New York by Night - Novos Rostos, Velhos Problemas

O olhadela de Paolo para a Canaile denota que ele possuía fome e fome atraia a Besta, cujos grilhões de em ser mantidos justos e apertados no fundo da alma condenada do Morto Vivo...

Não sentia tanta fome assim Giancarlo, mas não negaria de bom grado a vitae da mulher que estava consigo se fosse oferecida... Mas teria ela apreço pelo aperto dos amaldiçoados que Paolo e ele partilhavam?

Descobriria isso apos aquela conversa...

Ele então responde seu Mentor

-Nao creio que vá precisar de muito mais tempo do que isso...Lucas me auxiliará a organizar tudo...

Ele não convocaria a presença do spectri ali com o gado próximo.... Mas sabia que do outro lado da mortalha Lucas Giovanni pairava e participava da conversa...

E arremata

-Tenhi certeza que temos primos distantes naquela terra que nos receberão bem... Os Dursini talvez?

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Paolo parecia feliz em ouvir que o seu cronograma poderia ser seguido sem maiores problemas, claro, sua expressão não revelava muito, porém Giancarlo conhecia o seu senhor bem o suficiente para ver através de sua mascara de vez em quando.

- Maravilha, então podemos seguir como o planejado. Quanto aos Dursini eles foram aconselhados a deixar a cidade, pela família principal, quando os anciões locais começaram a morrer um a um. Se ainda tem alguns lá, são o lixo da famiglia, descartaveis, se quiser verificar quando chegarmos pra ver se consegue algo, fique a vontade.

Logo após ele terminar de falar, pegava o braço o da sua mortal e mordia-lhe o pulso, a mulher morde fortemente os labios e Giancarlo percebe que ela está lacrimejando e franzindo o cenho, mas não faz nenhum barulho enquanto Paolo se alimentava.

off: Você sabe que a outra mulher esta ali pra você comer, se assim quiser, paolo não vai ficar sentido se você não comer ela. Considere mais como uma cortesia dele, já que ele tava com fome, não seria educado não oferecer nada a você entende?

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Após se despedir de Izan ao entrar no clube, Martin procura por uma area de camarotes no primeiro andar, e apesar de perceber que provavelmente havia sim uma area dessas no clube, a julgar pela estrutura do predio do lado de fora, ele não encontrava como chegar lá facilmente, por isso se aproximava de um bouncer e perguntava sobre o Sr. Sagad.

O Bouncer perguntava quem queria saber, e prontamente Martin se identificava e o homem pedia para que ele o acompanhasse.

Ele então seguia em direção do que parecia ser uma parede proxima do palco de pole dance, mas ao se aproximar dava para notar que na verdade era uma porta, sem saber que estava ali, seria dificil encontra-la.

O bouncer abre a porta e permite que o vampiro entre, atravessando a porta, é possivel ver um corredor longo com pelo menos 6 portas de cada lado e que fazia uma curva a direita ao final do corredor, da porta não dava pra ver onde aquela curva ia dar.

- Sr. Sagad está na cabine numero 4, não tem como errar, as portas estão marcadas - Logo após Martin entrar, o bouncer fecha a porta e deixa Martin sozinho.

Seguindo o corredor, o vampiro rapidamente encontra a cabine numero 4, bate na porta e recebe permissão para entrar.

Abrindo a porta, Martin encontra uma mulher dançando em cima da mesa, que havia uma barra instalada, estava completamente nua enquanto um homem negro a observava com atenção, a musica que tocava na cabine era diferente da musica que estava tocando no salão principal.

- Por enquanto isso é tudo, Love, por favor, deixe eu e o cavalheiro aqui a sós. - A voz do homem negro era rouca e possuia aquele sotaque africano carregado que Martin reconhecia do telefone.

-  Sim senhor. - Ela parava a sua dança pegava as peças de roupa que estavam no chão e começava a sair da cabine, mas quando chegava perto de Martin, colava seus seios nos braços de Martin e dizia em seu ouvido sensualmente. - Se tiver gostado do que viu, basta chamar por mim, me chamo "Forbidden Apple", como no bíblia.

João Sagad:

Uma vez que a dançarina deixa a cabine e fecha a porta atrás de si, o homem aperta um botão na mesa e a barra de pole dance começa a descer até se fundir com a mesa, liberando mais espaço na mesa.

A cabine em si era grande, era uma area redonda com um banco unico arrodeando a mesa e um corredor em frente a porta para as pessoas entrarem e sairem facilmente, cabia facilmente umas 6 pessoas sentadas a mesa, mas no momento só estavam ali os dois setitas.

João se levantava para receber o novo pupilo com um aperto de mão, jogando fora a voz rouca e sotaque africano novamente. - Senhor Jones, chegou rápido, gosto assim. É um prazer conhecê-lo.

