Crônicas Noturnas dos Antigos Reinos – Dark Ages

Kraven podia sentir que o mundo que ele conhecia tinha mudado drasticamente .

O por que disso é um mistério.

Mas ele continua em sua forma de corvo sobrevoando o local .

Até ir onde os tambores tocavam e de uma distância segura ele observava .



Pensando :

Porquê tudo isso ??!

Será que ainda tô na cidade ?! Ou isso e algum tipo de magia ??!

Deus Crow me de forças!

Contra meus inimigos!



Kraven se aproximava com cuidado pra ver melhor o que se tratava aquele barulho de tambor.



Pensando:

Só espero que kyra não esteja aqui.

Não a mantenho cativa pra ser salva e sim pra trazer desavisados ate mim.

Ao entrar eu mantenho a minha compostura. Lidar com o rebanho mortal do clero é ainda mais desafiador. Preciso parecer um mortal diante dele ainda mais do que sou. (Gasto 1 pds para enrubescer a face diante do bispo) Sua conversa é serena, eu mantenho o foco em seus lábios enquanto deixo o candelabro em alguma mesa ou suporte. Posso estar tentando me acostumar com as chamas, mas sempre que posso prefiro me afastar. Ele fala desse amigo e eu me mantenho incrédulo e pensativo sobre este homem. Seus métodos, sua forma de agir é muito complicada. Se fosse o Gangrel Kraven certamente eles achariam que esse homem se trata de um caçador. Acho que um caçador sabe reconhecer outro quando se espreitam... continuei pensativo e atento as palavras do Bispo. Ele parecia não gostar da ideia deste homem em nossos domínios. Ele está suando muito, hoje deve ser uma noite calorosa ou ele de fato está muito preocupado com toda essa situação. 

– A carga em questão era uma relíquia antiga… Muito santa. Não sabemos seus detalhes, mas tínhamos a obrigação de escondê-la aqui, entende? Essa era nossa função, e agora ela foi roubada sabe-se lá por quem!

Ainda perdido em meus pensamentos eu percebo que o Bispo estava ocultando informações valiosas, eu tenho certeza que Eldred ficará feliz em saber dessa informação. Se bem que ganancia nenhuma valeria com esse membro do clero aqui, ele parece perigoso demais para a nossa própria discrição. Acho que está na hora de me envolver. 

Nesse instante eu bato com a palma de minha mão na mesa. Demonstro a minha força de vontade perante a situação. 

Reverendo: - Nenhum mal cobiçará algo da igreja. Se precisas desta relíquia para provar a nossa responsabilidade, assim eu farei. 

Talvez eu tenha exagerado. Mas ser um líder exigia que eu mostrasse devoção. Ajeitei a gola e minha luva branca. Poucas partes da minha pele ficavam a mostra e as poucas que estavam, permaneceram enrubescidas pelo meu sangue fluído. 

Reverendo: - Eu tenho o grupo certo Monsenhor.  Posso parecer um pouco ganancioso mas, quanto em ouro estamos falando? Talvez eu tenha que comprar alguns ou usar de tal valor para despesas ao longo da viagem. 

Me recomponho e pego outra vez meu candelabro para me movimentar até a saída. Caso ele não diga mais nada ou apenas receba a promessa do ouro. Sigo em direção ao primeiro membro escolhido da minha comitiva: 

O Nosfertus.

Eldred

HUD:

Teste:

Eldred simplesmente não se importa com o medo no coração de seus soldados humanos. Não se importa com a ameaça que parece próxima. Sua mente pensa unicamente em Laila e nada mais. Ele está prestes a investir contra o que quer que esteja nos arredores, quando um barulho chama atenção – uma música, na verdade. Ele olha na direção da música, e visualiza no horizonte o velho vilarejo agora abandonado. Fogueiras podem ser vistas, destacando-se na escuridão.

– Malditos, pagãos! – falou um dos soldados, com escárnio. – Já estão fazendo de suas bruxarias.

– Aquele lugar é maldito – completou o outro. – Deveria ser queimado até o último fragmento.

Eldred sabia que o vilarejo Bright Peak era muito próspero e importante para o feudo, até ser destruído por um saque inimigo. Desde então ele se tornou uma aldeia fantasma, frequentada por todo tipo de escória, desde desafortunados até criminosos, assassinos e adoradores do diabo. Ele ouviu muitos boatos sobre sacrifícios naquele lugar e…

… “e se Laila estiver lá?”, foi o pensamento que passou subitamente pela cabeça do Ventrue.

A música, em boa parte percussiva e de ritmo que lembrava mesmo uma cerimônia, para e é logo substituída por uma gritaria insana, que ecoa pela noite silenciosa – uma gritaria feita por muitas vozes malignas ou perturbadas.

