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Resident Evil - Caos Urbano
Nanda- Tremere
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- Mensagem nº101
Re: Resident Evil - Caos Urbano
O que mais parecia um sonho me fazia crer que se tornaria outro pesadelo. Se todos os caras que estão vindo forem impetuosos e cabeças dura como o outro que o professor matou nós estamos ferrados. Quando eu vi o professor se manifesta, tomei a dianteira para ajudar Terry a se locomover colocando um dos braços dele envolta do eu obro. - Vamos Terry, deixa que eu te ajudo tá? - Eu realmente espero que esses caras tenham vindo para ajudar. Vou levar o Terry para alguma sala segura que possa trancar a porta ou se não tiver pelo menos debaixo das escadas.
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Mitzrael- Caitiff
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- Mensagem nº102
Re: Resident Evil - Caos Urbano
Tyler olhava surpreso com tudo
E sabia que tinha de agir rapido .
Pensando .
Eu vi algo enorme caindo e isso vai ser problema
Temos e de sqir daqui o quanto antes .
Mas ao ver a moça carregar o terry tyler pegava o outro ombro dele
E o carregava .
Vamos pra cozinha la deixamos ele de baixo da mesa sla
Vamos cara seja forte se nao estamos ferrado .
Tyler olhava para a moça .
Vai dar tudo certo vamos sair dessa com vida .
Pensando
A quem to enganando .
Vamos morrer aqui isso sim .
Se nao formos espertos .
E sabia que tinha de agir rapido .
Pensando .
Eu vi algo enorme caindo e isso vai ser problema
Temos e de sqir daqui o quanto antes .
Mas ao ver a moça carregar o terry tyler pegava o outro ombro dele
E o carregava .
Vamos pra cozinha la deixamos ele de baixo da mesa sla
Vamos cara seja forte se nao estamos ferrado .
Tyler olhava para a moça .
Vai dar tudo certo vamos sair dessa com vida .
Pensando
A quem to enganando .
Vamos morrer aqui isso sim .
Se nao formos espertos .
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Нежить-фрик- Malkavian
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- Mensagem nº103
Re: Resident Evil - Caos Urbano
- Teste:
- [ Terry – Teste de Furtividade (+4 de bônus pela ajuda de Nicolle e Tyler): 11 (Sucesso) ]
Nicolle e Tyler levaram Terry para a sala do corredor estreito, onde havia aquela porta verde trancada que ninguém sabia como abrir. O trio se escorou atrás de uma das estantes de livros, fazendo silêncio para conseguirem ouvir o que se passava entre o Professor, Jackie e os mercenários que agora chegavam.
* * * * * * * * * * * * * * * *
O Professor age como um chamariz, com Jackie ao seu lado. Eles vêem o trio descendo as escadas calmamente até eles. Todos tinham a cara coberta de alguma forma. O primeiro tinha cabelos castanhos curtos expostos e uma espécie de máscara de gás no rosto. Ele portava um fuzil, assim como o outro do lado dele, que usava uma touca verde e um lenço de camuflagem no rosto. O terceiro, que usava uma máscara de tecido preto, óculos e um chapéu estranho portava uma escopeta.
– Sobreviventes… – o primeiro disse. – Vocês são os únicos aqui? Como chegaram?
Eles não pareciam hostis. Limitaram-se a descer as escadas e parar diante do Professor e de Jackie. Nenhum apontava a arma diretamente para eles.
– Ei! Espera aí! – o de chapéu se afastou e foi até o corpo de Ramirez ao notá-lo caído ali. Eles também notaram o corpo do Hunter esburacado de projéteis. − Que diabos… pegaram ele!
O de touca se ajoelhou ao lado do corpo do colega, examinando-o de forma minuciosa.
– Não foi obra dos monstros – disse. – Vê? Não há mordidas ou arranhões. Ele está com um buraco de bala bem aqui…
O outro apenas olhava para o Professor e Jackie, neutro e analítico.
– O sangue dele está muito fresco. Isso foi recente – o de touca concluiu, retornando para perto do Professor com o outro.
– Há um Hunter morto aqui – o de cabelos castanhos aponta para o monstro caído – e o nosso amigo está com um buraco de bala. Isso é muito estranho. Podem me explicar isso?
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Dá outra sala, Nicolle, Terry e Tyler ouviam cada palavra. A coisa começava a ficar tensa novamente.
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Mitzrael- Caitiff
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- Mensagem nº104
Re: Resident Evil - Caos Urbano
Tyler olhava para nicolle e mexia a cabeça para ele se manter calma.
pensando :
estamos ferrados, devíamos ter ido logo esses caras vão matar geral
ou outra coisa vai.
mas pensando bem, se eles morrerem podemos pegar a roupa deles, seria bem vinda.
Professor convença eles não quero ver mas ninguém conhecido morrendo.
pensando :
estamos ferrados, devíamos ter ido logo esses caras vão matar geral
ou outra coisa vai.
mas pensando bem, se eles morrerem podemos pegar a roupa deles, seria bem vinda.
Professor convença eles não quero ver mas ninguém conhecido morrendo.
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Beaumont- Malkavian
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- Mensagem nº105
Re: Resident Evil - Caos Urbano
Professor Mason
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– Sobreviventes… – o primeiro disse. – Vocês são os únicos aqui? Como chegaram?
Professor Mason: - Nós tivemos a ideia de vir pra cá por causa da torre do relógio. O sino poderia chamar a atenção. Estávamos com a ideia de reunir sobreviventes e ajuda. Nós pegamos um carro mas uma coisa grande, parecia um homem, só que gigante veio atrás de nós.
As coisas estavam indo bem, mas eles eram soldados e descobririam a causa do seu aliado morto cedo ou tarde.
– Não foi obra dos monstros – disse. – Vê? Não há mordidas ou arranhões. Ele está com um buraco de bala bem aqui…
Por dentro eu estava congelado de medo, mas precisava dizer algo, eu temia o pior mas, pelo menos salvei Terry.
Professor Mason: - Foi minha culpa...Uma criatura nos atacou, ele estava levando a pior e eu tentei ajudar...Eu estava desesperado, acabei acertando ele enquanto tentava matar a criatura, nunca usei uma arma antes. Eu sinto muito. Podem pegar a arma de mim...
