Resident Evil - Caos Urbano

Começou com boatos estranhos, até mesmo sinistros. Alguém começou a falar sobre um culto canibal que estava matando pessoas na região das montanhas Arklay. O grupo de elite da polícia de Raccoon City, S.T.A.R.S (Special Tactics And Rescue Service) foi enviado para lá, iniciando uma investigação. Alguns meses depois eles foram afastados, sem muita explicação do chefe de polícia Brian Irons. Depois disso, tudo começou a piorar…


Pessoas estranhas começaram a ser vistas perambulando pela cidade, principalmente durante a noite. Essas pessoas eram descritas como mendigos, pessoas doentes e muito sujas, com uma aparência horrível, como se estivessem apodrecendo subitamente. Logo começou a se falar em uma espécie de surto de peste e a cidade entrou em quarentena. A polícia e o setor de saúde pública tentaram conter a situação, mas não foram capazes. Começou a se espalhar rápido demais. Ninguém tinha uma ideia exata de como ou por quê começou, mas a cidade inevitavelmente entrou em anarquia. Todos os serviços essenciais pararam de funcionar na maioria das regiões. As forças armadas interviram, assim como uma força paramilitar de mercenários contratados pela Umbrella, mas nada adiantou. Incêndios, tiroteios, mortes e desaparecimentos. Quando as pessoas perceberam o que estava acontecendo, já era tarde demais. Como foi dito, tudo aconteceu muito rápido


Os sobreviventes se viram cercados em um inferno de fogo, monstros e carne podre, que caminhava, gemia e tinha fome de… pessoas. Haviam monstros vagando pelas cidades. Pessoas que  morriam e voltavam à vida, para caçar os outros e propagar a doença. E não só pessoas, como também animais. Era como um pesadelo perpétuo e constante, do qual não se podia despertar. As coisas já estavam ruins o bastante, mas outras aberrações começaram a aparecer; criaturas com garras, gigantes com algum tipo de força sobrehumana e seres que lembravam homens-répteis. O mundo parecia estar acabando. Estar vivo nunca foi tão ruim. Mas o que se pode fazer, além de tentar sobreviver? Além de tentar escapar? Ninguém quer morrer, muito menos se tornar uma dessas… coisas. As chances eram péssimas, a morte era quase certa, mas ainda assim muitos simplesmente se recusavam a desistir, por maior que fosse o medo em seus corações.


Essa é a situação de Raccoon City no final dos anos noventa. Uma cidade que muito em breve deixará de existir…

Sistema Usado

Gurps, Quarta Edição. Se alguém precisar do link do livro, só me avisar.

Regras de Criação de Personagem

Todos os personagens serão cidadão comuns, presos na situação infernal que se encontra a cidade. Assim sendo, cada jogador pode usar 50 pontos para criar a ficha. Um e apenas um personagem do grupo será o líder. Esse personagem pode ser criado com 75 pontos de experiência, considerado acima da média. Ele pode ser um membro da UBCS, um policial ou algo semelhante.

Vagas Disponíveis e Grupo Atual

3/6

- Beaumont (50 xp)
- Mitzrael (50 xp)
- GSANTOS (50 xp)
- Vago (50 xp)
- Vago (50 xp)
- Vago (75 xp)

Regras Sobre Infecção

Quando um inimigo portador do vírus (ou seja, praticamente todos que não sejam humanos comuns) conseguir provocar um dano cortante/perfurante em um personagem, ele é infectado. Um contador de vírus é associado a ele, começando com o valor 1.

– A cada hora de jogo passada, o jogador precisa fazer um teste de HT (dificuldade igual o HT do personagem - nível do contador) para resistir. Se falhar, o contador aumenta em 1. Caso passe, a infecção não avança.

– Se o personagem sofrer outro ataque do tipo, a infecção se espalha automaticamente, dobrando o contador na mesma hora (Exemplo: um personagem com um contador de infecção igual a 2 teria seu contador aumentado para 4).

– Certos medicamentos podem atrasar o avanço do vírus. Para casa medicamento ingerido, ele fica livre do teste de HT por duas horas (o efeito não é cumulativo).

– Se o contador igualar ou superar o nível de HT do personagem, ele morre. Ele inevitavelmente irá se transformar em um zumbi em 1d6 horas).

– A única forma de se curar é encontrando um antivírus (já adianto que é um item incrivelmente difícil de conseguir). Se o contador de infecção for igual a metade ou menos do que o nível de HT do personagem, ele surtirá efeito destruindo o vírus. O contador cai de volta para zero e o antivírus protege o organismo do personagem contra novos ataques por 2d6 horas.

Regra Sobre Zumbis e Outros Infectados

Criaturas infectadas apenas realmente perecerem em duas condições: destruição do cérebro ou cremação. Você pode derrubar esses inimigos momentaneamente, que ficarão inertes por alguns minutos (2d6), mas acabarão voltando caso não sejam cremados ou não tenham a cabeça destruída.