Testes:

O trio tem sua atenção desviada do vilarejo para a vegetação próxima novamente. Um barulho estranho e constante. Estava mais próximo e lembrava… rosnados. Não rosnados comuns, de lobos ou criaturas semelhantes. Eram rosnados sobrenaturais.


Um dos soldados empunha sua espada e fica de prontidão, embora suas mãos estejam tremendo muito. O outro simplesmente joga a arma no chão, cai de costas e começa a rastejar, chorar e balbuciar.

– Oh, Deus meu! Vamos morrer! Senhor celestial, proteja-me da maldade que espreita na noite!

Eldred sentiu sua pele arrepiar. Seus pés começam a vacilar. A besta dentro dele está praticamente lhe dizendo “Saia daí! Agora!”. Há algo por perto. Algo muito hostil, perigoso e que odeia ele, simplesmente por ele ser o que é. Por mais poderosos que os vampiros sejam ou possam vir a ser, até mesmo o mais sábio, velho e poderoso deles aprendeu que há perigos no mundo que não se deve subestimar.

– Deus todo poderoso… – continuava o soldado no chão – afasta o demônio do teus servos…

Aquilo era de fato patético, mas ele não podia culpar o mortal. Um lupino estava avançando – talvez até mais do que um afinal, pelo o que ele aprendeu, essas criaturas imundas sempre andam em grupo. Ele sabe que não há sentido em continuar buscando por Laila na floresta. Ela não está – não seria estúpida de ficar ali. Não faz sentido se arriscar e enfrentar uma criatura mortífera em seu território.

Kraven

HUD:

Voando, Kraven passa por cima do portão e dos velhos muros do vilarejo abandonado. Ele passa por casas abandonadas, guiando-se pelos sons daquela música sinistra. Logo ele chega em um centro iluminado por fogueiras. A cena que presencia é bizarra, para dizer o mínimo.

– Em nome da nossa Soberana! – grita um sujeito maltrapilho e de olhar hostilidade.

– Em nome da Deusa! – repete o resto da multidão, muito semelhante ao primeiro homem.

Há uma grande estátua de mármore no centro daquele círculo de pessoas. Ele está iluminado por duas grandes fogueiras. Aos pés da estátua, há uma espécie de plataforma – um altar – onde uma garota, uma camponesa comum está amarrada e gritando desesperadamente.

Kraven se aproxima, temendo que seja Keyra, mas não é ela. É uma garota até que bonita, de cabelos castanhos, mas um pouco sujo e com roupas simples. Ela grita e se debate, enquanto a plateia urra e baba, literalmente como animais. Aquelas pessoas não estão agindo normalmente. Kraven também nota que a estátua é sinistra. Ela tem a postura de uma santa, mas seu rosto tem um sorriso estranho. Ela está vestida com uma longa túnica vermelha – um tecido que literalmente foi colocado sobre ela – e há um escalpo sobre sua cabeça – cabelos muito longos e pretos. Outro detalhe que Kraven percebe é que a estátua tem sangue na boca e nos olhos – como uma vampira que chora sangue.

A menina é esquartejada. A multidão enlouquece ainda mais, pulando de um lado para outro, gritando e gargalhando. Alguns pegam pedaços da garota morta e usam esses pedaços para desenhar símbolos com seu sangue na estátua. Símbolos estranhos que lembram triângulos e círculos estilizados. Outros devoram a carne dele e uns poucos começam a fornicar com partes do cadáver. Kraven pode ver um grupo brigando pela cabeça, e outro grupo competindo pela genital decepada.

Teste:

Enquanto contemplava o espetáculo de morte e depravação absoluta, ele repara que há uma figura de preto no alto de uma pequena torre em ruínas. A figura parece olhar para ele diretamente, e é o único ser ali que não parece tomado por um comportamento monstruoso.

Reverendo DellaLucci

HUD – DellaLucci:

Jeremy

HUD – Jeremy :

– Nenhum mal cobiçará algo da igreja. Se precisas desta relíquia para provar a nossa responsabilidade, assim eu farei.

O bispo emite um sorriso trêmulo. Ele tenta falar “obrigado”, mas as palavras não saem, então ele faz uma reverência a DellaLucci, para mostrar sua gratidão.

– Eu tenho o grupo certo Monsenhor. Posso parecer um pouco ganancioso mas, quanto em ouro estamos falando? Talvez eu tenha que comprar alguns ou usar de tal valor para despesas ao longo da viagem.

– Não se preocupe com isso! – diz o bispo, balançando as mãos de um jeito rápido e espalhafatoso no ar. – Todos os recursos necessários estarão à sua disposição. Basta me dizer do quanto precisas!

O Bispo tira de uma de suas gavetas um pesado e elegante saco de veludo vermelho com uma cordinha de cânhamo.

– Acredito que é uma boa quantia para os planos iniciais, mas se for necessário mais, basta me avisar.