De certa forma eu não estava mentindo, não consigo entender ainda como eu consegui acertar aquele cara e muito menos como vou sair daquele inferno. Espero que pelo menos Terry, Tyler e Nicolle consigam.
Professor Mason: - Me levem preso ou seja lá o que for, eu sinto muito, eu estava tentando ajudar Jackie, por favor. Levem Jackie para um lugar seguro. Não queremos mais continuar neste inferno.
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Nanda- Tremere
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- Mensagem nº106
Re: Resident Evil - Caos Urbano
Aí meu Deus, esses caras querem será que esses caras vão querer matar o Terry também? - Tyler, é melhor irmos embora, esses caras vão querer matar o Terry. - eu falo em um sussurro no ouvido do Tyler. Eu também vou olhar se tem algum jeito de abrir essa porta verde.
GSANTOS- Nosferatu
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- Mensagem nº107
Re: Resident Evil - Caos Urbano
Terry Blackwood
“As coisas estão indo de mal a pior. A cada momento é um perigo diferente e não bastando estarmos afundando em merda eu ainda estou assim, um peso para os caras.”
“ Mas que merda o professor esta falando? Caralho, vão matar eles”
-Se liga! Se a merda agarrar la fora, nós vamos fazer o que? Voces estão armados? Cadê minha arma? - Sussura Terry para os companheiros.
Нежить-фрик- Malkavian
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- Mensagem nº108
Re: Resident Evil - Caos Urbano
Nicolle observou a fechadura por um momento. Parecia complexa, com muitos pinos. Tudo seria mais fácil se eles tivessem a chave, claro, mas não era o caso. Terry poderia tentar arrombar a fechadura, já que tinha conhecimento disso. Eles poderiam também usar a boa e velha força bruta, mas isso certamente chamaria a atenção dos mercenários no hall ao lado, que estavam com o Professor e Jackie.
Qual seria o curso de ação agora?
- OFF:
- Podem considerar que vocês estão com todos os seus pertences.
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- Teste:
- [ Professor – Teste de Diplomacia: 6, 5, 2 → Falha ]
O silêncio se tornou um tanto longo e desconfortável naquele momento. Jackie não dizia nada, mas tremia como uma pessoa intensamente febril. O Professor falava bem, mas nem toda a sua eloquência e sensatez permitiam que ele ficasse realmente calmo.
Sem nada dizer, dois dos homens retiraram algemas dos cintos e algemaram o Professor e Jackie.
– Vocês serão examinados agora − começou o de touca, em um tom surpreendentemente calmo. – Se vocês estiverem infectados, não teremos outra alternativa a não ser executá-los antes que se transformem em uma dessas… coisas malditas. Caso estejam limpos, serão escoltados ao nosso ponto de encontro, onde um oficial superior irá julgar o que deverá ser feito com vocês, levando em consideração o que me contou. Isso não está em nossas mãos.
O de chapéu usou uma lanterna para verificar as pupilas de ambos. Em seguida, eles pegaram um cotonete e passaram no céu da boca de cada um, recolhendo um pouco de saliva. Ambos viram o mercenário mexer o cotonete dentro de um tubinho com liquido amarelo, jogar o liquido em um dispositivo portátil com uma pequena tela que lembrava a tela de um celular e, cerca de um minuto ou dois, ele deu a notícia:
– Ele está limpo. Já ela… está infectada.
Sem dizer nada, o sujeito de óculos saca uma pistola nove milímetros e dispara. Um instante mal processado depois, Jackie estava imóvel caída no chão, de olhos abertos e com um buraco na testa que escorria muito sangue fresco, formando uma poça ao redor dela.
– Vamos indo – ele diz agora apontando a arma para o Professor. – Escadas. Vá na frente.
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Disparo. O trio congela. Eles ouviram quando eles disseram “Ela está infectada”. Jackie estava morta? Tudo indicava que sim.
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Beaumont- Malkavian
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- Mensagem nº109
Re: Resident Evil - Caos Urbano
Professor Mason
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Viúvo.
porque quando ele falou que ela estava infectada, algo bagunçou a minha mente? Eu sabia que algo de bom não viria e foi assim que terminou. Não demorou qualquer segundo até que Jackie estivesse no chão com uma bala na testa. Tão injusto, ela lutou tanto para que no fim tivesse aquele final.
Professor: - Nãaaaaaaaaoooo!!!
Eu caí de joelhos com lágrimas nos olhos. Esse teria sido o fim de Terry, eu sabia...
Professor: - vocês estão loucos? Vocês deveriam salvar pessoas e não mata-las!!! Tinha um um homem de 3 metros e força de um urso lá fora atrás de nós e tudo o que vocês fazem é diminuir nossas chances de viver?
Ainda de joelhos eu sussurrei
Professor : - Me desculpa Jackie...
Quando eu senti a ponta da arma nas minhas costas eu me ergui, agradecendo que Terry, Tyler e Nicolle não estavam ali para ver isso. Que eles tenham sorte e saiam desse inferno. Eu vou ganhar tempo enquanto vejo uma maneira de fugir...
Sigo pelas escadas com o olhar para baixo e ajeitando os óculos.
Mitzrael- Caitiff
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- Mensagem nº110
Re: Resident Evil - Caos Urbano
Tyler olhava para a menina e colocava a mao na boca dela
Para ela não gritar .
Pensando
Nao acredito nisso, mas um cai.
Mas acho q o professor esta mais seguro
Que nois tres aqui por enquanto.
Tyler olhava para a menina
E falava no ouvido dela .
Fique aqui vou tentar abrir essa porta
Sem fazer barulho .
Arrombando a porta com o canivete .
E abrindo ela com muita calma .
Para ela não gritar .
Pensando
Nao acredito nisso, mas um cai.
Mas acho q o professor esta mais seguro
Que nois tres aqui por enquanto.
Tyler olhava para a menina
E falava no ouvido dela .
Fique aqui vou tentar abrir essa porta
Sem fazer barulho .