Além disso, essas criaturas correm o risco de sofrer mutação caso sofram um trauma muito grante que não as destrua (o melhor exemplo são os zumbis do tipo “Crimson Heads”). Toda vez que o HT de um inimigo cair pela metade, o GM deve rolar 3d6. Um sucesso indica que a mutação ocorre, deixando a criatura mais forte, rápida, agressiva e perigosa (uma mutação, contudo, só pode ocorrer uma única vez na grande maioria dos inimigos).

Vagas Disponíveis e Grupo Atual (Atualização)

4/6

- Beaumont (50 xp)
- Mitzrael (50 xp)
- GSANTOS (50 xp)
- Nanda (50 xp)
- Vago (50 xp)
- Vago (75 xp)

Mapas de Raccoon City Para Consulta

Mapa1

Mapa2

Se os links saírem fora do ar, por favor me avisem para eu arrumar.

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26 de Setembro de 1998. Sete e Meia da Noite.

Terry Blackwood sentia as palmas das mãos suando e grudando no polímero que revestia o volante do carro. Todo aquele bairro parecia ter ficado sem luz de repente. Não havia tráfego, não havia movimentação, não haviam pessoas. Só havia escuridão. Ele havia acabado de passar pelo campus da cidade, City College of Raccoon, sem encontrar viva alma pelo caminho. Ele ia a vinte por hora pela Good Street, patrulhando, tentando notar algo. Nada. Todo aquele ar sinistro o deixava com um gosto amargo na boca; um mal pressentimento se manifestando fisicamente. Ele não parava de pensar no seu pai. Enquanto virava na Flower Street, sua cabeça o fuzilava com flashes de lembranças; lembranças de sua infância, das coisas que seu pai dizia a ele, das brincadeirinhas dos colegas que teve de aturar por causa disso e do “treinamento” que teve de passar. Agora ele simplesmente se perguntava em silêncio “E se?”. Ele poderia estar certo, no fim das contas? Ele finalmente parou o carro quando viu um lugar com luz. As palavras no letreiro elétrico brilhavam em um vermelho contornado por bordas verdes, onde se podia ler Restaurante Café 13.

O Professor Mason estava tomado por uma súbita melancolia. Já era o terceiro dia que ele aparecia na Universidade e não havia ninguém lá. Não haviam estudantes, funcionários e nem mesmo energia elétrica. Algo de muito ruim estava acontecendo; algo muito pior do que as notícias vagas da televisão e dos jornais diziam. Ele se sentia inútil, vazio por dentro, mas não havia muito o que podia fazer, a não ser tomar um bom drinque e esquecer tudo isso, já que a cidade estava oficialmente em quarentena devido a uma espécie de surto. A escuridão e o silêncio das ruas – com exceção do som de alguns helicópteros distantes – somente piorava o humor dele, conforme ele caminhava para um dos poucos lugares que poderiam estar abertos aquela hora, já que tinha geradores de emergência. Por sorte, ele estava certo. Sendo um cliente de certa frequência do Restaurante Café 13, seu palpite era quase à prova de falhas. Suspirou, encarando o letreiro neon por alguns segundos, e então caminhou em direção a porta, pensando em uma boa xícara de café; ou quem sabe, em algo mais forte.

Nicole sentia-se estranha atrás do balcão, sem aquele sorriso constante e gentil no rosto. Isso não era de espantar, afinal os últimos dias tinham sido muito estranhos. O Café 13 estava com pouca clientela e todos pareciam apreensivos com o que estava acontecendo. Eles comiam em silêncio e todo o ambiente parecia desconfortável sem aquela costumeira agitação com conversas fiadas vindas das mesas. Doença, surto, quarentena. Ela fazia um esforço muito grande para evitar pensar nessas palavras. Ela até mesmo passou a ignorar o rádio, a televisão e os jornais, já que eles sempre falavam a mesma coisa e nunca davam maiores explicações. De repente, percebeu que começou a se sentir ansiosa. Ela lixava as unhas da mão, tentando ficar calma, mas estava torcendo para algum cliente novo entrar, apenas para poder se mexer e conversar um pouco. Como se o destino a ouvisse, a porta abriu, fazendo o sininho balançar. Não havia apenas um cliente, mas dois. O primeiro ela conhecia muito bem. Era o Professor Mason, um sujeito de boa fama na cidade e um cliente constante de lá. O segundo ela não conhecia, mas era um sujeito alto, com aspecto de brigão, que poderia ser um militar. Ele parecia tenso, como se estivesse procurando alguém. Ela saiu do balcão, indo em direção a eles, mas um barulho muito forte de vidro quebrando nos fundos chamou a atenção dela.

Jackie

– Algum idiota deve ter quebrado outra jarra. Tudo bem, pode ir atender os clientes. Eu vou ver o que aconteceu lá nos fundos. Não estou com ânimo para atender ninguém mesmo.