No saco haviam muitas moedas de ouro. DellaLucci poderia tranquilamente contratar uma guilda mercenária por um bom tempo com aquele dinheiro.

O Lasombra deixa o terreno da Igreja para trás – junto com um bispo muito feliz e esperançoso – e dirigi-se para o terreno do cemitério – onde ele sabe que Jeremy provavelmente estará. No caminho, ele escuta uma voz jovem gritar:

– Senhor Reverendo! Senhor!

Assim que se vira, percebe que é Samuel, um dos assistentes do taverneiro.

– Me perdoe, senhor! Mas um amigo seu estava na taverna. Ele não me disse o nome, mas me pediu para lhe entregar uma carta.

Ele entrega um papel dobrado a DellaLucci.

– Não sei o que houve, senhor, mas ele de repente me deu a carta, me pediu para procurá-lo e saiu correndo, como se o diabo estivesse atrás dele!

O menino então faz uma careta, como se esforçando para lembrar de algo importante.

– Ah, sim! Ele também me disse que o senhor encontrará a resposta concentrando-se na verdade. Disse que a chave era a verdade. Eu não entendi, mas ele disse que o senhor entenderia. Bem, boa noite senhor. Preciso voltar agora.

O menino retorna, correndo de forma desengonçada da mesma forma que apareceu. Quando DellaLucci abre a carta, o conteúdo o deixa um tanto intrigado:


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Jeremy refletia sobre as últimas palavras sozinho, agora que Niena não estava mais com ele. Não conhecia o carniçal, cujo nome ela disse que era Telford – provavelmente um carniçal recente, que Arne estava buscando manter em segredo dos outros como sempre.

Ele busca um rato para iniciar seus planos, não demorando muito para encontrar um grande e marrom próximo a grama de uma lápide. Era gordo e tinha olhos brilhantes que encaram o Nosferatu. O rato corre para trás de uma cruz de pedra. Não era Jeremy que assustava a pequena criatura, mas sim uma figura de vestes sacras que surgia no terreno do cemitério. Era o Lasombra DellaLucci, que tinha uma carta em mãos.

OFF:

A concetranção na busca por um roedor, me fez mais uma vez naquela noite, negligenciar o ambiente ao meu redor. DellaLucci, surge próximo a mim, espantando até mesmo o pequeno mamífero que eu havia convocado. Fico ligeiramente frustrado, mas me contenho. Me viro de frente para o Lasombra...

- Ora ora, se não é o ilustríssimo Della Lucci! A que devo a honra da visita?

Noto que o guardião segurava uma carta. Me pergunto do que se tratava aquilo, mas creio que chegaremos a este ponto...

– Senhor Reverendo! Senhor!

A voz jovial do mortal me chama a atenção, eu estava perdido em meus pensamentos tentando pensar em possíveis nomes. 

– Me perdoe, senhor! Mas um amigo seu estava na taverna. Ele não me disse o nome, mas me pediu para lhe entregar uma carta.

Ainda com um ar interrogativo no meu semblante eu seguro a carta ouvindo as ultimas palavras do jovem clérigo. Pelas suas palavras a única pessoa que me recordo é do ávido forasteiro que estava a minha procura no bar. Sua identidade ainda era uma incógnita para mim, mas agora eu tinha outro enigma ainda mais estranho. Meu olhar ficou preso no enigma e o fato da primeira carta ser escrita com sangue me faz pensar em todos os cainitas que fazem parte do meu círculo social: Lady Lightfollow talvez ou o ventrue Eldric. Não tinha muitos aliados que sabiam escrever, mas o mais intrigante era a caligrafia em uma simbologia desconhecida para mim. "Concentrando-se na verdade", isso está cada vez mais interessante. Eu fecho a carta e penso em guardar, mas acabo carregando em minhas mãos ao longo da viagem. Ainda estou carregando o candelabro em uma das mas apesar do vento frio da noite já ter apagado as velas, então não me preocupo em manter o candelabro erguido.  

- Ora ora, se não é o ilustríssimo Della Lucci! A que devo a honra da visita?

Reverendo: - Dentre todos os filhos que as trevas abençoou eu sabia que poderia encontra-lo por aqui. Não é um insulto, digo que de todos nós você com certeza é o mais sábio por se esconder de maneira impecável. Jeremy... 

Olho para os lados antes de continuar. Não seria a primeira vez esta noite que eu pegaria alguém observando a mim, aquela figura ainda permeia o fundo de meus pensamentos. 