Giancarlo anuia com a cabeça ao terminar de ouvir o que falava a Paolo... Se os Banqueiros da Famiglia foram aconselhados a mover as operações mortais na Grande Maçã, estariam realmente a sós no local... Paolo deveria ter um "plano b" quanto ao assunto Sabá... Pelos menos Giancarlo teria... Se a Torre Branca sucumbisse enfim, ele ofereceria os prestimos da Famiglia à seita Vencedora, e se manteriam vivos...

Mas seu Mentor era muito mais antigo e sagaz e confiava nele, ao menos por hora ...

- Certo... Caso haja algum Dursini que não tenha atendido ao conselho da Famiglia, ficarei feliz em utilizar seus Spiriti como Dízimo... Teremos tudo acertado até a nossa saída

Giancarlo busca uma adaga que havia próxima e o decanter do vinho utilizado por Paolo... Não possui predileção pelo vinho da Canaile como seu Mentor, mas se ele estivesse temperado da forma correta apeteceria o Cainita..

Ele então passa gentilmente a lâmina fria no pulso da mulher vertendo a vitae rica no vinho nobre que descansava no recipiente....

Assim que estivesse adequado Giancarlo lamberia o ferimento selando-o, para então mistura-lo adequadamente e verte-lo na taça...

O Giovanni então sorve o néctar produzido com volúpia.

Off: Giancarlo tirará dois pontos de sangue da mulher

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Quando o vampiro mais novo pega a adaga e o decanter, desperta uma curiosidade em Paolo que faz com que ele parasse de tomar da sua propria mortal e observasse o trabalho da cria, nesse momento a mulher ficava com as pernas bambas e caia no chão sentada, estava extremamente palida, quase todo o sangue havia sido tomado e ela logo morreria se não tivesse cuidados rápidos.

- Criativo. Agora Giancarlo, se não tiver mais nenhuma duvida, preciso me retirar, pode ficar a vontade com a mulher e quanto ao corpo, pedirei para alguém se livrar dele. - Logo após terminar de falar, ele pegava um guardanapo e começava a se limpar.

Se não tiver mais nada a tratar com Paolo, pode postar o que você vai fazer na cidade até o voo, que eu já adianto pra vocês chegando em NY.

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Vince estava nesse exato momento na cadeira de primeira classe de um voo de Denver - NY, durante as 3:30 de viagem o vampiro vinha recapitulando as coisas que tinham ocorrido nos últimos dois dias.

Ele ficara sabendo no final daquela noite que o famoso principe Toreador de NY havia sido assassinado em um ataque do Sabbath a grande maçã, aparentemente explodiram uma bomba na galeria de artes do príncipe durante a entrega de uma peça de arte importante, como o Sabbath ficou sabendo daquela entrega e que o príncipe estaria lá ainda era incerto para o Ventrue.

Após a morte do principe Jorg Lancaster, o seu Senescal assumiu a cadeira de forma provisória, Cornellius Binglus, um ventrue que também ocupava a posição no clã de Strategoi.

Cornellius estava em uma situação horrivel para se estar, ele não poderia simplesmente ficar marcado como o vampiro que deixou NY ser tomado pelo Sabbath, por outro lado, se ele conseguisse evitar essa incursão, sua posição dentro do clã e dentro da Camarilla estava feita pro resto da vida, dessa forma, Vince sabia que ele estava cobrando favores e puxando cada corda que ele conseguia para garantir que a Camarilla saisse por cima.

NY estava oficialmente em guerra contra o Sabbath, todo vampiro que fosse encontrado e não fosse conhecido pela Camarilla local estava permitido sua destruição e a diablerie não estava completamente fora de cogitação, apesar de que este ainda era reservado a apenas alguns membros mais leais.

Cornellius em sua posição de Strategoi havia entrado em contato com o proprio Vince para requerer sua ajuda, havia insinuado boas oportunidades de crescimento pessoal se tudo ocorresse bem para seita e o ventrue não havia razão para desacreditar na palavra do ancião, ele sabia que varios membros influentes foram assassinados nas ultimas noites e o vacuo de poder na cidade era enorme, com o apoio do principe era quase garantido um corte premium nesse vacuo, ele só precisava se provar eficiente.

Vince ainda tinha na cidade a sua mansão no Upper East Side da cidade, que apenas recebeu as manutenções minimas em sua ausencia, mas ele já havia providenciado novos funcionarios para cuidar do local, assim como enviou suas novas secretárias para lá para organizar tudo. Finalmente chegava o dia dele retornar a sua cidade com suas três esposas.

O voo em si corria tudo bem e ele chegava no horario correto no aeroporto JFK, por estar na primeira classe ele e suas esposas são uns dos primeiros a desembarcar e pegar suas malas despachadas ( se houver algo a ser despachado)

Uma vez que ele passa pelo portão de desembarque rapidamente percebe uma das secretarias, Stephanie, o esperando um pouco afastada da multidão, como quem quisesse se destacar melhor para ser reconhecida rapidamente.