Arrombando a porta com o canivete .
E abrindo ela com muita calma .
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Nanda- Tremere
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- Mensagem nº111
Re: Resident Evil - Caos Urbano
Sabe aqueles momentos em que sua vida passa como um filme em um projetor bem diante dos seus olhos? Foi isso que aconteceu comigo. Eu praticamente podia ver todos os momentos em que Jackie e eu tivemos. Ela me ensinou a fazer cheesecake, eu fazia uma melecação, mas foi ela quem me ensinou a preparar o forno corretamente. Eu não podia acreditar que eu nunca mais veria a Jackie novamente. Eu senti a pele de Tyler contra o meu rosto. Eu chorei, e não foi pouco não. Meus olhos pareciam ter aberto uma torneira de lágrimas. Eu fiz de tudo para não fazer barulho e engolia o soluço e o choro. Abracei Tyler enquanto ele segurava minha boca. Acabou pra Jackie e será que acabará pra mim assim também? Tyler disse que iria fazer algo, mas o que era? Fiquei atrás dele vendo como Terry estava e esperando que Tyler saiba o que está fazendo. Precisamos sair dali e arrumar um jeito de salvar o professor.
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GSANTOS- Nosferatu
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- Mensagem nº112
Re: Resident Evil - Caos Urbano
TERRY BLACKWOOD
‘’Jackie....desconfiei que ela deveria estar infectada....coitada! O Professor, parece que vão levar ele,talvez ele fique mais seguro com eles...."
A visão de Tyler tentando arrombar a porta chamou a atenção de Terry.
- SHHHH! – Faz Terry com a mão em sinal de silencio.
Ele se aproxima sorrateiramente para ajudar Tyler a abrir a porta, olhando para a garota temendo a reação dela após a morte da amiga. Ele tatea suas costas instintivamente em busca de sua pistola, seria importante estar com ela, não sabiam o que podiam encontrar atras daquela porta e a julgar pelos acontecimentos recentes, tudo era possível.
Нежить-фрик- Malkavian
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- Mensagem nº113
Re: Resident Evil - Caos Urbano
PROFESSOR
– Estamos salvando pessoas– o assassino de Jackie retruca, enquanto eles sobem as escadas com o Professor. – A questão é que não temos mais vacinas conosco. Estão muito escassas agora, se quer saber.
– É verdade. Foi melhor assim – um dos outros dois falou, logo atrás. – Em algum momento ela iria se transformar, e aí sim seria um grande problema para todos nós.
Eles passaram por um corredor estreito até chegar em outra porta, que dava para uma sacada com holofotes. Havia também uma pequena estação de rádio sobre uma mesinha dobrável. Todo o equipamento cabia em uma grande maleta prateada sobrea a mesa que agora estava aberta.
O Professor viu o mercenário de máscara preta ligar os holofotes, o de chapéu disparar um sinalizador vermelho para alto e o último agora falava no rádio.
– Base Condor aqui é Capa A7. Base Condor aqui é Capa A7, na escuta? Câmbio.
O TRIO
Levou algum tempo, mas os rapazes conseguiram destrancar a porta sem a chave especial. O corredor adiante era estreito, com cheiro de bolor e podridão, onde uma tapeçaria velha e suja de sangue estava sob vários corpos estirados. Conforme andavam, virando à esquerda, viam que havia outra porta de madeira pintada de verde mais adiante, onde o corredor terminava. Havia também uma janela e, abaixo dela, um dos corpos repousava. Este, diferente dos outros, tremia convulsivamente.
Nicolle não tinha dúvidas que era um corpo. Aquilo estava morto, mas ainda assim tremia violentamente. Ela também teve a impressão de que a pele daquele cadáver estava ficando mais vermelha, e por alguma razão suas unhas estavam muito grandes.
PROFESSOR
O mercenário continuava sem receber resposta.
– Base Condor aqui é Capa A7. Base Condor aqui é Capa A7, na escuta? Câmbio.
… Até que ela veio.
– Capa A7, aqui é Base Condor. Qual sua posição? Câmbio.
Houve um sinal de comemoração silenciosa por parte deles.
– Base Condor, estamos na Torre de Saint Michael. Estamos com um sobrevivente. Estamos todos limpos. Necessitamos de extração imediata, câmbio.
– Afirmativo. Enviando helicóptero. Tempo estimado… doze minutos. Entrarei em contato em breve. Câmbio e desligo.
Tudo parecia bem agora. Todos sentaram no chão, parecendo relaxar um pouco depois de tanto tempo que não dormiam. O de chapéu baixou o lenço, acendeu um cigarro e ofereceu o maço para todos, até para o Professor. Ele aceitaria? Iria embora com eles e arriscaria? Ou iria falar dos outros? Como ele lidará com esse dilema?
– Estamos salvando pessoas– o assassino de Jackie retruca, enquanto eles sobem as escadas com o Professor. – A questão é que não temos mais vacinas conosco. Estão muito escassas agora, se quer saber.
– É verdade. Foi melhor assim – um dos outros dois falou, logo atrás. – Em algum momento ela iria se transformar, e aí sim seria um grande problema para todos nós.
Eles passaram por um corredor estreito até chegar em outra porta, que dava para uma sacada com holofotes. Havia também uma pequena estação de rádio sobre uma mesinha dobrável. Todo o equipamento cabia em uma grande maleta prateada sobrea a mesa que agora estava aberta.
O Professor viu o mercenário de máscara preta ligar os holofotes, o de chapéu disparar um sinalizador vermelho para alto e o último agora falava no rádio.
– Base Condor aqui é Capa A7. Base Condor aqui é Capa A7, na escuta? Câmbio.
O TRIO
- Teste:
Terry, Teste de Arrombamento (+2 pela ajuda de Tyler): 1,3,6 [10] – Sucesso.
Levou algum tempo, mas os rapazes conseguiram destrancar a porta sem a chave especial. O corredor adiante era estreito, com cheiro de bolor e podridão, onde uma tapeçaria velha e suja de sangue estava sob vários corpos estirados. Conforme andavam, virando à esquerda, viam que havia outra porta de madeira pintada de verde mais adiante, onde o corredor terminava. Havia também uma janela e, abaixo dela, um dos corpos repousava. Este, diferente dos outros, tremia convulsivamente.