Reverendo: - Estamos com problemas, alguém importante da "sociedade" - Aponto para a igreja e a partir daqui minha voz se assemelha a um sussurro discreto e por isso me aproximo mais do Nosferatus - Está vindo em uma diligencia para cá. Ele procura por uma relíquia antiga e muito poderosa que pertence ao alto clero, seus métodos não são adequados para "nós". Precisamos encontrar esta relíquia antes que ele chegue ou teremos grandes problemas para mantermos a discrição que viemos tendo até agora. O bispo da paroquia me permitiu que montasse uma comitiva paga a ouro para encontrar a reliquia e me lembrei de tu para me ajudar a encontrar tal artefato com sua rede de contatos. O ouro não me interessa muito, temo mais pela vinda deste homem e prejudicar o nossos planos de reinar neste lugar de maneira escondida dos olhos dos mortais... O que me diz "o que se camufla nas trevas". 

- Dentre todos os filhos que as trevas abençoou eu sabia que poderia encontra-lo por aqui. Não é um insulto, digo que de todos nós você com certeza é o mais sábio por se esconder de maneira impecável. Jeremy...

Della Lucci era sábio com as palavras. Já chegaste me elogiando, sinto o cheiro de um pedido de ajuda vindo no ar...

- Não se preocupe, não tomo suas palavras como um insulto.

- Estamos com problemas, alguém importante da "sociedade" - Aponto para a igreja e a partir daqui minha voz se assemelha a um sussurro discreto e por isso me aproximo mais do Nosferatus - Está vindo em uma diligencia para cá. Ele procura por uma relíquia antiga e muito poderosa que pertence ao alto clero, seus métodos não são adequados para "nós". Precisamos encontrar esta relíquia antes que ele chegue ou teremos grandes problemas para mantermos a discrição que viemos tendo até agora. O bispo da paroquia me permitiu que montasse uma comitiva paga a ouro para encontrar a reliquia e me lembrei de tu para me ajudar a encontrar tal artefato com sua rede de contatos. O ouro não me interessa muito, temo mais pela vinda deste homem e prejudicar o nossos planos de reinar neste lugar de maneira escondida dos olhos dos mortais... O que me diz "o que se camufla nas trevas". 

Desaparecimentos, chegada de uma figura importante da igreja, artefato poderoso... Isso está ficando cada vez mais interessante e perigoso. Acima de tudo, temos que sobreviver, mas as vezes, é preciso se arriscar para garantir tal objetivo. Já dizia o poeta, "os lugares mais quentes do inferno, são reservados aqueles que se mantem neutro em tempos de guerra". 

- Certamente eu seria um tolo se não lhe desse ouvidos meu amigo. É claro que pode contar comigo. Por que não mei deixa a par de todas as informações relevantes a esse artefato?

- Certamente eu seria um tolo se não lhe desse ouvidos meu amigo. É claro que pode contar comigo. Por que não mei deixa a par de todas as informações relevantes a esse artefato?

Reverendo: - O artefato é uma relíquia importante para o clero e certamente seu poder vai além do que tu ou eu mesmo possamos imaginar. Não posso lhe dar detalhes pois a preocupação maior do Bispo é com a chegada desse "ilustre" convidado e não com a relíquia de fato. Posso lhe assegurar que minha preocupação também se baseia na chegada desde novo personagem em nossa história. 

Conversamos, o Nosferatus e eu, enquanto caminhávamos de volta para a igreja. 

Reverendo: - Preciso lhe mostrar uma coisa, mas aqui não é seguro. Aliás... - Neste momento me aproximo outra vez do rato cainita para sussurrar. - Eu percebi que estou sendo observado por um "outro" curioso. Por isso, o resto de nossa conversa será no interior de meu refúgio. Sugiro que arrume uma maneira de não chamar a atenção. Talvez pudesse usar uma "mascara" ou usar de suas incríveis habilidades para se manter discreto. Vamos precisar voltar para a igreja e meus aposentos para continuar esta conversa. 

E assim eu volto em passos taciturnos em uma conversa decrescente de palavras e sons.

Kraven ficava olhando sem acreditar no que seus olhos viam.

Pensando :
O que foi isso? Eles sacrificaram ela e ainda devoraram seus restos ?!
Para que isso ??

Kraven ainda estava perdido em seus pensamentos, mas logo ele sentia que alguns olhos o fitavam .
E ele começa a procurar até que ele via uma criatura de manto preto o fitando. Ele voava até a criatura e sobrevoa sobre ele e pousa em um espaço Seguro .

Pensando:
Quem será esse? Será o líder ? Ou outro curioso com toda esse espetáculo.?

Kraven

HUD:

Kraven voa para perto do estranho sujeito, pousando na amurada de uma velha torre em ruínas. Estava perto o suficiente para ver seus detalhes, mas ainda mantendo uma distância segura. O sujeito, por sua vez, baixa o capuz, revelando o seu rosto.


Era um sujeito escarificado e de aspecto decrépito. Tinha ambos os olhos brancos, como se fosse totalmente cego, e seus cabelos eram brancos e ensebados. Tinha unhas compridas, lascadas e sujas, e um nariz parcialmente cortado.