Ela estava acompanhada de um homem gordo, que aparentava ter seus 40 anos, em um uniforme impecável de motorista.

Enquanto observava a américa tomada pelas trevas, da janela do avião, não pude deixar de notar a empolgação de minhas esposas. Claro que fiz o possível para lhes proporcionar tudo de melhor no estado do Colorado. Mas New York é New York. Não tem como comparar. A felicidade estava estampada em seus rostos. Planos para as próximas noites eram combinados entre elas... Passeios, compras e tudo mais que serve de entretenimento para o rebanho. Eu não as interrompo, apenas observo achando graça. Enfim, chegamos ao nosso destino.

Na saída do saguão, vejo Stephanie me aguardando, ao lado do motorista. Chamo minhas esposas para me acompanhar e seguimos para onde a secretária me aguarda. — Boa noite Estephanie! Boa noite senhor! Obrigado pela recepção. Entrego as malas para o motorista e abro a porta para minhas esposas. No caminho, faço um pedido para o motorista. — Por favor senhor (nome dele), depois que deixar minhas adoráveis esposas em casa, preciso que me leve a outro endereço. Passo para ele o endereço de Cornellius.

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Quando Vince se aproxima junto de suas esposas do casal de funcionarios, o motorista se apresentava.

- Boa noite senhor e senhoras Mondstadt, eu me chamo Francis Doghouse, fui motorista particular pelos últimos 25 anos da minha vida, seguindo a carreira de meu pai quando a sua idade avançada não mais o permitia estar atrás de um volante. Já fui motorista de varias familias aqui na grande maçã, então vocês podem ficar tranquilos que estão em boas mãos, a senhorita Suzan aqui me contratou pessoalmente. - Ele dizia sorrindo em um tom educada, em seguida apertava a mão de cada um dos membros da familia, iniciando pela esposa que aparentava ser mais velha e terminando com Vince.

Uma vez dentro do carro, ele infoma à Francis sobre o itinerário que é rapidamente assentido.

- Devo acompanha-lo esta noite, senhor Mondstadt?  - Perguntava Suzan tranquilamente, após ouvir sobre a parada que o patrão queria fazer.

O motorista entra na garagem da mansão de 6 andares de Vince e ajuda as damas a tirar as malas, os funcionários da mansão já estavam aguardando a chegada e as recebem calorosamente.



Após deixar as esposas em casa, o motorista levava Vince até o endereço indicado, por sorte a mansão de Vince o endereço que ele possuia de Cornellius, ficavam ambos no Upper East Side, na verdade ficavam a apenas algumas ruas de distancia. De modo que acabam chagando em menos de 10 minutos.

Francis estaciona na frente da mansão e imediatamente desce do carro para abrir a porta para Vince.



O mais novo ventrue da cidade vai até a porta e aperta a campainha, rapidamente percebe a movimentação de uma camera de segurança na porta e ouve uma voz vinda da campainha.

- Residência dos Binglus, em que posso ajudar? - Dizia uma voz masculina e educada, provavelmente um funcionário.

off: se for deixar que suzan vá com você, considere que ela está ao seu lado a todo momento. Se não, ela ficou com as esposas na sua casa.

- Devo acompanha-lo esta noite, senhor Mondstadt?

— Por favor Srta Suzan!

[...]

Casa do Cornellius.

— Francis, preciso que me espere, tudo bem pra você?

[...]

Saio do carro e abotoo o botão do meu terno. Assim que percebo estar sendo observado por um sistema de filmagem, instintivamente, ajeito minha gravata e o caimento do meu terno. Era quase um ato involuntário. Olho para Suzan buscando sua aprovação. Não digo nada. Apenas espero que ela diga algo. Sem saber se diria. Não sou tão aficionado com a aparência quanto um Toreador mas, sei da importância desse aspecto.

- Residência dos Binglus, em que posso ajudar?

— Boa noite! Me chamo Vince Mondstadt e, esta ao meu lado é a Srta Suzan, minha secretária particular. Vim ter com o Sr Cornellius Binglus, atendendo um pedido do mesmo.

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Após Vince solicitar que o motorista o aguarde, o mesmo balança a cabeça positivamente de forma solicita.

- Sim senhor, porém eu não posso deixar o carro aqui, do contrario posso ser multado, eu vou procurar uma vaga na região e fico esperando o senhor. Quando precisar de mim é só me ligar que eu trago o carro para cá. Assim o senhor evita caminhar até onde o carro estiver estacionado. - Francis respondia com um sorriso no rosto e aguardava a resposta do patrão, para o caso dele ter uma ideia melhor.

Já na frente da porta, após se arrumar discretamente para a camera, Suzan faz um balanço positivo com a cabeça, igualmente discretamente para informar ao chefe que ele estava bem arrumado.

- Aguarde só um minutinho, senhores. - E o interfone faz um chiado como se o microfone tivesse sido desligado.