- Teste:
Nicolle, Ciências Naturais: 1,3,3 [9] – Sucesso.
Nicolle não tinha dúvidas que era um corpo. Aquilo estava morto, mas ainda assim tremia violentamente. Ela também teve a impressão de que a pele daquele cadáver estava ficando mais vermelha, e por alguma razão suas unhas estavam muito grandes.
PROFESSOR
O mercenário continuava sem receber resposta.
– Base Condor aqui é Capa A7. Base Condor aqui é Capa A7, na escuta? Câmbio.
… Até que ela veio.
– Capa A7, aqui é Base Condor. Qual sua posição? Câmbio.
Houve um sinal de comemoração silenciosa por parte deles.
– Base Condor, estamos na Torre de Saint Michael. Estamos com um sobrevivente. Estamos todos limpos. Necessitamos de extração imediata, câmbio.
– Afirmativo. Enviando helicóptero. Tempo estimado… doze minutos. Entrarei em contato em breve. Câmbio e desligo.
Tudo parecia bem agora. Todos sentaram no chão, parecendo relaxar um pouco depois de tanto tempo que não dormiam. O de chapéu baixou o lenço, acendeu um cigarro e ofereceu o maço para todos, até para o Professor. Ele aceitaria? Iria embora com eles e arriscaria? Ou iria falar dos outros? Como ele lidará com esse dilema?
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- Mensagem nº114
Re: Resident Evil - Caos Urbano
Tyler apois conceguir
Abrir a porta com ajuda
Olhava para seu amigo e para a infermeira
Com olhar de alegria .
Pensando
Isso aiii conseguimos agora e so sair desse
Buraco .
Mas sua alegria logo fugia de seu
Semblante ao ver os corpos no chao a cada passo que ele dava .
Pensando
Que merda as coisas so pioram a cada passo .
Tyler olhava o estranho corpo ficando vermelho.
E falava baixo quaze um sossurro .
Ei galera vamos cair fora logo daqui
Isso nao parece nada bom .
Nao quero ver no q isso vai dar vamos nos apressar
O quanto antes .
E tyler com cuidado ia ate a porta e via se estava aberta .
Abrir a porta com ajuda
Olhava para seu amigo e para a infermeira
Com olhar de alegria .
Pensando
Isso aiii conseguimos agora e so sair desse
Buraco .
Mas sua alegria logo fugia de seu
Semblante ao ver os corpos no chao a cada passo que ele dava .
Pensando
Que merda as coisas so pioram a cada passo .
Tyler olhava o estranho corpo ficando vermelho.
E falava baixo quaze um sossurro .
Ei galera vamos cair fora logo daqui
Isso nao parece nada bom .
Nao quero ver no q isso vai dar vamos nos apressar
O quanto antes .
E tyler com cuidado ia ate a porta e via se estava aberta .
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Nanda- Tremere
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Re: Resident Evil - Caos Urbano
Jackie podia não ser minha parente nem nada, mas eu sinto falta dela e dos sonhos que brincávamos quando estávamos na sala de recreação da lanchonete. O gerente bebendo café preto e eu estudando pra prova de anatomia II da faculdade. Jackie dizia que eu iria me casar com um médico bonitão igual aqueles de seriado de pronto socorro e que eu deixaria Raccoon City para viver na California. O estalar da porta se abrindo me trouxe de volta a realidade daquele mundo doentio e morto. Eu pude ver uma fagulha de felicidade na face do batedor oficial do time e isso me deu um pouco de felicidade também. Ele era jovem e parecia ainda ter muito pra viver, ser famoso. Quando nós entramos pelo corredor o cheiro de podre inundou o local, nossa! Aquilo tava fedido demais Bléh. Eu coloquei a mão na boca pra não vomitar e olha que eu já tinha visto coisa podre na lanchonete. Só Deus sabe por quanto tempo o cozinheiro deixava algumas coisas estragarem na geladeira! Foi então que eu percebi que um dos corpos não estavam se movimentando e não era devido a rigidez cadavérica. Aquilo estava mais para uma evolução pluricelular.
- Gente, tipo assim. Aquele corpo ali na janela ta querendo voltar a vida. Melhor alguém jogar ele pra lá pra fora!
- Gente, tipo assim. Aquele corpo ali na janela ta querendo voltar a vida. Melhor alguém jogar ele pra lá pra fora!
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Beaumont- Malkavian
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Re: Resident Evil - Caos Urbano
Professor Mason
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Viúvo.
Professor: - Salvando...vidas? E onde vocês tem mais vacinas? Será que alguma outra unidade não tem?
Droga, eles estão chamando um helicóptero. Se Terry não tivesse sido atacado por aquela criatura, todos nós estaríamos indo embora desse inferno. Mas eu não posso deixar esse lugar e os outros pra trás. O que eu faço... Pense professor pense!!
Eu pego o cigarro e peço silenciosamente para ele acender. Não sou de fumar, mas eu precisava me acalmar naquela hora.
Professor: - Vocês parecem exaustos, há quanto tempo não dormem direito? Eu preciso contar algo para vocês. Quando eu cheguei aqui na torre, eu pensei em tocar o sino do relógio para chamar a atenção de alguém. Eu vi alguns grupos fazendo o mesmo. Ainda tem gente viva por aqui, vocês vão voltar para salva-los? Havia uma criatura humanoide grande e forte destruindo tudo no caminho.
Droga, eu não posso falar de Nicolle e Tyler. Eles estão com o Terry e se virem ele ferido vão mata-lo na hora... Espero que eles estejam bem. Se ao menos eu tivesse algumas vacinas comigo...
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GSANTOS- Nosferatu
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Re: Resident Evil - Caos Urbano
Terry Blackwood
- Puta que pariu que porra é essa? - Diz Terry ao ver o cadaver se contorcendo.
- Tyler vamos tentar abrir essa porta logo antes que essa porra se levante.
Terry procura por algo na sala que possa usar como arma caso precise se defender enquanto se aproxima de Tyler para ajuda-lo.
