B E L O_H O R I Z O N T E
N O I T E_E T E R N A
N O I T E_E T E R N A
Capital de Minas Gerais desde sua fundação em 1897, Belo Horizonte foi rapidamente assumida como uma base central da Camarilla, servindo como elo de ligação entre o Nordeste (controlado pela Torre de Marfim) e Norte e a Camarilla no Rio de Janeiro, além de atuar como ponto de apoio para o enfrentamento ao Sabá em São Paulo e Sul do Brasil.
Mas a cidade nunca foi particularmente estável mesmo dentro da Torre. Habitada por Membros muito velhos e poderosos, nenhum deles tinha a força individual necessária para alcançar o Principado e uma liderança mesmo simbólica e consensual era impossível, de modo que os Clãs dividiram a cidade e a região metropolitana, com Anarquistas encastelados no norte.
Mas diversos eventos afetaram a ordem local nas últimas décadas. Os Brujah abraçaram com fervor a retomada da cidade de Magdala, no leste mineiro, que representava uma ameaça constante à própria capital. No fim o próprio Primógeno partiu para se tornar Príncipe naquela cidade, deixando um sucessor. Então veio a Cruzada Gehenna e a pressão do Sabá diminuiu. Os Brujah deixaram a Camarilla e se uniram aos Anarquistas, o que abalou ainda mais a posição já fragilizada do Clã e hoje há um pequeno número deles, embora estejam bem posicionados na sociedade dos Membros (o que foi o motivo deles não debandarem, no fim das contas).
Os Gangrel também partiram, hoje boa parte deles vive nos ermos da região, seja como parte do Movimento ou Autarcas.
Os Banu Haqim vieram para ocupar um lugar na Torre e foram bem recebidos. Eles tendem a ocupar o lugar vago deixado pelos Gangrel.
Os anciões deixaram BH nos últimos anos, afetados pelo Definhamento e pelo chamado para o Oriente Médio. Isso deixou a cidade nas mãos de ancilla e neófitos e este desequilíbrio súbito no poder permitiu a ascensão de um Príncipe, o Ventrue Carlos de Amorim Mendonça Jr. Entretanto sua posição é frágil e ele tem pouco apoio fora de seu próprio Clã. Sua posição é disputada principalmente pela Primógena Toreador, Rosália dos Santos Visconti.
Mas a cidade nunca foi particularmente estável mesmo dentro da Torre. Habitada por Membros muito velhos e poderosos, nenhum deles tinha a força individual necessária para alcançar o Principado e uma liderança mesmo simbólica e consensual era impossível, de modo que os Clãs dividiram a cidade e a região metropolitana, com Anarquistas encastelados no norte.
Mas diversos eventos afetaram a ordem local nas últimas décadas. Os Brujah abraçaram com fervor a retomada da cidade de Magdala, no leste mineiro, que representava uma ameaça constante à própria capital. No fim o próprio Primógeno partiu para se tornar Príncipe naquela cidade, deixando um sucessor. Então veio a Cruzada Gehenna e a pressão do Sabá diminuiu. Os Brujah deixaram a Camarilla e se uniram aos Anarquistas, o que abalou ainda mais a posição já fragilizada do Clã e hoje há um pequeno número deles, embora estejam bem posicionados na sociedade dos Membros (o que foi o motivo deles não debandarem, no fim das contas).
Os Gangrel também partiram, hoje boa parte deles vive nos ermos da região, seja como parte do Movimento ou Autarcas.
Os Banu Haqim vieram para ocupar um lugar na Torre e foram bem recebidos. Eles tendem a ocupar o lugar vago deixado pelos Gangrel.
Os anciões deixaram BH nos últimos anos, afetados pelo Definhamento e pelo chamado para o Oriente Médio. Isso deixou a cidade nas mãos de ancilla e neófitos e este desequilíbrio súbito no poder permitiu a ascensão de um Príncipe, o Ventrue Carlos de Amorim Mendonça Jr. Entretanto sua posição é frágil e ele tem pouco apoio fora de seu próprio Clã. Sua posição é disputada principalmente pela Primógena Toreador, Rosália dos Santos Visconti.
Última edição por Ed Araújo em Sáb 2 Abr 2022 - 14:43, editado 1 vez(es)