Na verdade se passam uns bons 5 minutos antes de qualquer coisa acontecer. Mas finalmente a porta da frente era aberta.

Um homem que aparentava ter algo entre 20 e 30 anos, não mais que isso, trajando um uniforme de mordomo abre a porta e educadamente falava.

- Desculpem a demora, por favor entrem, o Senhor Binglus os está aguardando na sala de estar. - A voz do rapaz era diferente da voz no interfone e apesar de ser bem educado e ter uma voz amigável, o rapaz não fazia questão de justificar os 5 minutos para abrir a porta.



O jovem mordomo guia o casal até a sala de estar, onde Cornellius estava, o Ventrue estava sentado em seu sofá enquanto assistia ao noticiario da Fox tranquilamente na televisão que ficava acima da lareira.

Ao chegar no ambiente, o mordomo anuncia a presença dos dois convidados e Cornellius se levanta do sofá, arruma seu terno e vai cumprimentar os dois com um aperto de mãos educado e os convida para sentar nas poltronas do ambiente.



Só após os dois estarem devidamente sentados é que ele mesmo retorna ao lugar em que estava sentado no sofá.

- Sr. Mondstadt, é um prazer recebe-lo em minha humilde residência, e vejo que trouxe com você a sua secretária. - Ele diz em tom de conversa. - Confio no seu julgamento, mas ainda assim preciso confirmar, os assuntos que iremos discutir são deveras delicados e podem acabar chocando os ouvidos mais delicados, o senhor tem certeza que poderemos discuti-los livremente na presença da jovem dama?

Chamar aquela casa de humilde era quase uma piada, do lado de fora já dava para perceber que o local era facilmente duas ou três vezes maior que a própria mansão de Vince, isso apenas considerando o que estava construído acima do chão, só deus sabe o quanto havia abaixo.

- Sim senhor, porém eu não posso deixar o carro aqui, do contrario posso ser multado, eu vou procurar uma vaga na região e fico esperando o senhor. Quando precisar de mim é só me ligar que eu trago o carro para cá. Assim o senhor evita caminhar até onde o carro estiver estacionado.

— Sim, claro! Quando tiver saindo de mando uma mensagem para nos pegar aqui.


[...]

- Desculpem a demora, por favor entrem, o Senhor Binglus os está aguardando na sala de estar.

— Não tem problema. Obrigado.

O jovem mordomo nos conduz mansão a dentro. No caminho, sentia-me como se estivesse passeando em um museu. Obras de arte compunham o todo ambiente. Sem dúvidas, Cornellius é um vampiro de muito bom gosto. Valorizo muito isso. O refúgio diz muito sobre quem somos.

Após os cumprimentos, desabotoo o meu terno e me sento na poltrona indicada. Cornellius era direto e não perdia tempo. Gosto disso.

- Sr. Mondstadt, é um prazer recebe-lo em minha humilde residência, e vejo que trouxe com você a sua secretária. - Ele diz em tom de conversa. - Confio no seu julgamento, mas ainda assim preciso confirmar, os assuntos que iremos discutir são deveras delicados e podem acabar chocando os ouvidos mais delicados, o senhor tem certeza que poderemos discuti-los livremente na presença da jovem dama?

— Oh sim! Perdoe-me pela gafe. Um dia ela irá participar dessas conversas, pelo menos assim eu espero. Mas por enquanto nossa relação está numa etapa de experiência. — Digo olhando diretamente para Cornellius. Depois, volto meu foco para Suzan. — Suzan, poderia nos deixar a sós querida? — Falo em tom amigável, de quem negocia humildemente um acordo. Assim que minha secretária deixa o local, eu penso em explicar meus planos para com ela, a Cornellius. Porém, hesito. Não tem necessidade dele saber dos meus projetos pessoais. — Pronto, agora podemos conversar tranquilamente.

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João conversa coisas aleatorias com Martin por cerca de 10 minutos, aquele bom e velho Small talk para quebrar a tensão entre duas pessoas que acabaram de se conhecer, para só então começar a falar sobre o assunto importante que eles tinham a tratar.

- Martin, como você já deve saber, NY está no meio de uma guerra entre a Camarilla local e o Sabbath. Eu particularmente sou independente, não tenho interesse em me envolver com nenhum dos dois lados, no entanto ambos são extremistas, farinha do mesmo saco, ambos os lados veem o mundo " se não está comigo, está contra mim" por isso eu faço um esforço muito grande para me manter longe do radar de ambas as seitas. - Ele fazia uma pausa para ver o que Martin iria dizer.

- Havia outros membros do clã aqui na cidade, os dois se envolveram com a Camarilla e os dois morreram por causa deles, eu não quero isso pra mim e nem pra você, mas você é um neofito crescido já, sua senhora já o liberou e você veio aqui como aluno, com quem você se alia ou deixa de se aliar é escolha sua, mas se você decidir se envolver nessa guerra, te peço para que não conte sobre a minha existência aqui. - Ele falava em um tom duro, não era exatamente ameaçador, joão nem mesmo falava nenhuma ameaça, mas algo ali dizia que o ancião realmente não iria gostar de ter seu disfarce revelado.