- Nicolle,sai de perto dessa coisa ai fique perto da gente.
“Caralho o que será que vão fazer com o professor?!””
Нежить-фрик- Malkavian
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Re: Resident Evil - Caos Urbano
O TRIO
Não havia nada naquele pequeno corredor além de um tapete bolorento, quadros velhos manchados de sangue coagulado e pequenas mesinhas; mesinhas que, no máximo, poderiam ser usadas como um broquel improvisado para empurrar alguma ameaça.
Sem perder tempo, o trio avança para o próximo cômodo – por sorte a porta estava aberta. Todos conseguem contemplar uma sala que, antes do ataque, havia sido muito elegante. Três grandes pinturas encontram-se lado a lado na parede norte, com três bustos de pedra na leste; todas representando mulheres que lembravam cidadãs da antiga Grécia.
No meio da sala há uma zumbi. Uma mulher que era jovem, usando uma blusinha lilás e uma saia cor de creme agora se deleitava com a carne de um policial, arrancando parte do seu antebraço, fazendo barulhos repugnantes ao mastigar. Ela está tão “entretida” com a sua refeição que sequer nota os três na sala. Contudo, pancadas violentas na porta atrás deles indicam que aquele monstro finalmente se levantou e agora tenta invadir a sala a todo custo. Não desejando contar com a sorte, o trio avança pela sala, aproveitando que a zumbi está distraída e sai pela porta dos fundos…
Eles descobrem que a porta seguinte era a saída dos fundos da torre. Eles se encontram nas ruas de Raccoon de novo. Está chovendo e a rua está deserta. Embora haja sinais de destruição, não há corpos. À esquerda deles, o hospital da cidade. À direita, o parque. Qual caminho tomar?
PROFESSOR
– Tínhamos bastante delas − o líder disse. – Conforme o pelotão foi sendo dizimado, perdemos muitas.
A situação era muito ruim. Era evidente que aqueles que foram enviados para ajudar não tinham noção do tamanho do problema, e agora estavam tão desesperados quanto os civis. Separados, com pouco equipamento e com medo. Era difícil dizer se eles agora priorizavam a missão ou a própria sobrevivência.
– Ei, ei! Calma, senhor! – o líder ainda continuava. – Uma coisa de cada vez. Estamos sim exaustos, mas a missão continua. Estamos cientes que ainda existem vários sobreviventes, mas temos de ser cautelosos. Não podemos resgatar infectados, se não tudo estará perdido. Quanto ao homem que você disse, é bom darmos sorte de não cruzarmos com ele. Eu o vi matar cinco homens com um golpe circular.
Nenhum deles parecia muito a fim de falar. Um silêncio muito desconfortável reinou nos minutos seguintes, até que houve resposta do rádio.
– Sim! Sim, entendo… Obrigado e câmbio final.
Ele se ergueu com um ânimo súbito e voltou-se para os outros.
– Nosso helicóptero está próximo. Devemos ir para o pátio. Verifiquem a munição!
Todos se ergueram, compartilhando do mesmo entusiasmo.
– Aqui – disse o líder, passando uma pistola para o Professor. – Só por precaução.
Eles fizeram o caminho de volta ao grande hall correndo. O Professor teve uma certa dificuldade em acompanhá-los. Houve um barulho forte ecoando na saída para o pátio, o que fez todos pararem de repente.
– Que porra foi essa?! – o de máscara perguntou.
– Verifique! – disse o líder.
O mercenário avançou cauteloso, com o Professor e os demais atrás dele. Assim que tocou a maçaneta, a porta veio abaixo, com um monstro esmagando-o.
A entrada dramática daquela coisa foi tão brutal que deixou os outros mercenários congelados por um instante, mas o Professor, por incrível que pareça, estava alerta. Seu instinto de sobrevivência aflorou.
- Testes:
- [ Teste da Sorte / Par ou Ímpar ]: 1
[ Zumbi – Teste de Percepção (-3 por estar comendo) ]: 12 (Falha)
Não havia nada naquele pequeno corredor além de um tapete bolorento, quadros velhos manchados de sangue coagulado e pequenas mesinhas; mesinhas que, no máximo, poderiam ser usadas como um broquel improvisado para empurrar alguma ameaça.
Sem perder tempo, o trio avança para o próximo cômodo – por sorte a porta estava aberta. Todos conseguem contemplar uma sala que, antes do ataque, havia sido muito elegante. Três grandes pinturas encontram-se lado a lado na parede norte, com três bustos de pedra na leste; todas representando mulheres que lembravam cidadãs da antiga Grécia.
No meio da sala há uma zumbi. Uma mulher que era jovem, usando uma blusinha lilás e uma saia cor de creme agora se deleitava com a carne de um policial, arrancando parte do seu antebraço, fazendo barulhos repugnantes ao mastigar. Ela está tão “entretida” com a sua refeição que sequer nota os três na sala. Contudo, pancadas violentas na porta atrás deles indicam que aquele monstro finalmente se levantou e agora tenta invadir a sala a todo custo. Não desejando contar com a sorte, o trio avança pela sala, aproveitando que a zumbi está distraída e sai pela porta dos fundos…
Eles descobrem que a porta seguinte era a saída dos fundos da torre. Eles se encontram nas ruas de Raccoon de novo. Está chovendo e a rua está deserta. Embora haja sinais de destruição, não há corpos. À esquerda deles, o hospital da cidade. À direita, o parque. Qual caminho tomar?
PROFESSOR
Mason escreveu:– Salvando...vidas? E onde vocês tem mais vacinas? Será que alguma outra unidade não tem?
– Tínhamos bastante delas − o líder disse. – Conforme o pelotão foi sendo dizimado, perdemos muitas.
A situação era muito ruim. Era evidente que aqueles que foram enviados para ajudar não tinham noção do tamanho do problema, e agora estavam tão desesperados quanto os civis. Separados, com pouco equipamento e com medo. Era difícil dizer se eles agora priorizavam a missão ou a própria sobrevivência.