– Seja bem-vindo – diz ele em uma voz rouca, quase gutural, sorrindo estranhamente. – Veio se juntar ao culto, irmão? Ou será que está aqui espionando?

A figura levita até ficar na altura de Kraven. Ele então estende sua mão e Kraven sente um peso terrível no corpo. Esse peso se transforma em paralisia e logo ele se vê levitando até a mão do homem, que toca a sua cabeça com a ponta do dedo nojento.

– Eu poderia ler seus pensamentos, descobrir as respostas… – diz, enquanto acaricia a cabeça de Kraven, como se ele fosse apenas um bichinho de estimação – mas acho que seria rude, afinal nem fomos apresentados.

Ele coloca Kraven de volta onde estava, e então o gangrel consegue sentir aquela sensação de peso invisível saindo de si. Ele agora consegue se mexer novamente.

– Meu nome é Aeghon. Quem és tu, que se oculta nesta forma?

O – Quase – Círculo

DellaLucci:

Jeremy:

Eldred:

O trio retorna para a estrada, rasgando-a a ritmo de galope. Eldred e os dois soldados conduziam montarias apavoradas na noite. A prioridade era retornar para a segurança dos muros de Exeter. Os animais eram castigados sem dó com as esporas. Apesar do medo, os animais avançavam em uma velocidade assustadora.

Um novo uivo ecoava, parecendo próximo. A coisa parecia estar perseguindo o trio. A coisa estava caçando…

– Por tudo o que é mais sagrado! Nós precisamos… AAAAAARRRRRGHHH!!!

O grito apavorante do soldado fez os outros olharem instintivamente para trás. Eldred, por um segundo, conseguiu ter um vislumbre da coisa que salta em alta velocidade pela esquerda, tirando um dos soldados e seu cavalo da estrada, jogando-os nas matas, como se o monstro, o cavalo e a vítima tivessem simplesmente desaparecido em um piscar de olhos.

Spoiler:

O cavalo do outro soldado entra em pânico, se debatendo, dando coices e acaba derrubando o homem, que rola para dentro de um arbusto. O animal continua galopando em pânico, passando por Eldred, que simplesmente segue esporando sua montaria, sem saber – ou querendo saber – se aquele caiu ainda está vivo.

Quando finalmente chega no estábulo, Eldred está em choque – e feliz por ter sobrevivido a esse infeliz evento.

– Pelos céus, milorde! – diz o chefe do estábulo. – Parece que viste o Diabo diante de ti! Onde estão os outros dois que partiram com o senhor?

OFF:

* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

DellaLucci e Jeremy caminham pelo cemitério. O Lasombra deixa o Nosferatu a par da situação envolvendo o clero, enquanto ambos se dirigem para a Igreja. Concordando em ajudar, Jeremy começa a pensar nas primeiras ações referentes ao novo problema que surge não somente para o círculo, mas também para toda a sociedade cainita da cidade.

OFF:

A dupla chega ao terreno da Igreja, onde uma fortuita coincidência ocorre. Da rua oposta surge Lorde Eldred, parecendo terrivelmente perturbado com alguma coisa. O Ventrue olha a dupla se aproximando, e para – a contragosto – na porta da Igreja, aguardando-os.

Testes:

Enquanto terminávamos de conversar e chegar ao solo sagrado da igreja repassei uma das ideias que tive com o nosferatus. 

Reverendo: - Seria bom que se utilizasse de sua valorosa maestria com os animais, um corvo ou uma coruja talvez, para enviar a notícia de que precisamos encontrar com Kraven, o bárbaro gangrel, fora dos muros do feudo. Próximo aos portões é claro. Um lugar discreto. Suas habilidades de sobrevivência fora dos limites do castelo podem ser de grande ajuda...

Não consegui terminar a minha linha de raciocínio pois, estava diante de mim, o lord Eldred, com sua postura imponente e nobre, demonstrei respeito no momento em que o cumprimentei e só então, quando me foi permitido, eu comecei o meu discurso enquanto o convidava a entrar na morada do senhor, pude perceber que o Lord estava impaciente e agitado. Olhei rapidamente para Jeremy buscando saber se ele também havia percebido em seu olhar. Voltei então minha atenção para o lord.

Lord Eldred escreveu:Boa noite. Trago péssimas notícias, mas antes uma pergunta: por acaso saberiam onde Lady Laila está?

Espero que cheguemos no interior da igreja e que não aja nenhum rebanho mortal a vista. Meus olhos correm rapidamente pela capela e se estiver vazia eu respondo sua pergunta. 

Reverendo: - Desculpe Mylord, mas já faz algumas noites que não a vejo. Estive recluso em meus aposentos e gostaria de saber quais são as notícias ruins que tens a compartilhar. 