- Dito isto, mesmo que você não se envolva na guerra, o fato é que a guerra está rolando la fora, então você vai ter que tomar cuidado com o que você faz e com quem você faz. Se chamar atenção de ambos os lados, as coisas podem ficar negras pra você e principalmente, alimentação, o metodo mais recente do sabbath foi uma maldição que os mortais estão carregando no sangue, só afeta a nós vampiros quando nos alimentamos uma mancha parecida com uma flor vai surgir em alguma parte do nosso corpo e toda vez que nos alimentamos de um mortal diferente uma pétala nova vai aparecer. Ao chegar na 9ª petala o vampiro encontra a morte final. Pelo que pude experimentar, além de um desconforto besta, as petalas 1 a 8 não fazem nada, o sangue animal não faz a mancha crescer, tenha isso em mente ao sair pra se alimentar. - João voltava ao tom de conversa normal enquanto ia explicando os perigos da cidade.

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- Claro senhor Mondstadt. - Suzan faz uma breve reverencia educada para Cornellius que educadamente retribui a reverencia e então a mulher deixa o aposento.

- Lhe desejo boa sorte em seus planos futuros para a moça. - Cornellius diz com um sorriso gentil na boca e então começa a falar sobre os negocios.

- Primeiramente, eu agradeço por ter atendido ao meu chamado, sua presteza é importante para a Camarilla e principalmente para o clã e no momento oportuno, você será muito bem recompensado pelos seus esforços. Eu prometo. - Cornellius falava em um tom sério.

- Creio que ainda não tenha se alimentado na cidade, o que é bom, para você não ser pego de surpresa, mas o Sabbath lançou recentemente um ataque aos mortais da cidade, é um virus com alta taxa de infecção que corre no sangue dos mortais e não faz nada neles, porém quando nós nos alimentamos do sangue infectado surge em algum lugar do nosso corpo uma flor sem petelas, e quanto mais nos alimentamos do sangue infectado, mais petalas aparecem até que a flor se completa com 9 petalas e o vampiro encontra a morte final. Muitos neofitos já sucumbiram por causa desse virus, aparentemente o sangue animal está livre dos problemas. - Para ilustrar o que ele estava dizendo, o vampiro arregaça as mangas do braço direito e mostra Vince em seu braço uma flor com 2 petalas.

- Antes da flor se completar ela é inofensiva, facilmente ignoravel, mas ao se completar a morte final vem rapidamente, os tremere estão pesquisando incansavelmente a respeito de uma cura e sobre os detalhes do vírus, mas é tudo muito novo ainda, a teoria atual é que é uma mistura de biologia com magia, pelo menos sabemos de certeza que as flores não podem ser usadas para rastrear quem as carrega.

- Lhe desejo boa sorte em seus planos futuros para a moça.

— Obrigado!

- Primeiramente, eu agradeço por ter atendido ao meu chamado, sua presteza é importante para a Camarilla e principalmente para o clã e no momento oportuno, você será muito bem recompensado pelos seus esforços. Eu prometo.

— Não tem o que agradecer senhor Binglus. Não estou fazendo nada além da minha obrigação. Na verdade, é bastante satisfatório poder ajudar a Camarilla e ao nosso clã.

- Creio que ainda não tenha se alimentado na cidade, o que é bom, para você não ser pego de surpresa, mas o Sabbath lançou recentemente um ataque aos mortais da cidade, é um virus com alta taxa de infecção que corre no sangue dos mortais e não faz nada neles, porém quando nós nos alimentamos do sangue infectado surge em algum lugar do nosso corpo uma flor sem petelas, e quanto mais nos alimentamos do sangue infectado, mais petalas aparecem até que a flor se completa com 9 petalas e o vampiro encontra a morte final. Muitos neofitos já sucumbiram por causa desse virus, aparentemente o sangue animal está livre dos problemas.

Várias perguntas me vem a cabeça. Mas sinto que Cornellius ainda não havia terminado sua história. Por isso não quero correr o risco de lhe interromper. Fico impressionado com a flor em seu braço. Parece que nem mesmo os anciãos estão protegidos. Isso não é bom.

- Antes da flor se completar ela é inofensiva, facilmente ignoravel, mas ao se completar a morte final vem rapidamente, os tremere estão pesquisando incansavelmente a respeito de uma cura e sobre os detalhes do vírus, mas é tudo muito novo ainda, a teoria atual é que é uma mistura de biologia com magia, pelo menos sabemos de certeza que as flores não podem ser usadas para rastrear quem as carrega.