- Café 13! O único local com energia em vários quarteirões! Lembro de ter vindo aqui com o meu pai algumas vezes - Avalia Terry.

Ele estaciona seu carro e desliga o veículo vagarosamente olhando pelas janelas do estabelecimento tentando ver alguma movimentação.

- Talvez meu pai tenha passado por aqui, preciso verificar!

Descendo do carro ele pega sua pistola e coloca nas suas costas cobrindo-a com sua jaqueta, pega sua mochila colocando-a nos ombros e caminha em direção a entrada do restaurante.
Próximo a janela ele consegue observar a garçonete, parece estar aborrecida com algo e de repente começa a lixar suas unhas. Terry segue em direção a entrada do restaurante, mas percebe outro homem indo em direção a entrada, Terry atrasa um pouco o passo afim de ver melhor quem era o homem.

Era um homem mais velho, talvez com uma idade próxima com a de seu pai, caminhava distraidamente pela rua carregando um livro nas mãos.

- Está tudo normal por aqui! Vou acabar ficando maluco se ficar pensando nessas histórias do meu pai!

Segundos depois da entrada do homem mais velho Terry entra no restaurante.
O homem o cumprimenta com um boa noite.

- Boa noite – Terry responde com pressa.

A garçonete diz alguma coisa mas ele não presta atenção, ele esta com pressa, precisa de informações para encontrar seu pai.
Tirando uma foto do seu pai do bolso da jaqueta ele pregunta para ambos.

- Boa noite! Preciso de ajuda, estou procurando o meu pai ele está desaparecido a alguns dias vocês o viram?

Antes de qualquer resposta um barulho de vidro quebrando, vem dos fundos do estabelecimento.

- Que porra é esta? – Diz Terry se virando para a direção de onde veio o barulho.

Tyler tinha combinado treinar algumas tacadas com os seus colegas mais íntimos do time. Queria se manter aguçado e, se fosse ficar ocioso por causa de toda essa maluquice súbita de quarentena, poderia perder o jeito. Pensar em ficar fora de forma e perder seu talento o incomodava demais. Seria um pesadelo, na verdade. Assim sendo, ele e seus cinco mais chegados decidiram usar o campo da Universidade, apesar de tudo. Eles ignoraram os avisos, decidiram sair de casa e treinar. Tyler pegou seu uniforme, seu taco de alumínio e tomou o ônibus perto da sua casa até o ponto da Universidade – ônibus este que levou muito mais tempo para passar do que o habitual.

Chegando no local da faculdade, tudo o que ele encontrou foi escuridão absoluta e silêncio. O único som era o som do vento gelado, soprando de forma lenta e melancólica. Isso não o desanimou. Usando uma lanterna de bolso que carregava consigo, ele avançou pelo campus até a parte de trás, onde havia o vestuário e o campo de baseball.  Também não havia energia elétrica ali. Todos os holofotes estavam desligados. Ele caminhou pelo gramado, procurando sinal de vida de alguns dos seus companheiros de time, até que encontrou. Ao tropeçar em algo grande jogado no gramado, mirou sua lanterna para o obstáculo. Era um corpo. Não apenas um corpo, mas sim o corpo de um dos seus amigos. Estava sem a cabeça, então não conseguiu identificar qual deles era. Além da cabeça decapitada, as pernas, braços e o ventre estavam com pedaços faltando e com marcas de mordida. Alguém ou alguma coisa estava devorando aquele garoto. Havia sangue semicoagulado ao redor do que restou dele. Parecia um ataque de urso, só que mais brutal.

Tyler recuou com as pernas bambas, quase caindo. Sentiu vontade de vomitar, pois a boca tinha ficado amarga ao ver o amigo destroçado. Sua vista escureceu, mas de repente um pico de adrenalina fez seu coração acelerar quando ouviu um rosnado estranho e não muito distante. Ouviu também uma voz débil e muito fraca gritando para ele sair logo do campo. A voz parecia vir do vestuário.

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Nicole mascarou toda a angústia que sentia em um sorriso gentil e bem humorado, abordando os recém-chegados, usando a propaganda de praxe. O Professor não teve muito tempo para dizer algo, pois o sujeito ao lado dele estava agitado, despejando um monte de perguntas ao mesmo tempo para Nicole. Algo sobre o pai desaparecido. Ele também se alarmou com o barulho que havia ocorrido nos fundos. Pelo nível de paranoia do sujeito parecia mesmo um militar com algum tipo de stress pós-traumático. Ela se preparava para tentar acalmá-lo, prestes a dizer que provavelmente o barulho não havia sido nada demais, quando Jackie surge correndo dos fundos. Ela chorava, gritava e segurava o ombro direito, que tinha um ferimento horrível e enorme, por onde escorria muito sangue.

Jackie

– Tranquem a porta! Tranquem a porta! Tem um monte de gente louca lá fora!