Preferi que ele comunicasse primeiro sobre suas más notícias e depois, em um momento oportuno, eu traria as minhas más notícias a tona...

DellaLucci e eu discutíamos estratégias para lidar com os problemas atuais e os que estavam por vir. Enquanto isso, caminhavamos na direção da igreja. Naturalmente, ao adentrar o ambeinte urbano, assumo a imagem de um simples camponês. Imagem da qual, já estou habituado a adotar.

Off: :

Na entrada da igreja, nos deparamos com Eldred. Ele parecia aflito. DellaLucci nos conduzia para o interior da igreja para garantir que nossa conversa não seria ouvida por mais ninguém além de nós três.

Eldred nos questionava sobre a presença de Lady Laila. Infelizmente, não pudemos dar informações úteis para localiza-la. Ele parecia muito preocupado com ela. Nosso círculo estava quase completo, a não ser pela falta do gangrel.

Draven olha surpreso o poder do estranho homem que levitava em sua frente

Seu corpo estranhamente ficava pesado e ele nao conceguia se mover .
Mas ele se matenve calmo .

Pensando
O que ele fez comigo? Isso seria muito ultio para mim
Sera que ele é outra entidade ? Ou um vampiro?
Maldito tenho de ver o que ele realmente é ele pode ser util no futuro .
Kraven voltava a sua forna normal assim que se sentiu capaz .

- não sou inimigo e nem vim
Espiona- lo .
Mas apreciei muito seu ritual , foi muito prazeroso de ser ver .
- nao me veja como inimigo mas como um forte aliado.
Para qual Deus vc fez tal maravilhosa oferenda ??

Kraven fala cruzando seus bracos olhando diretamente para o estranho ser.

Encontrei lupinos perto daqui. O povo acredita que são "adoradores do diabo" ou algo assim. Quase me pegaram.

As palavras do Lord Eldred me serviram como estacas apontadas para o meu coração. Apertei meus passos para que nos posicionássemos próximo do altar. Olhei para os cantos para ver se o rebanho mortal não estava de olhos e ouvidos por ali e continuei a nossa conversa apenas se ninguém estiver por perto. 

Reverendo: - Essa era a última coisa que eu queria ouvir. Lupinos do lado de fora dos muros e um eventual relógio do Apocalipse enquanto estamos conversando... - Paro um minuto pois preciso pensar em como organizar as palavras para o Lord Eldred ficar sabendo de tudo. - O bispo Alaric me fez um pedido no mínimo preocupante. Ele almeja que busquemos um artefato perdido pelas mãos da igreja, caso não recuperemos em tempo hábil teremos que lidar com o plano da igreja que resolveu mandar alguém com metodologias das quais não gostamos para cá. Nossa identidade pode ser exposta e tudo o que levamos tanto tempo para encobrir terá falhado miseravelmente. Esse artefato aparenta ser algo importantíssimo mas seu poder é desconhecido por mim ou pelo Bispo. Esse aretefato é tão importante que já posso sentir que alguém mais está na busca por tal coisa. 

Neste momento puxo de meu bolso a carta e abro para Jeremy e o Lord Eldred possam ver seu conteúdo criptografado. 

Reverendo: - Recebi esta carta de cunho duvidoso. Ela está criptografada e a única dica que tenho é que ela deveria ser vista com os olhos da verdade. Concentrando-se na verdade. 

Conteúdo da carta escreveu:N Vterwn zragr ngé zrfzb cnen ibpê! Bf qrfncnerpvqbf rfgãb rz cbffr qryn! Pnvavgnf r pneavçnvf fãb gbeghenqbf cnen pbasrffnerz nbaqr rfgá n pnetn ebhonqn, cbvf rfgn pnetn é fnagn. Grh ovfcb fnor qvffb, r grzr b vadhvfvqbe dhr fr ncebkvzn.

Kraven

Kraven:

Quando o bárbaro revela suas intenções ao misterioso ser, ele sorri de uma forma quase psicótica, exibindo dentes podres e imundos.

– Que ótimo! Que ótimo! – diz ele, salivando. – Um novo membro! Um novo filho!

Ele então aponta para a grande estátua modificada e bizarra.

– Ela é nossa condutora! Nossa mãe e padroeira! Ela é a nossa senhora! Ela fala conosco. Às vezes o vento traz sua voz. Às vezes ela vem até nós em sonhos. Ela nos dá sabedoria! Eu sou Algerion, o porta-voz da soberana! Ela fala comigo!

E nesse momento ele fecha os olhos e sua respiração muda. Sua boca começa a salivar ainda mais.

– Ela está falando comigo agora… – sua voz agora é mais rouca e baixa, como se murmurasse. – Disse que seu nome é… Kraven, e que você se daria muito bem, entre nós.