— Malditos Sabá! — Minha cabeça fervilha na elaboração de um plano de ação. Eu precisava organizar esses pensamentos. Não tenho experiência militar mas, tenho experiência em administrar grandes empresas. Vou tratar desse caso fazendo uma analogia com o meu mundo. Primeiro, vamos garantir o nosso suprimento com segurança, fontes livres da infecção. Segundo, vamos rastrear a fonte causadora da crise, Membros Sabá. Terceiro, vamos descobrir como solucionar o problema, interrogatório, tortura ou estuprou da mente se precisar. Essa me parece uma boa base. Meus pensamentos parecem ser independentes da minha vontade mas, meu bom senso não. Não quero parecer arrogante. Por isso, vou com calma. — Vocês já tem um plano de ação? Qual seria a minha função nisso tudo? — Apesar de ter todo um plano traçado em minha mante, preciso saber primeiro, o que Cornellius espera de mim.

Giancarlo aguarda calmamente a mulher morrer enquanto degusta seu vinho encorpado até se sentir saciado.

Ele aprecia aquele momento de morte da mulher em todas suas facetas, discutindo mentalmente consigo mesmo a filosofia do que era ser um imortal na decrepitude do mundo mortal...

Ele dispensa sua mulher por fim e ativa sua Visão além da mortalha para assistir o espírito da mulher ao atravessar o véu.. Tentaria coopta-la... Para isso convoca Lucas

- Lucas... Receba o essa mulher e traga-a até a mim

Rolagem de dados:

Cornellius balança a cabeça positivamente com a maldição que Vince soltava - Sim, eles são muito ardilosos. Devido as informações que já temos disponiveis a respeito do virus, eu suspeito que a sua função seja mais de cortar nossa linha de suprimento de sangue para um combate prolongado do que nos matar propriamente dito... O virus leva tempo demais para matar, porém garante que não temos livre acesso ao sangue. Em um ataque aberto... - Ele faz uma pausa em sua linha de pensamento de alguns segundos. - O qual provavelmente deve acontecer nos próximos dias, seremos obrigados a gastar de nossas reservas para nos defender e consequentemente precisaremos de mais sangue para resistir e contra-atacar...

Cornellius cruza os braços enquanto se recostava mais confortavelmente em seu assento.

- Um dos nossos algozes conseguiu capturar um membro do Sabbath e o colocou sob contrato de sangue para que ele agisse como espião da camarilla lá dentro, o que nos rendeu boas informações, como a localização de alguns refúgios comunitários e a localização do refugio de um templário, mas ele é muito baixo na hierarquia, não tem muito acesso a informações. De toda forma, eles estão se movendo, o ataque final está próximo e nós vamos ataca-los antes que eles estejam prontos. - Ele dizia com uma leve empolgação na voz, quase imperceptível.

- Sei que o seu forte não é no combate e sim na gestão, por isso não quero você na linha de frente, mas sim atrás onde você pode ser mais útil, quais são seus pensamentos a respeito do nosso problema de suprimento? Onde você acha que pode brilhar mais?

Rolagem de dados:

A mulher já estava palida, com uma aparencia fraca, não tinha forças para se debater e por isso apenas ficava ali dentada no chão gelado, havia pouquissimo sangue em seu corpo, seu coração não trabalhava do jeito que podia com o pouco de sangue que recebia, porém pouco sangue significava pouca energia no corpo, pouco oxigenio circulando para manter os orgãos em atividade.

O cerebro da mulher ordenava o desligamento das funções não essenciais, mandava o corpo entrar em "economia de energia" o que fazia com que a mulher perdesse a consciencia diante dos olhos do vampiro, mas aquela quantidade era pouca demais, não dava para suprir as funções vitais.

Rapidamente, um por um os orgãos foram se desligando, até que o coração parou de bater e finalmente o cerebro também parou de funcionar.

Tudo aquilo não durou mais de 5 minutos após a mulher cair no chão e Giancarlo havia observado atentamente cada segundo.

Ao perceber que a mulher finalmente morreu, o vampiro ativa sua disciplina, mudando a sua forma de ver o mundo, imediatamente aquela sala de reuniões que parecia comum, se transformava em outra coisa, ainda era uma sala de reuniões, havia a mesa, as cadeiras, porém nas paredes da sala, ocupando toda a extensão das paredes estavam aparições menores, presas as paredes, lamentando e chorando.

Eram as almas de membros do clã que trairam a famiglia por um motivo ou por outro, sentenciadas a ficar ali sofrendo eternamente enquanto serviam de exemplo para o proximo, isto é, se o traidor tivesse olhos bons o suficiente para enxergar alem da mortalha.

A essencia daquela mortal começava a se formar alguns cm acima de onde ela havia morrido, até que ela tomava a forma que possuia quando viva, mais incorporea, translucida.

Lucas que estava por perto, observando tudo, recebia a ordem e agarrava o braço da recem-morta e a puxava para ficar de frente a Giancarlo.