O Professor Mason e o sujeito correram até Jackie, que se escorou em uma das mesas, tentando ajudá-la instintivamente de alguma forma. Nicole estava com os olhos arregalados, sem entender que diabos estava acontecendo. Os poucos clientes daquela hora e o resto dos funcionários ficaram tensos e começaram a entrar em pânico. Tudo isso só piorou quando, de repente, uma freiada brusca pôde ser ouvida. O pneu cantou em um vibrato de pura agonia e, em seguida, uma pickup atravessou a porta, chocando-se diagonalmente com a parede. O impacto foi tão forte que todo o estabelecimento tremeu por um instante e as luzes piscaram várias vezes, ameaçando queimar.

O pânico aumentou. A pickup bloqueava a entrada da frente e soltava uma fumaça preta do motor, que se espalhava no ar. Terry olhou para as janelas e percebeu uma movimentação estranha do lado de fora. Sombras lentas e desengonçadas, mas que estavam se aproximando, como insetos atraídos pelas lâmpadas, que agoram diminuiam de intensidade graças ao dano estrutural, deixando todo o restaurante um pouco mais escuro. O Professor, por sua vez, olhou para os fundos. Teve a impressão que a porta dos fundos vibrava com o impacto de vários golpes.

Tyler se vestia todo empolgado
Em jogar com seus amigos depois que essa
Quaretena apareceu ele teve de parar de jogar
E isso o incomodava muito .

Ele ia com uma muita adrenalina nos olhos
E seguia pro campus .

Pensando :
Ate quem fim cheguei .
Agalera ja deve tar toda la
Vou mandar muitas bolas pra fora do campo
Kkkkk.
Tyler caminhava pro campo em passos rapidos
E felizes .
Nao podia ver a hr de ver seus amigos
Voltar ter um pouco de sua normalidade.

Pensando :
Mas que porra é essa cade geral ?

E enquanto ele se perguntava ele tropeçava
E via um corpo e com a luz da laterna ele
Via q era um de seus amigos .

_ mas que porra e isso? Ele ele ta morto !!

A voz do tyler mau saia ele quase perdia
Os sentidos quando ouve uma voz baixa e
Tremula chamando por ele .
Tyler pega seu taco e comeca a ir com cuidado
Pro vestuário.

- Mas que por....- Terry se aproxima da janela tentando ver melhor os vultos que caminham de forma estranha do lado de fora esquecendo por completo da garota da qual ele ajudava, algo naquilo lhe trazia lembranças, mas as luzes piscando dificultam sua observação.

- Não pode ser! – Terry tenta afastar os pensamentos, ele concentra sua observação nos vultos que se aproximam em passos lentos, mas aumentando de número como que atraídos para o Café. Concentrado em sua observação ele consegue enxergar, em uma das piscadas da grande placa CAFÉ 13 a luz ilumina rapidamente e ele consegue perceber que os vultos da frente são pessoas, mas mutiladas, manchas de sangue pelo corpo e os olhos....

- Meu Deus! Ele estava certo! Ele sempre esteve certo! Não pode ser!  

Sua cabeça gira e é inundada por flashes do passado, o mundo fica distante por alguns segundos tamanha a torrente de memorias e sentimentos que invadem sua mente. Sua consciência vai retornando aos poucos. Os gritos e sons do restaurante vão retornando e Terry recobra sua consciência.

- Deus! Precisamos sair daqui! – Esta conclusão chega a sua mente, segundo seu pai a probabilidade dos que fogem sobreviverem é maior do que os que tentam permanecer no lugar, e aquele lugar já parecia estar condenado.

- HEI ! PRECISAMOS SAIR DAQUI ! -  Grita Terry tentando quebrar a janela com um chute frontal.

Professor Mason
Doutor em Literatura Inglesa
Especialista na história de Raccoon City 
35 anos 
Viúvo. 

“Eu cantei sobre o Caos e a Noite Eterna,
Ensinado pela Musa Celestial a me aventurar
na descida sombria e a subir novamente...”
- John Milton, Paraíso Perdido


Por quê eu lembrei disso? Essa era uma das falas do livro que provavelmente agora já estava em algum lugar do chão daquele restaurante que de fato mais parecia o caos da noite eterna. Eu tentei ajudar a moça e percebi que minhas mãos estavam em sangue. Um flashback bateu a minha mente da noite em que vi minha esposa morrer nos meus braços. Ela também morreu com sangue que escorria de sua boca. Uma morte triste para alguém que sempre cuidou da humanidade. 

Nicolle
- Alguém aí !! Estão todos bem? Responda quem estiver precisando de ajuda!

Professor: - Nicolle fique calma!! Você deve saber de alguma outra saída sem ser a da frente e a dos fundos. Um banheiro quem sabe ou um porão, uma adega, um segundo andar !! Qualquer coisa!! Se lembre mulher !! 