O gangrel surpreende-se ao ver que seu nome saiu da boca daquele ser. De alguma forma ele parece mesmo ter acesso a uma inteligência superior que traz a ele revelações.

– Ela ordena que eu lhe fale… Um mal de fora se aproxima. Um perigo para ela e para ti, e teus semelhantes – o nariz do sujeito começa a sangrar e ele começa a tremer, caindo, por fim, de joelhos. – Um caçador entre os que de sangue se alimentam! – e ele grita ao dizer isso, agora parecendo acuado como um bicho. – Deve ser impedido! Um segredo na… Igreja?!

O homem então grita e fica em silêncio por um momento, levantando-se com dificuldade logo a seguir.

– Cansado demais agora… Ela é muito poderosa, para ser canalizada por muito tempo. Forte demais – Kraven nota que sangue escorre de seus olhos, ouvidos e nariz. – Preciso descansar, Kraven. Aproveite o festival.

E então ele desaparece, tão fácil e rapidamente, como se nunca tivesse estado lá.

O – Quase – Círculo

DellaLucci:

Jeremy:

Eldred:

A tensão aumenta no interior da Igreja. Embora o trio tenha privacidade ao seu dispor – uma das vantagens de DellaLucci estar entre eles –, os problemas que ocorrem simultaneamente é o suficiente para deixar os cainitas alarmados. Lady Laila está desaparecida, lupinos estão mais agitados – e mais próximos – nos ermos e, como se não bastasse, Eldred e Jeremy estão sabendo sobre o misterioso artefato – e as consequências que terão de enfrentar, caso ele não seja encontrado a tempo. Como um bônus, o Lasombra mostra a carta de conteúdo estranho. Jeremy não sabe ler, logo ele nada pode fazer para ajudar com isso. Mesmo Eldred, que é instruído graças a sua origem nobre, não consegue ter o menor vislumbre do que aquilo pode significar.  

Jeremy tem sua tática do uso de animais em mente – agora fortalecida pelas palavras do Lasombra. Ele, por sua vez, agora encontra-se transtornado. Sua mente pensa tanto no caçador quanto nos lupinos. Eldred, por fim, não consegue pensar em nada além de Layla. Enquanto o trio tenta lidar com seus tormentos e elaborar uma solução, passos lentos ecoam pelo chão da Igreja – botas. O trio se cala imediatamente, aguardando quem quer que seja surgir pelo escuro corredor. Depois de um tempo, em que os passos tornavam-se mais altos e próximos – e o nervosismo dos três ficava igualmente maior – a elegante figura aparece diante dele. Era Sibil.



A malkaviana baixa seu capuz vermelho de veludo rendado, expondo seus cabelos pretos e volumosos e seu rosto belo. Com seus olhos frios e um sorriso quase inexistente, ela diz:

– Esta aqui está feliz por encontrá-los todos juntos. Esta aqui vem a mando da progenitora, avisar que Mabel não está mais entre nós. O nosso Príncipe, embora esteja ocultando o fato dos mortais, está tomando em angústia e fúria. É do interesse de todos saber que a bonança espera aquele que recuperar sua preciosa, ou conduzir com sabedoria até ela.

Sibil era tida como sábia. A sua voz era melodiosa e calmante por natureza. A forma enigmática e estranha que falava era, no mínimo, curiosa.

– A mensagem foi passada. Se não há nada mais, esta aqui se despede, desejando boa noite, pois esta aqui ainda precisa informar os outros sobre o desaparecimento de Mabel, a preciosa.

Testes:

Kraven ficava paralisado com a criatura em sua frente .
Mas sem demonstrar nada se mantinha frio .
- Sim, to gostando muito do que vejo e vou adorar ajudar no que for possível .

Kraven esboçava um pequeno sorriso mostrando sua presa .

Pensado :
Isso pode ser de grande ajuda .
Gostei desse lugar.

Kraven olhava em seu redor e ia em direção aos demais,
após o homem sumir .

Eles serão de grande valia
Kkkkkkkk

A paz havia deixado nosso domínio. Artefato poderoso perdido, vinda de um inquisitor, desaparecimento de membros importantes e aproximação lupina. Aquilo parecia um verdadeiro inferno. Sibil surgia das sombras para nos dar mais uma notícia ruim. O príncipe estava desolado, e logo em um momento tão delicado. O que quer que seja que estava nos atacando, o fazia de maneira inteligente. Enfraquecia nossas bases, o inimigo conhecia bem onde estava entrando.

Della Lucci me dava a deixa para que eu encontrasse o gangrel, e assim o fazia. Me despeço de todos presentes e sigo para o exterior da casa de Deus. Um animal qualquer não teria a utilidade de encontrar Kraven, mas meu cão sim. Ele já conhecia os membros do meu círculo, sendo assim familiarizado com o odor de cada um. Inclusive, ele me identificava pelo cheiro, já que vez ou outra troco minha imagem para os olhos do rebanho.