A mulher parecia confusa, sem saber o que estava acontecendo, como chegou até ali e ela parecia muito desconfortavel com a decoração escolhida para o lugar, parecia mais com medo da decoração do que de Lucas ou de Giancarlo.

A visão do Giovanni turva por alguns instantes e se abre para uma nova realidade... Um realidade de morte e danação eterna... Aquela sala de reuniões escolhida por Paolo tinha mais de um significado... Servia também para que os traidores do sangue Giovanni vissem com o passar dos anos a glória da Famiglia... Aquele era seu eterno sofrimento ao negar o sangue.

Por um breve instante Giancarlo admira a passagem da alma da mulher através da mortalha.... Ele nunca se cansaria de ver o nascer que a morte proporciona e vê seu lacaio cruzar a sala segurando a mulher-espirito... Ele estava desnorteado e perdido...

-Excelente..., sussurra o Cainita...

Ele se levanta e se aproxima do corpo, fazendo questão que o espírito visse sua movimentação, aquilo o deixaria mais nervoso, ele tinha certeza.

Após um breve vasculhar ele encontra envolto do pescoço frio um crucifixo visivelmente antigo e o arranca de forma teatral, aquele deveria ser um grilhao...

Por fim ele convoca o poder de seu sangue e forçando sua vontade se dirige ao espírito.

-Mulher estás morta e será minha serva. Do contrário sofrerá ainda mais depois da morte

Off:

Rolagem de dados:

- Eu morri? - Ela olhava em volta, assimilando o lugar. - Mas eu sempre fiz tudo que o pastor mandava, sempre dei meu dizimo, sem fiz caridade pros mais necessitados, eu sempre fui uma boa filha de Deus... Por que eu vim para o inferno? - Os joelhos da moça fraquejavam e ela quase caia de joelhos.

Pórem Lucas estava ali para segurar ela, ele a puxava para cima brutamente a forçando a ficar de pé, no entanto ela começava a chorar ali mesmo.

- Por favor, deve haver algum engano senhor diabo, eu não posso ir pro inferno, eu sempre fui e sempre serei serva do senhor Deus, meu pai...Com todo respeito, não posso servir ao senhor Diabo, meu lugar é no paraiso.

- Sim, eles são muito ardilosos. Devido as informações que já temos disponiveis a respeito do virus, eu suspeito que a sua função seja mais de cortar nossa linha de suprimento de sangue para um combate prolongado do que nos matar propriamente dito... O virus leva tempo demais para matar, porém garante que não temos livre acesso ao sangue. Em um ataque aberto... - Ele faz uma pausa em sua linha de pensamento de alguns segundos. - O qual provavelmente deve acontecer nos próximos dias, seremos obrigados a gastar de nossas reservas para nos defender e consequentemente precisaremos de mais sangue para resistir e contra-atacar.

Sinto que Cornellius tinha mais para falar. Por isso apenas mantenho minha postura de bom ouvinte.

- Um dos nossos algozes conseguiu capturar um membro do Sabbath e o colocou sob contrato de sangue para que ele agisse como espião da camarilla lá dentro, o que nos rendeu boas informações, como a localização de alguns refúgios comunitários e a localização do refugio de um templário, mas ele é muito baixo na hierarquia, não tem muito acesso a informações. De toda forma, eles estão se movendo, o ataque final está próximo e nós vamos ataca-los antes que eles estejam prontos.

— Isso é bom. Já estão avançados na investigação. Excelente! Quanto ao Templário, o que fizeram a respeito?

- Sei que o seu forte não é no combate e sim na gestão, por isso não quero você na linha de frente, mas sim atrás onde você pode ser mais útil, quais são seus pensamentos a respeito do nosso problema de suprimento? Onde você acha que pode brilhar mais?

— Acertou. O combate físico não é o meu forte. Mas participei na primeira batalha de NY ao lado de Pieterzoon. Aprendi muito com ele. Sem dúvidas, meu senhor é um estrategista fora da curva. Portanto posso dar minhas contribuições. Mas vamos começar do começo. — Me inclino adiante, apoiando os meus cotovelos em meus joelhos e, juntando as pontas dos dedos. Uma postura que transmite confiança. — Pode parecer básico... e é, mas, precisamos garantir uma fonte segura de sangue. Já conseguiram identificar, como o rebanho se contamina? Eu apostaria na água. Sem dúvidas é a maneira mais eficiente de disseminar um vírus. Deveríamos fazer uma varredura no reservatório que abastece a cidade. Mas voltando, precisamos de um grupo de pessoas para nos fornecer sangue, durante esse período em que estamos vivendo. Essas pessoas terão que ser trazidas de fora da cidade e, mantidas em cativeiro. Elas devem ser alimentadas com recursos de fora da cidade. Água e comida. Sei que essa ideia é um tanto macabra. Mas situações extremas, demandam atitudes extremas. Quantos vampiros tem na cidade? — Sei que essa pergunta não é simples de resolver. Além do conhecimento de Cornellius, devem haver vampiros escondidos. Mas de qualquer forma, esses não importam, apenas os nosso importam... — A questão é, vai precisar de alguém de confiança para monitorar esse recurso que propus.