Eu não tinha muito tempo, Juntei toda a força que tinha pra empurrar um armário em direção a porta dos fundos que batia. Pelas palavras da Jackie, deveria ter mais gente louca vindo por trás. Mas que merda toda é essa? A cidade está em guerra civil ? Não lembro de ter visto nada parecido nos noticiários...Nada além da... 

Professor: - Quarentena? 

Tudo ainda era muito confuso de se entender. Tentei deixar o armário ou qualquer coisa que fosse pesada como uma grande mesa para bloquear a entrada dos fundos. E torci para que a janela que o cara estivesse tentando abrir não desse em nenhuma surpresa.

Rolagens:

Pé ante pé Tyler foi cruzando o gramado até o outro lado, onde se encontrava o vestuário. Seu bastão estava erguido, pronto para golpear qualquer filho da mãe que tentasse alguma gracinha. A porta do vestuário abriu e a voz débil, reunindo forças, gritava para ele entrar depressa. Nesse mesmo instante ele escutou algo saltar no gramado. Quando se virou, viu isso:


Haviam cães negros enormes rosnando para ele. Cães deformados, podres, fedendo a coisa morta. Sua mente reagiu rápido. Quando se deu conta, já estava correndo. Ele entrou, trancou a porta rapidamente e recuou, vendo os animais investirem inutilmente contra ela, golpeando-a. Alguém tocou seu ombro e ele gritou, apontando a lanterna. Por sorte era Eric, um dos seus amigos. Ele estava muito pálido, suando demais e sua coxa direita estava destroçada. Ele havia improvisado um curativo amarrando a camiseta para estancar o sangramento, mas ainda assim parecia péssimo. Ele voltou a sentar em um banco de madeira ao lado da porta, escorando as costas na parede.

Eric	– Ah, Tyler… Porra. Não deveria ter vindo, cara. Aquelas coisas… Aquelas coisas nos atacaram no campo e nos separamos na correria.

Ele tossia e falava com muita dificuldade. Estava visivelmente fraco.

Eric

– Jason e eu corremos para cá. Ele está ferido no braço. Ele desceu para pegar a mochila no armário, mas isso já faz quase meia hora, cara. Ele não responde! Tyler, escuta. Na mochila dele tem uma arma e as chaves do carro… Você precisa ir até ele, cara! Precisa pegar ele, a mochila e precisamos sair daqui! Eu não posso ir, então…

Ele grunhiu de dor, segurando a coxa. Tyler olhou para o corredor. Escuridão intensa, como sempre. Ele sabia que teria de descer uma escadaria à direita e cruzar um corredor curto para  chegar na área dos armários e dos chuveiros.

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Rolagens:

O caos se propagou rápido dentro do restaurante. O rapaz que tentava ajudar a garçonete ferida simplesmente se levantou e foi até a janela, parecendo incrivelmente perturbado com algo. Ele começa a gritar que todos deveriam sair de lá e começa a chutar o vidro reforçado da janela, na intenção de quebrá-lo.

Enquanto isso, Nicole gritava para os funcionários do fundo, querendo saber se todos estavam bem. Ela tentava pensar rápido, mas haviam muitas coisas passando na sua cabeça naquele momento de tensão. Ela corre para os fundos, na intenção de encontrar algum kit de primeiro socorros para Jackie. Não achando isso uma boa ideia, o Professor Mason vai atrás dela, perguntando sobre as saídas do lugar enquanto reunia todas suas forças para barrar a porta dos fundos – que certamente não iria aguentar muito mais.

Nicole encontrou na gaveta de uma das mesas do fundo um kit de primeiro socorros básico, com gaze, analgésicos, curativos e antibióticos, além de água oxigenada e pílulas anti-hemorrágicas. Ao mesmo tempo, ela lembrava que havia uma saída de emergência no subsolo, em caso de incêndio. Uma vez que o estabelecimento era térreo e só tinha a entrada principal e a dos fundos – agora ambas bloqueadas –, a única chance dos sobreviventes ali era o subsolo. Tirando Jackie, ninguém estava ferido; não ainda, pelo menos. Fora ela, jackie, o professor e o sujeito que chutava a janela, haviam cinco fregueses, Anne e Peter, que eram os cozinheiros e Helena, que era a última das  garçonetes daquele turno.

Um som forte de vidro quebrando chamava a atenção de todos. Terry havia quebrado o vidro com um chute. Por um momento sua perna havia atravessado o outro lado, e nesse instante sentiu braços apertando e agarrando sua canela. Isso o fez perder o equilíbrio e ele caiu perto de uma das mesas, sentindo três braços puxando sua perna para o lado de fora. Os fregueses e os demais funcionários gritavam mais do que nunca. Jackie agora chorava de medo.

OFF:

Tyler olhava para seu amigo e voltava o olhar para a porta

Pensando:
Isso nao ta nada bom .
Isso so pode ser sacanagem .