- Mason:
- – Vocês parecem exaustos, há quanto tempo não dormem direito? Eu preciso contar algo para vocês. Quando eu cheguei aqui na torre, eu pensei em tocar o sino do relógio para chamar a atenção de alguém. Eu vi alguns grupos fazendo o mesmo. Ainda tem gente viva por aqui, vocês vão voltar para salva-los? Havia uma criatura humanoide grande e forte destruindo tudo no caminho.
– Ei, ei! Calma, senhor! – o líder ainda continuava. – Uma coisa de cada vez. Estamos sim exaustos, mas a missão continua. Estamos cientes que ainda existem vários sobreviventes, mas temos de ser cautelosos. Não podemos resgatar infectados, se não tudo estará perdido. Quanto ao homem que você disse, é bom darmos sorte de não cruzarmos com ele. Eu o vi matar cinco homens com um golpe circular.
Nenhum deles parecia muito a fim de falar. Um silêncio muito desconfortável reinou nos minutos seguintes, até que houve resposta do rádio.
– Sim! Sim, entendo… Obrigado e câmbio final.
Ele se ergueu com um ânimo súbito e voltou-se para os outros.
– Nosso helicóptero está próximo. Devemos ir para o pátio. Verifiquem a munição!
Todos se ergueram, compartilhando do mesmo entusiasmo.
– Aqui – disse o líder, passando uma pistola para o Professor. – Só por precaução.
Eles fizeram o caminho de volta ao grande hall correndo. O Professor teve uma certa dificuldade em acompanhá-los. Houve um barulho forte ecoando na saída para o pátio, o que fez todos pararem de repente.
– Que porra foi essa?! – o de máscara perguntou.
– Verifique! – disse o líder.
O mercenário avançou cauteloso, com o Professor e os demais atrás dele. Assim que tocou a maçaneta, a porta veio abaixo, com um monstro esmagando-o.
A entrada dramática daquela coisa foi tão brutal que deixou os outros mercenários congelados por um instante, mas o Professor, por incrível que pareça, estava alerta. Seu instinto de sobrevivência aflorou.
- Off:
A primeira ação é sua, Beau. Depois vamos para a iniciativa.
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Beaumont- Malkavian
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- Mensagem nº119
Re: Resident Evil - Caos Urbano
Professor Mason
Doutor em Literatura Inglesa
Especialista na história de Raccoon City
35 anos
Viúvo.
Teve uma coisa que o Líder deles falou e que eu fiquei martelando o caminho todo enquanto voltava com eles. Ele disse que havia outros espalhados e que cada grupo tinha amostras da vacina. Eu só precisava achar algum outro grupo ou alguma outra amostra perdida e fazer a Nicolle aplicar em Tyler e Terry.
Eu caminhei com o grupo mas eu nunca ia na frente. Peguei a pistola e guardei na parte de trás da cintura para poder correr mais rápido se precisasse. A chance aparecia logo em seguida.
A criatura um pouco maior que um humano normal era assustadora. Sua pele e músculos expostos eram a verdadeira imagem descrita de um anjo caído na literatura inglesa de Milton. Eu estava diante de um demônio, uma chance de ajudar Terry, Tyler e Nicolle. Eu não os deixaria morrer como aconteceu com Jackie. Eu precisava voltar. Eu juntei toda a coragem que podia e aproveitei o momento oportuno do susto para correr. Correr como se não tivesse outra opção. Sem olhar para trás e buscar a primeira cobertura que pudesse. Eles estariam preocupados em não morrer e eu voltaria pela porta que os outros entraram munido com a informação de que havia vacinas para eles. Só precisamos encontrar os membros mercenários caídos pelo caminho e as vacinas perdidas. Essa era a parte mais difícil do plano.
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Mitzrael- Caitiff
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- Mensagem nº120
Re: Resident Evil - Caos Urbano
Tyla ate ve a mesinhas que poderiam usar de
Bloquei.
E se der ele pegarias uma delas e faria andariam silenciosamente .
Olhando a zumbi mulher .
Pensando
Vamos tyler Nao vacila cara .
Falta pouco pra sair daqui .
Tyler olhava pra a moça e por seu amigo
E voltava a seguir ate sair .
Vendo a cidade destruida de fora e olha os dois caminhos .
Entao galera pra onde vamos?
Eu acharia melhor pro hospital.
Pra encontar vacinas e remedios .
Mas la deve ter muitos mortos .
O que vc acham que devemos fazer ??
Bloquei.
E se der ele pegarias uma delas e faria andariam silenciosamente .
Olhando a zumbi mulher .
Pensando
Vamos tyler Nao vacila cara .
Falta pouco pra sair daqui .
Tyler olhava pra a moça e por seu amigo
E voltava a seguir ate sair .
Vendo a cidade destruida de fora e olha os dois caminhos .
Entao galera pra onde vamos?
Eu acharia melhor pro hospital.
Pra encontar vacinas e remedios .
Mas la deve ter muitos mortos .
O que vc acham que devemos fazer ??
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Um dia nossos destinos vão se cruzar ... Eu tenho certeza , eu não quero pressa vou apenas viajar por aih peregrinando , pois eu tenho todo o tempo do mundo agora...
Nanda- Tremere
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- Mensagem nº121
Re: Resident Evil - Caos Urbano
- Cara que sorte que a gente passou pela zumbi comedora de policiais! Vocês imaginaram se aquele outro zumbi e a comedora tivessem vindo atrás da gente?
Cara, como eu tava cansada! Eu podia beber toda aquela agua da chuva de tanta sede que eu tava, mas será que é seguro? Sei não ein! Que se daneee Eu to com sede! Eu bebo a água fazendo uma concha com as mãos e não me importo de me molhar um pouquinho. Eu precisava respirar fundo e juntar as forças. Eu tava cansada de correr para lá e para já! Foi quando eu dei mais uma olhada nos meninos.
- Tipo, vocês estão bem mesmo? Terry e o seu machucado abriu? Precisamos ir para o hospital e trocar seus curativos de maneira certa. Você pode pegar uma infecção se não tratarmos de maneira adequada.