Me afasto da presença de curiosos para poder conversar com o cão tranquilamente. Antes de iniciar, me certifico de que não estava sendo observado. Estando seguro, me abaixo para ficar na linha de visão do cão e começo a falar: - Cão, preciso de sua ajuda. - Inicio a conversa acariciando o topo de sua cabeça. - Preciso que encontre Kraven, lembra dele né? Acha que consegue fareja-lo? Eu vou logo atrás de você.

O – Quase – Círculo

DellaLucci:

Jeremy:

Eldred:

Lord Eldred é o primeiro a lançar uma pergunta a Sibil, a vidente – e obviamente, a pergunta tem a ver com o desaparecimento de sua estimada Laila. Sibil fechou os olhos e ficou um tempo em silêncio. Suas feições se contorceram de forma desagradável, como se ela ouvisse vários sons em desarmonia. Isso não durou muito, contudo, e logo ela voltou assumir seu semblante sereno de antes.

– Ela está mais próxima do que imagina, assim como os outros. Esta aqui não consegue ver exatamente onde, mas é abaixo desta nossa terra. Todos ainda existem, seja mortal ou não, mas em sofrimento. A grande questão de fato é quem ou por quê faz tal coisa, e esta resposta ainda esta nebulosa, apesar de sermos muitos – e com muitos, ela provavelmente se referia as vozes em sua mente.

Em um momento oportuno,o Lasombra envolveu-se na conversa, aproveitando para perguntar sobre a carta recebida. Sibil desliza os dedos pela carta, como se tentasse sentir algo escondido no próprio papel. Subitamente ela se vira para Della Lucci, em um olhar quase de indignação.

– Como tu, um membro do clero, não foste capaz de entender isto? “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. João 8:32. A resposta está escancarada aí. Esta aqui nada mais dirá, pois sabotará uma chance de aprendizado e diversão de ti.

Ela certamente entendeu a carta totalmente, mas não queria ser explícita. É… malkavianos…

Enquanto isso, Jeremy conversa com seu fiel companheiro do lado de fora da igreja. Era sua intenção encontrar Kraven, e assim ele instrui o seu carniçal a buscar o gangrel pelo faro. O cão era eficiente, e o grau de ligação entre ele e seu mestre torna essa ordem facilmente compreensível. Ele late uma vez, abanando o rabo. Era o sinal para Jeremy segui-lo.

Kraven

Kraven:

O bárbaro caminhava entre aqueles canibais, que o ignoravam. Estavam absortos demais devorando a carne, ou em transe diante daquela grande estátua profanada, e não pareciam perceber mais nada. As ruínas da vila eram escuras, desoladas e davam um bom esconderijo. Talvez houvessem armas e provisões roubadas por aquelas pessoas, mas iria demorar um pouco até ele ter pleno conhecimento do local.

– Kraven… – uma voz feminina ao vento. Uma voz murmurada e infantil. O bárbaro se vira, mas nada vê. Ele sente um cheiro doce, como o perfume de uma flor. Ele decide seguir o odor para o interior das ruínas, onde a desolação e a escuridão se intensificam. O grupo vai ficando para trás e tudo vai se tornando mais silencioso. A escuridão não é problema para o bárbaro, contudo.

– Kraven!

Ele se vira, e desta vez vê. Diante dele há uma menininha. Cabelos muito longos, escorridos e negros. A pele é muito, muito branca. Ela usa uma espécie de túnica vermelha, com um capuz. Tem um metro e vinte, e está descalça.

– Precisamos conversar…

Conforme ela se aproxima, o corpo do bárbaro começa a formigar. Ele sente sua cabeça dar pontadas e sua visão ficar turva. Seu ouvido começa a apitar. Esses sentimentos se intensificam conforme ela vai chegando cada vez mais perto dele, ao ponto do seu nariz começar a sangrar. Ele sente uma espécie de força magnética envolvendo-o – uma sensação terrivelmente desconfortável, para não dizer assustadora.

Jeremy (Continuação...)

O cão guia o Nosferatu até a orla do feudo. Ele pode ver diante dele o começo da estrada sinistra, rodeada de vegetação.

– Aconselho cautela, se pretende se aventurar – um servo do estábulo diz, visivelmente mal humorado. – Lord Eldred retornou a pouco, alegando que feras selvagens estão próximas. A coisa toda soou estranha, se quer saber, mas eu tomaria cuidado mesmo assim, se fosse você.

O cão seguia a estrada, sem parar. A notícia deixava o Nosferatu alarmado. Onde quer que Kraven estivesse, ele teria que cruzar a estrada – ou seja, os ermos – durante a noite. Valeria a pena?

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