Tyler ia e colocava a mao no ombro do
Amigo .

_ cara vc ta fraco e perdeu muito sangue
Se os outros foram atacados do mesmo
Geito acho q devem estar escondidos .
Eu vou fique aqui ok .

Sera que tem algua roupa de jogador de futebol americano?
Acho q ajudaria se caso encontrar aqueles
Cachorros .

Tyler falar olhando os armarios
Pra ver se encontrava algo
Pra se defender .
E assim seguia o corredor com cuidado .
Sem fazer barulho e chamar atençao .

Pensando
Espero sair dessa
E como devem estar o resto da galera .

Professor Mason
Doutor em Literatura Inglesa
Especialista na história de Raccoon City 
35 anos 
Viúvo. 

Pensar rápido era a melhor opção. Nossa como eu odeio ter que pensar rápido. É muito melhor tomar uma decisão com planejamento e estratégia. Mas não era hora de ser professor e sim de ser um Coordenador. Mas que porra que aconteceu? Aquele cara precisa de ajuda e rápido !! Eu rapidamente busquei algo duro como um extintor de incêndio ou uma cadeira para que pudesse usar como arma. 

Professor: - Puxe sua perna agora !! 

Eu gritei em plenos pulmões enquanto ativava o extintor na cara de quem quer que estivesse do outro lado. Não sei porque essa gente está ensandecida mas não é assim que se resolve as coisas. Se o extintor não desse certo ou eu não tivesse achado eu daria com o extintor/cadeira na cabeça das pessoas para que elas soltassem o sujeito militar e depois puxaria mais para o centro do café. 

Professor: - Saiam de perto das janelas e das portas! Fiquem no centro. Peguem as cadeiras, bancos e mesas para fazer cordões. Precisamos achar uma saída segura !!!!

 
TERRY BLACKWOOD

19 ANOS                 
                            
Em sua ânsia para sair daquele lugar Terry somente percebeu os seres cambaleantes se aproximando, não percebendo que o restaurante já estava cercado e quando um de seus chutes atravessa o vidro sua perna é pega com força.
 
- SANTO DEUS! ALGUEM ME AJUDA! ME PUXEM DAQUI!! – Grita enquanto procura algo na mesa que possa se segurar ou usar para bater nas mãos que o seguram.
 
De repente Terry escuta passos rápidos em sua direção, olhando rapidamente ele vê o homem que havia entrado quase junto com ele no restaurante, o homem que a garçonete chamou de “ Professor “ .Ele passa rapidamente se posicionando entre Terry e a janela mirando o extintor por onde a perna de Terry estava sendo puxada.
 
Professor: - Puxe sua perna agora !!  - Diz virando – se pra Terry e acionando o extintor.
 
- VAMOS FILHO DA PUTA, ME LAAAAAARGA!! – Grita debatendo sua perna tentando puxá-la para dentro ao sinal do Professor.
 
- PROFESSOR, OLHE PARA ELES, TEM ALGUMA COISA ERRADA, NÃO PARECEM HUMANOS..... - Diz Terry ainda debatendo e puxando sua perna para dentro.

Rolagens:

A escuridão parecia mais fria naquele corredor. Conforme Tyler avançava em direção aos chuveiros, tudo parecia ficar mais hostil, incômodo, ou apenas mais sinistro. A luz da sua lanterna mostrava sangue no chão; sangue que se arrastava pelos degraus da escadaria do subsolo, onde os chuveiros e mais armários estavam. Contudo, não havia sinal de ninguém. O silêncio era absoluto.

Haviam vários armários. Não havia como ele saber onde a maldita mochila estava, a menos que ele procurasse em todos. Aquilo iria levar um tempo considerável, e naquelas circunstâncias, demorar naquele lugar estava longe de ser uma atitude inteligente. Ainda assim, ele não tinha muita escolha. Frustrado, focou primeiro em localizar aqueles que tinham cadeados. Iria começar por eles, pois as chances de que um deles tinha a mochila era maior.

Subitamente, o som de algo caindo no chão chamou a sua atenção. Parecia algo pesado de madeira caindo. Com o coração saltando, ele se aproximou cautelosamente, tremendo. Sua lanterna por fim revela o corpo de um estudante caído de bruços, com a jaqueta do time. Nas suas mãos havia uma mochila de couro marrom, mas não havia sinal do que havia caído.  Sem perder tempo, ele avançou em direção ao corpo. Foi quando ouviu alguma coisa correr rápido perto dele e, pelo canto do olho, viu um vulto saltando no ar.

A coisa rosnou e saltou sobre Tyler, que só teve tempo de colocar o taco de baseball na frente do rosto. A coisa abocanhou o taco, caindo sobre ele e o derrubando. Aquele maldito cachorro babava, rosnava e destroçava o taco com os dentes, tentando alcançar o rosto de Tyler, que se esforçava para tirar o bicho de cima dele sem levar uma mordida. Ao mesmo tempo que isso ocorria, o corpo do amigo ao lado dele começou a gemer e voltou a se mexer lentamente, se arrastando.