Cara, como eu tava cansada! Eu podia beber toda aquela agua da chuva de tanta sede que eu tava, mas será que é seguro? Sei não ein! Que se daneee Eu to com sede! Eu bebo a água fazendo uma concha com as mãos e não me importo de me molhar um pouquinho. Eu precisava respirar fundo e juntar as forças. Eu tava cansada de correr para lá e para já! Foi quando eu dei mais uma olhada nos meninos.
- Tipo, vocês estão bem mesmo? Terry e o seu machucado abriu? Precisamos ir para o hospital e trocar seus curativos de maneira certa. Você pode pegar uma infecção se não tratarmos de maneira adequada.
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- Mensagem nº122
Re: Resident Evil - Caos Urbano
A chuva gelada bate na cabeça de Terry de maneira revigorante, tirando mesmo que temporariamente a dor de seu ferimento.
“ Acho que esta passando o efeito dos remédios ou talvez eu tenha me esforçado demais....”
- A dor está voltando um pouco Nicole, mas eu estou bem, vamos chegar a algum lugar menos exposto e ai você dá uma olhada ok? obrigado!
- Tyler, as duas opções são uma merda, mas no hospital podemos arrumar remédios e algo que possamos reabastecer para o restante da jornada, podemos não ter outra oportunidade dessas, sem contar que o parque pode estar concentrando mais criaturas do tipo a que me pegou na torre.
Terry olha para o alto, as gotas de chuva ardem em seus olhos forçando-o a fecha-los.
- Se liga, não escutei nenhum helicóptero, como aqueles caras vão sair de lá com o professor?
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- Mensagem nº123
Re: Resident Evil - Caos Urbano
PROFESSOR
Um dos mercenários voltou a si, saindo do transe induzido pelo terror de ver aquela coisa inominável e indescritível – tudo indicava que era a primeira vez que eles viam um daqueles monstros. Ele empunhou sua arma e mirou. O leve “click” da arma ao remover a trava de segurança foi o suficiente para atrair do monstro que parecia ter, além das garras e da língua gigantesca, uma audição incrivelmente aguçada. Ele saltou no ar mais alto do que qualquer pessoa poderia e, antes de receber qualquer disparo, já havia cortado fora o braço de um dos mercenários com um golpe cortante de sua garra. Mason viu muito bem o membro caindo ainda segurando a arma, o sangue fresco jorrando fortemente e o jovem gritando, caindo de joelhos e tentando tapar inutilmente o jato de sangue com a outra mão.
Disparos começaram. Muitos deles. Os outros dois mercenários, tomados por raiva e medo, abriram fogo, contra o monstro, e nesse momento Mason correu. Sem pensar muito, ele avançou para a porta mais próxima, onde deu em uma pequena biblioteca, com a porta à esquerda aberta. Ele fechou a porta atrás de si, abafando os sons de disparos, mas ouvia nitidamente um barulho de pancada constante, “bam!”, “bam!”, “bam!”, vindo do corredor onde uma porta próxima estava aberta; uma porta de cor verde com uma fechadura estranha. Não é preciso saber sobre fechaduras para perceber que aquela tinha sido arrombada. Conforme ele se aproximava da porta, mais forte a pancada se tornava.
Ele avançou por um corredor estreito e escuro, com um tapete bolorento, quadros velhos manchados de sangue coagulado e pequenas mesinhas. Quando chegou no final dele, viu o que causava as batidas. Havia um zumbi batendo constantemente na porta, tentando abri-la ou mesmo derrubá-la. A aparência dele não era como a dos outros zumbis, contudo.
A pele era vermelha, muito vermelha. Tinha unhas muito grandes e parecia mais rápido, mais agressivo e mais desesperado do que os outros. Ele notou rapidamente a presença do Professor, que havia guardado a sua pistola e não estava com ela em mãos para uma reação rápida…
A mão do monstro desceu em diagonal, acertando a lateral do rosto de Mason até sua clavícula, fazendo um corte enorme.
Mason sentiu a vista direita arder por causa do sangue que escorria. Seu coração acelerou. Adrenalina pura. Medo de morrer. O ferimento tinha sido mais grave do que parecia. Ele respirava ofegante. A porta estava atrás do monstro. Atrás de Mason havia outro, que no momento lutava com os mercenários. Não era apenas o ferimento. Ele sabia que agora o vírus fluía em seu organismo.
O TRIO
O trio caminha pela chuva, que parecia ajudar tanto na sede quanto no conforto. Eles aproveitavam um pouco aquele momento de desolação, pois era muito melhor aquele sentimento de cidade fantasma do que o sentimento de “corre ou vamos morrer” que estavam sentindo desde a lanchonete. Não demorou muito para que eles encontrassem o hospital. A porta automática estava quebrada e caída, logo também não foi difícil de entrar.
O hall da recepção não era muito diferente dos outros cenários que haviam encontrado. Um cadáver estirado no balcão e muitos outros pelo chão. Muitos deles usavam jalecos brancos e o resto roupas comuns. À direita do balcão havia um elevador. O mais curioso é que havia luz no local. Tudo indicava que o gerador do hospital tinha uma grande capacidade.
(Link)Imagem do lobby para consulta.
Havia também portas duplas próximas da entrada – estas trancadas com cadeado e corrente – e também atrás do balcão. Em uma das paredes estava escrito em sangue:
Zumbis não sabiam escrever, logo alguém escreveu aquilo; alguém vivo, que ainda poderia estar vivo.
Quais seriam os próximos passos?
Um dos mercenários voltou a si, saindo do transe induzido pelo terror de ver aquela coisa inominável e indescritível – tudo indicava que era a primeira vez que eles viam um daqueles monstros. Ele empunhou sua arma e mirou. O leve “click” da arma ao remover a trava de segurança foi o suficiente para atrair do monstro que parecia ter, além das garras e da língua gigantesca, uma audição incrivelmente aguçada. Ele saltou no ar mais alto do que qualquer pessoa poderia e, antes de receber qualquer disparo, já havia cortado fora o braço de um dos mercenários com um golpe cortante de sua garra. Mason viu muito bem o membro caindo ainda segurando a arma, o sangue fresco jorrando fortemente e o jovem gritando, caindo de joelhos e tentando tapar inutilmente o jato de sangue com a outra mão.