Rolagem de dados:

Ao ouvir a pergunta sobre o Templario, Cornellius abre um sorriso sádico de canto de rosto. - Por hora nada, mas amanhã a tarde ele vai receber uma visita durante o dia. Nossas tropas de carniçais possuem bons numeros. - Dava para ver no rosto de Cornellius que ele gostava da ideia de fazer o templario queimar.

- Atualmente temos 90 membros conhecidos em teoria, com tudo que está acontecendo é difícil manter os números corretos, alguns fugiram da cidade, outros estão vindo para lutar, mais outros morreram, mas eu diria que um numero entre 85-100 é provável.

Quanto ao modo que o virus se espalha, sabemos que ele se espalha pelo ar e pelo toque dos mortais, em questão de poucos dias toda a cidade estava tomada, eu não sei como está a situação nas cidades vizinhas, suspeito que toda a Grande New York tenha sido infectado. Você acha que consegue providenciar esse suprimento e proteção para ele??

Rolagem de dados:

Vince Mondstadt escreveu:— Perdão mas, não acha que seria um tremendo desperdício? O senhor mesmo disse que, o membro Sabá que capturaram não foi de grande valia, justamente por não ser tão influente. Com certeza um Templário é influente. Acho que captura-lo, seria bem mais proveitoso.

- Sim, de fato o ideal seria captura-lo pelas suas informações, porém o templario é muito mais velho e poderoso que o nosso informante, dobra-lo requeriria mais tempo e recursos do que dispomos no momento, fora que sempre há a possibilidade de que tentem recupera-lo... - Cornellius se silencia após falar isso. - Huh, poderiamos usa-lo como isca... - Ele faz uma expressão pensativa. - Interessante, vou falar com Levi sobre as possibilidades.

Vince Mondstadt escreveu:- 85 é um número aceitável. 86 já é ruim. Podemos aproveitar esse cenário de guerra para corrigir isso. Não estou sugerindo matar os nossos. Sangue é inevitavelmente derramado em guerras. Daí é só não gerar mais crias. Sugiro que seja rígido nesse ponto.

- Já existe uma politica a respeito disso, de fato a cidade estava superpopulosa, mas era necessário. Mantem os anciões entretidos, se é que me entende. De fato, a guerra deve baixar os numeros para uma margem mais controlavel.

Vince Mondstadt escreveu:— Pelo ar... — Eu refletia alguns segundos antes de expor minha opinião. — Bom... A princípio, eu temia que fosse pelo ar. Porém, diferente de um reservatório de água, onde eles depositariam o vírus e, o serviço estava feito. Pelo ar eles precisam estar perto e, repetir o processo diariamente pois, o ar dissipa tudo que ele carrega. Arrisco dizer que esse trabalho esteja sendo feito por carniçais, durante o dia... Qual o seu poder sobre a polícia? Acho promissor mandar investigar qualquer movimentação de veículo como furgão ou até mesmo caminhões, as margens da cidade. Preferencialmente locais altos. O que acha?

- Levi tem controle absoluto sobre a policia da cidade, vários policiais em posição de poder são carniçais dele, alguns policiais menos importante estão sob o pagamento dele, não diria que 100% do efetivo é controlado diretamente, mas os poucos que não são, podem facilmente sofrer a pressão dos que são. O virus não precisa ser reposto todos os dias, basta que ele tenha se espalhado pelo numero suficiente de mortais para que ele se reproduza sozinho e se espalhe, nos primeiros dias talvez tivesse sido feito assim, mas agora já não é mais necessário. Uma investigação já está sendo conduzida, Levi deve saber os maiores detalhes.

Vince Mondstadt escreveu:— Sim, claro. Posso cuidar disso. Preciso de um local seguro. Com equipamentos para retirada de sangue e, uma ou duas enfermeiras de confiança. Senhor Cornellius, acredito que confia em mim não só pelos meus feitos para o clã e para a Seita mas, pela posição que alcancei dentro da família. Do contrário não teria me convocado nesse momento difícil em que enfrentam. Não quero ser presunçoso mas, minhas atividades seriam bem mais fáceis se, eu tivesse uma maior autonomia na comunidade.

Cornellius balança a cabeça positivamente.

- Posso providenciar o local seguro, porém os equipamentos e pessoal especializado estão fora da minha area de influencia. - Ele pega o celular por alguns segundos e em seguida guarda, imediatamente o celular de vince recebe uma notificação. - Converse com Victoria, ela tem uma boa influencia sobre o presbiteryan, deverá ser capaz de produzir o que você precisa. Quanto a autonomia, mostre essa insignia se questionarem você e saberão que você trabalha para mim.

O vampiro então pega um brasão que estava em cima de uma escrivaninha e entrega para Vince.