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Rolagens:

O inferno alastrou-se por aquele lugar em um piscar de olhos. Bastou poucos minutos para tudo se tornar um pesadelo. Terry se debatia tentando se desvencilhar de mãos pálidas e mortas que o puxavam com gana. Ele só conseguiu soltar-se graças a bravura inesperada do Professor Mason, que começou a golpear aqueles braços imundos com um extintor de incêndios que havia pego. De repente a perna estava livre e Terry se arrastou para longe da janela, com a barra da calça rasgada. Por muito tempo as unhas daquelas coisas asquerosas não lhe rasgaram a carne.

No meio caos, Nicolle fez bom uso de suas habilidades. Ela conseguiu estabilizar Jackie que, depois de algumas pílulas, curativos e um pouco de água, estava melhor, respirando normalmente. Sem perder muito tempo ou se deixar tomar novamente pelo pânico, ela correu até o caminho do subsolo, onde sabia que teria uma saída segura de emergências até os esgotos. Ela desceu usando a escadaria da porta à direita do balcão, onde havia uma placa que dizia “Somente Pessoal Autorizado”. Ela arriscou o interruptor, e ficou feliz de ver que o gerador também cobria aquele setor. Sem perder tempo, ela voltou para avisar os outros. Foi aí que os tiros começaram…

Rajadas de armas automáticos foram disparadas contras as criaturas. O vidro era reforçado, mas não era blindado. Além das criaturas do lado de fora, os projéteis começaram a acertar as pessoas do lado de dentro. Quem estava lá fora não sabia disso – ou não se importava. Apenas Terry sabia com exatidão que arma era. Pelo som e poder de destruição, eram fuzis de assalto 7.62, e as pessoas que atiravam eram, no mínimo, três.

Aqueles que conseguiram pensar rápido se jogaram no chão e foram se arrastando até a porta de onde Nicolle havia saído. Quando se deram conta, estavam em uma espécie de quartinho particular dos funcionários, com armários, caixas e tralhas diversas como produtos de limpeza, mesinhas, cadeiras dobráveis e cinzeiros. Havia luz ali, mas por quanto tempo o gerador ainda duraria, não havia como saber.

Jackie encostou na parede ao lado da escada, ofegante. Além dela, apenas Nicolle, O Professor e Terry estavam lá. Os outros foram pegos no fogo cruzado, junto com aquelas malditas criaturas.

Tyler tinha tudo contra ele n quele local .
E se viu em grande perigo a cada passo .

Pensando :
Que merda eu fui me meter .
Onde ta essa maldita mochila

Tyler procurava mas tudo o silencio vinha
A cair quando tanto o corpo de seu amigo aprecia
Quanto o cao feroz tentava o abocanha lo

Pensando
Ta de sacanagem .
Da onde veio esse cao dos infernos .
Esse bicho feio nao vai me pegar nao .

Tyler se defedendo com o bastao
Usava suas pernas pra chuta o cachorro
Pra longe dele e do bastao
E se caso consegui se ia se preparar pra bater
Na cabeco do bicho com todo sua forca .
( armas de impacto +2) .
Pensando :
O que ? Nao acredito o cara ta levantando ?
Sera que ele ta bem??

Eii cara vc ta bem?? .

Tyler fala ainda mantendo contato visual com
O cachorro .

Professor Mason
Doutor em Literatura Inglesa
Especialista na história de Raccoon City 
35 anos 
Viúvo. 

Minhas mãos ainda estão tremulas, nunca imaginei que conseguiria fazer aquilo. Contudo, eu não poderia deixar aquele garoto ser levado assim para fora e sabe lá o que aconteceria com ele. Estamos no inferno? Eu me sentei e passei as mãos pelos cabelos lembrando das pessoas que morreram bem na minha frente. Eu não consegui salva-los. Me perdoe Ruby... Uma gota de lágrima escorre pelo meu rosto. Eu queria poder ter feito mais. Salvo Helena que era ainda tinha muito pra viver e me servia o café junto com Jackie e Nicolle. Que merda. Eu não posso ficar aqui chorando pelo o que aconteceu. Procurei por vassouras ou esfregões e distribui para todos. 

Professor Mason: - Pessoal, olha aqui! Não sabemos o que está acontecendo lá em cima, se é uma guerra como a Nicolle disse, batalha de gangues ou o pessoal ficou histérico com a pandemia. Se a cidade ficou sem leis então vamos ter invasão de propriedade, assalto, estupro e seja lá mais o quê! Precisamos ficar juntos. Achar uma lanterna e uma arma de fogo. Desculpem pessoal, mas precisamos ter noção de que não sabemos o que os outros vão querer. Então precisamos estar preparados para o que virá adiante. Nicolle, você tem um mapa dos esgotos? Algo que possa nos levar a delegacia ou outro lugar seguro? Algum de vocês tem parentes fora da cidade? Pois é melhor começarem a pensar nisso. 

