos e amarras psíquicas. Rugall dançou, seduziu e então despistou as belas amigas da jovem, retornando de forma sorrateira até a adolescente, que se assustou ao vê-lo ali novamente. Rugall não deu tempo para ela reagir e a beijou. Ela não sabia o que fazer e apenas retribuiu ao beijo enquanto sua cabeça era inundada por formas de pensamento, sensações, emoções e excitação. Rugall a puxou para si, a levando até um canto obscurecido e encoberto por alguns poucos otários que se perdiam em meio à rios de entorpecentes em suas veias. Rugall sentia o suor da jovem brotar incessantemente e a dominou com o seu beijo e mãos hábeis. Ele conseguiu sentir quando ela teve um orgasmo ali mesmo, em meio ao entorpecente momento que Rugall lhe promovia e quando ele notou o momento mais apropriado, se lançou em meio às pernas da pequena delícia adolescente, afastou o tecido que encobria seu órgão sexual e cravou os seus dentes nas carnes macias da beldade virgem. O sangue que Rugall sorveu(1 ponto de sangue) era tão doce quanto o carinho que ela lhe fez aos cabelos e aos gemidos orgásmicos que fluiam das cordas vocais da jovem. Rugall tomou o cuidado de deixá-la em uma poltrona vazia ali perto e retornou ao salão de dança e então novamente para próximo do proprietário do estabelecimento. Uma conversa ali não seria um problema mas se o silêncio fosse o desejo do seu anfitrião, assim Rugall esperaria até próximo do horário da reunião no museu. Rugall então iria se despedir e partiria para o seu carro, dirigindo até o museu para a tão esperada reunião.