Disparos começaram. Muitos deles. Os outros dois mercenários, tomados por raiva e medo, abriram fogo, contra o monstro, e nesse momento Mason correu. Sem pensar muito, ele avançou para a porta mais próxima, onde deu em uma pequena biblioteca, com a porta à esquerda aberta. Ele fechou a porta atrás de si, abafando os sons de disparos, mas ouvia nitidamente um barulho de pancada constante, “bam!”, “bam!”, “bam!”, vindo do corredor onde uma porta próxima estava aberta; uma porta de cor verde com uma fechadura estranha. Não é preciso saber sobre fechaduras para perceber que aquela tinha sido arrombada. Conforme ele se aproximava da porta, mais forte a pancada se tornava.
Ele avançou por um corredor estreito e escuro, com um tapete bolorento, quadros velhos manchados de sangue coagulado e pequenas mesinhas. Quando chegou no final dele, viu o que causava as batidas. Havia um zumbi batendo constantemente na porta, tentando abri-la ou mesmo derrubá-la. A aparência dele não era como a dos outros zumbis, contudo.
A pele era vermelha, muito vermelha. Tinha unhas muito grandes e parecia mais rápido, mais agressivo e mais desesperado do que os outros. Ele notou rapidamente a presença do Professor, que havia guardado a sua pistola e não estava com ela em mãos para uma reação rápida…
- Testes:
- [ Crimson Head: Ataque com garras +3 ] 1,3,1 → Sucesso
[ Professor: Manobra de Esquiva ] 5,4,1 → Falha
A mão do monstro desceu em diagonal, acertando a lateral do rosto de Mason até sua clavícula, fazendo um corte enorme.
- Resolução de Dano:
- [ Crimson Head: Dano (1d+2) ] 8 → Dano crítico.
Mason sentiu a vista direita arder por causa do sangue que escorria. Seu coração acelerou. Adrenalina pura. Medo de morrer. O ferimento tinha sido mais grave do que parecia. Ele respirava ofegante. A porta estava atrás do monstro. Atrás de Mason havia outro, que no momento lutava com os mercenários. Não era apenas o ferimento. Ele sabia que agora o vírus fluía em seu organismo.
- OFF:
- Cuidado! Você está com 2 pontos de vida.
O TRIO
O trio caminha pela chuva, que parecia ajudar tanto na sede quanto no conforto. Eles aproveitavam um pouco aquele momento de desolação, pois era muito melhor aquele sentimento de cidade fantasma do que o sentimento de “corre ou vamos morrer” que estavam sentindo desde a lanchonete. Não demorou muito para que eles encontrassem o hospital. A porta automática estava quebrada e caída, logo também não foi difícil de entrar.
O hall da recepção não era muito diferente dos outros cenários que haviam encontrado. Um cadáver estirado no balcão e muitos outros pelo chão. Muitos deles usavam jalecos brancos e o resto roupas comuns. À direita do balcão havia um elevador. O mais curioso é que havia luz no local. Tudo indicava que o gerador do hospital tinha uma grande capacidade.
(Link)Imagem do lobby para consulta.
Havia também portas duplas próximas da entrada – estas trancadas com cadeado e corrente – e também atrás do balcão. Em uma das paredes estava escrito em sangue:
“Fiquem longe do último andar! Se alguém ainda estiver vivo, me encontrem no subsolo!”
Zumbis não sabiam escrever, logo alguém escreveu aquilo; alguém vivo, que ainda poderia estar vivo.
Quais seriam os próximos passos?
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Mitzrael- Caitiff
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- Mensagem nº124
Re: Resident Evil - Caos Urbano
tyler olhava tudo em sua volta com calma.
pensando:
pelo visto estamos de volta a loucura.
tenho de ver uma coisa que nos proteja.
tyler via os corpos ali caídos com cuidado para ver se realmente estavam mortos .
será que estão mortos mesmo??
“Fiquem longe do último andar! Se alguém ainda estiver vivo, me encontrem no subsolo!”
olhem acho que já sabemos por onde começar , lá deve ter médicos e medicamentos.
fala meio que em um sussurro
pensando:
vou ver se tem algo que presta nesses corpos .
pensando:
pelo visto estamos de volta a loucura.
tenho de ver uma coisa que nos proteja.
tyler via os corpos ali caídos com cuidado para ver se realmente estavam mortos .
será que estão mortos mesmo??
“Fiquem longe do último andar! Se alguém ainda estiver vivo, me encontrem no subsolo!”
olhem acho que já sabemos por onde começar , lá deve ter médicos e medicamentos.
fala meio que em um sussurro
pensando:
vou ver se tem algo que presta nesses corpos .
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Um dia nossos destinos vão se cruzar ... Eu tenho certeza , eu não quero pressa vou apenas viajar por aih peregrinando , pois eu tenho todo o tempo do mundo agora...
Beaumont- Malkavian
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- Mensagem nº125
Re: Resident Evil - Caos Urbano
Professor Mason
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Viúvo.
Os tiros ecoavam na sala de trás e o rasgo provocado pela criatura me fez cambalear. Dizem que você vê sua vida passar no instante da sua morte, mas isso não aconteceu comigo. Talvez ainda não seja o meu momento, ou talvez romantizem demais a morte em questão. Na "A mascara da morte escarlate" de Edgar Allan Poe, retrata a morte como uma dor intensa vinda de um demônio escarlate abstrato.
A face do monstro vermelha e nervosa não era nada abstrata, entre sangue, dor e medo eu tentei aproveitar o bote do monstro para ganhar espaço pelo corredor procurando por janelas com a qual eu pudesse me jogar. Saquei a arma como um ato reflexo e disparei sem mirar na criatura apenas para ganhar espaço. Meu real objetivo era encontrar uma forma de fugir, não voltando para a sala onde estavam os soldados, mas sim avançar. Seguir em frente pelas janelas ou qualquer outro meio de fuga que desse trabalho para o monstro passar. eu usava minha vontade de viver para reunir forças. Eu queria ver Nicolle, Tyler e Terry novamente. Não era hora de me juntar aos corvos ainda...
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