Eu tentei manter a calma, pois ficar louco só iria deixar todos os outros 3 loucos também, minha mão tremia mas eu coloquei ela no bolso para que ninguém percebesse. O plano agora era sair dali com vida.

TERRY BLACKWOOD
19 ANOS

- Cara, tem pelo menos uns 3 atiradores com armas automáticas de grosso calibre lá fora, eles vã transformar isso aqui em uma peneira!  – Diz Terry abrindo os armários com violência, forçando e amassando portas trancadas, afim de encontrar algo útil.

- Precisamos sair daqui, peguem o que for útil nos armários, qualquer coisa que possa ser usado como arma, kits de primeiros socorros, comida e vamos embora! Rápido! – Terry incentiva e apressa todos a pegarem tudo que for útil o mais rápido possível e saírem dali, ele mesmo pega tudo que encontra de útil e colocando na sua mochila.

- VAMOS! VAMOS! ANTES QUE ELES MANDEM ISSO AQUI PELOS ARES!!


- Obrigado lá atras Professor, mas não acho que seja uma briga de gangues. Você olhou para eles professor! Você viu os olhos deles, pareciam possuídos.

- A delegacia parece uma boa! Nicolle, seu nome é Nicolle certo? Alguma ideia de como chegar la? Se não souber, quando chegarmos em alguma escada que de acesso a rua eu subo e tento ver onde estamos, assim conseguimos identificar um caminho. – Terry pega sua faca na mochila e a coloca na bainha em sua cintura.

Rolagens:

Tyler empurrou a coisa com o pé, afastando-a dele alguns centímetros. Foi tempo o bastante para ele impulsionar o taco para trás e desferir um golpe na criatura. O impacto arremessou o bicho para longe. A criatura emitiu um grito agudo, caindo sobre um dos bancos na frente. Ele se virou para acudir o seu amigo, mas o seu amigo virou-se subitamente e o agarrou. Seus olhos eram morbidamente brancos como sua pele. Ele rosnava  salivava, parecendo um animal e tentou cravar os dentes do pescoço de Tyler, que desviou do ataque mas acabou perdendo o equilíbrio e caindo. Jason – ou ao menos era ele – também voltou a cair ao investir contra Tyler, mas se levantava de forma lenta e estranha. O cachorro parecia tonto e havia sentido bastante o golpe, mas se mexia com a mesma lentidão de Jason. Ele não ficaria no chão para sempre.

Nota:

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Rolagens:

Nicolle e Terry buscavam qualquer coisa que fosse útil ou apropriada para lidar com a situação que estavam enfrentando e com os próximos passos que estavam prestes a tomar. Nicolle encontrou galochas de borracha e luvas verdes de limpeza, feitas de latex, além de um taser (5 cargas) e um canivete suíço. Terry havia encontrado um pouco de comida, como salgadinhos, barras de cereal e uma caixa com seis pílulas analgésicas.

O Professor estava agora muito agitado, tentando manter a calma e ser racional, enquanto sufocava o choro que vinha a tona, ao lembrar de Ruby. Ele perguntou a Nicolle se havia algum tipo de mapa sobre os esgotos, mas antes que ela pudesse dizer algo Jackie respondeu.

Jackie

– Existem… Existem duas saídas mais próximas. Se formos pela esquerda, eventualmente sairemos na rua Warren, perto da Raccoon Press. Se formos pela direita, iremos… iremos sair perto da ponte do rio circular, na rua Flower. Tudo depende do que iremos fazer depois.

Uma explosão muito forte veio de cima. Tudo indicava que tinha sido uma granada. Eles deveriam agora traçar um plano, armar uma estratégia, e deveria ser rápido, pois eles definitivamente não poderiam ficar no restaurante por muito mais tempo, mesmo que no subsolo.

Nota:

Professor Mason
Doutor em Literatura Inglesa
Especialista na história de Raccoon City 
35 anos 
Viúvo. 


Assim que ocorreu a explosão eu sabia que deveríamos agir com mais pressa. 

Professor: - Vamos seguir pela esquerda na rua Warren, eu me lembro que ao passarmos pelo salão do prefeito vamos dar na parte de trás da delegacia de polícia, deve ter alguma entrada de estacionamento por trás. Essa é a nossa melhor opção. Teremos gente preparada lá para nos proteger. 

Eu disse isso com plena convicção. Não podíamos perder tempo. Tentei ajudar Jackie a se levantar e depois abri a porta dando a ideia de que iria na frente. Em tempos assim um líder é necessário para movimentar e organizar o grupo. Não sei se sou a melhor opção, mas se não for eu pelo menos vou morrer tentando dar uma boa impressão a minha Ruby.