S A B Á
"O Sabá tem uma visão apocalíptica, acreditando que o tempo da Gehenna está próximo e os
Anciões em breve levantarão de seus túmulos e devorarão os seus errantes. A seita tem pouca
consideração pelas Tradições que não seja imediata auto-preservação, e seus domínios são
infernais zonas de guerra urbanas onde as pessoas podem muito bem ter visto atividade de
vampiros, mas simplesmente atribuem-na à estranheza e horror do Mundo das Trevas. A Máscara
(ou "O Silêncio do Sangue", como eles chamam) é tênue em domínios do Sabá, e muito do seu
pobre relacionamento com a Camarilla deve a sua imprudência e a falta de visão da marca do
fanatismo ardente. O Sabá acredita que, em última análise, os vampiros devem firmar o seu lugar
no mundo mortal ao invés de se esconder dele, se quiserem sobreviver às presas de seus
criadores. Parte dos adoradores fanáticos da morte, parte do culto apocalíptico milenar, a "Espada
de Caím" não é sutil ou tolerante."
"O Sabá tem uma visão apocalíptica, acreditando que o tempo da Gehenna está próximo e os
Anciões em breve levantarão de seus túmulos e devorarão os seus errantes. A seita tem pouca
consideração pelas Tradições que não seja imediata auto-preservação, e seus domínios são
infernais zonas de guerra urbanas onde as pessoas podem muito bem ter visto atividade de
vampiros, mas simplesmente atribuem-na à estranheza e horror do Mundo das Trevas. A Máscara
(ou "O Silêncio do Sangue", como eles chamam) é tênue em domínios do Sabá, e muito do seu
pobre relacionamento com a Camarilla deve a sua imprudência e a falta de visão da marca do
fanatismo ardente. O Sabá acredita que, em última análise, os vampiros devem firmar o seu lugar
no mundo mortal ao invés de se esconder dele, se quiserem sobreviver às presas de seus
criadores. Parte dos adoradores fanáticos da morte, parte do culto apocalíptico milenar, a "Espada
de Caím" não é sutil ou tolerante."
O oposto da Camarilla são os vampiros desumanos da Seita conhecida como Sabá. A maioria das facções vampíricas acreditam que a chamada "Espada de Caim" é uma coleção de bárbaros irracionais e demônios ultraviolentos ou adoradores do demônio empenhados em trazer Satanás à terra. Como tal, o Sabá é difamado por toda a sociedade dos vampiros.
Eles têm razão em temer o Sabá, mas não por essas razões.
Enquanto os "Membros" (um termo que o Sabá despreza) da Torre de Marfim se escondem entre os mortais e se apegam a tradições ultrapassadas, o Sabá prefere entrar de cabeça em sua natureza vampírica. Eles se recusam a usar os trapos esfarrapados da humanidade ou atuar como escravos e rebanho para os anciões. Além disso, os vampiros são clara e abertamente superiores aos mortais — os humanos se deitam com as vacas e as chamam de irmãs? Como tal, os vampiros do Sabá consideram os mortais como ferramentas e alimento na melhor das hipóteses, e têm pouca tolerância para "Cainitas" que fingem ser humanos. Eles são alienígenas inerentes e, literalmente, desumanos.
Mas a Espada de Caim não é apenas uma coleção de psicóticos sanguessugas correndo em shoppings com motosserras. Eles rejeitam a humanidade como uma base moral para suas vidas, por isso se voltaram para outras alternativas. Aderem a uma grande variedade de Trilhas da Sabedoria, princípios filosóficos que limitam a Besta e permitem que o Cainita mantenha uma existência no dia-a-dia que se assemelha a estabilidade (se não a sanidade). Além disso, o Sabá não só se rebela contra a moralidade, mas também contra suas próprias inclinações para a solidão. Eles frequentemente se juntam em bandos que ora agem como um culto religioso, ora como parte de uma facção política e ora como unidades de combate.
Entre a devoção moral, a lealdade ao bando e a necessidade de se rebelar, cidades Sabá são desprovidas da calma e tranquila sociedade da Camarilla. Tensões são sempre grandes nas "dioceses" Sabá, e os arredores Cainita frequentemente refletem sua natureza explosiva. Nas cidades controladas pelo Sabá, assassinatos, furtos, estupros e assaltos são comuns. A Espada de Caim ameaça cada cidade que possui, insinuando-se nas paisagens urbanas até que se tornem nada mais que recursos brutos para a eterna cruzada. Embora o Sabá não seja pior do que alguns dos Anciões da Camarilla, eles são certamente mais abertos aos seus atos de destruição e elaborados jogos de terror.
Devido a estas tensões, o Sabá é quase uma entidade unificada, e a Seita é o lar de várias facções de vampiros unidos sob a bandeira do Sabá. Uma das mais temidas é a Mão Negra, uma milícia especial escondida dentro dos grupos da Espada de Caim. Todos os membros da Mão Negra ostentam uma marca distintiva — um sigilo permanente místico nas palmas das suas mãos direitas. Embora esta marca possa ser oculta ou coberta, jamais será removida — uma vez que está na mão, você é um membro até a Morte Final. O Sabá também tem a sua própria Inquisição, uma pequena facção de Cainitas acusados de extirpar os hereges e infernalistas. Se alguém é rotulado como infernalista, é improvável que a acusação seja negada, e a facção usa táticas de tortura para obter as confissões que ela necessita.
A facção legalista acredita que é do "verdadeiro" Sabá, a alegação de que cada vampiro é seu próprio mestre. Eles pregam que a liberdade de fazer o que quiser pertence a todos os vampiros, e eles tendem a agir contra as ordens de seus líderes "só porque eles sentem que deveriam". Há também a facção Status Quo, que aceita a natureza dos vampiros e sabe que abalar os alicerces do Sabá serve apenas para distraí-los de seu objetivo maior. Os moderados se opõem à invasão de regras e orientações que não têm lugar entre as criaturas da noite, como vampiros, permanecendo entre o dogma legalista e o conservadorismo do Status Quo. Finalmente, os mais velhos membros do Sabá pertencem aos Ultra-conservadores, aqueles que favorecem a centralização de autoritarismo a fim de transformar o Sabá numa força militar contra os Antediluvianos e a Camarilla.
O segmento que segura o Sabá unido é um zelo religioso para derrubar os Antediluvianos. Quando facções de ideologias ameaçam explodir uma guerra civil, o Sabá consegue se reunir em torno de seu ódio comum em direção a Camarilla (que vêem como fantoches dos Antediluvianos). Toda a Seita afirma que a Gehenna está chegando e que devem se preparar para o fim dos tempos, quando os Antediluvianos acordarão para destruir o mundo. Quando chegar a hora, a Espada de Caim vai salvar o mundo e tomar seu lugar de direito como os senhores vampíricos da noite.
E o Sabá tem provado ser uma séria ameaça para a Camarilla. Novatos constantemente ficam desgostosos e revoltados de encararem todas as noites o mesmo olhar impiedoso dos Anciões, abdicando assim de seus poderes e aderindo abertamente ao Sabá. Nos Príncipes, cresce cada vez mais o terror que numa noite, o Sabá aparecerá em seu Elísio para assassiná-los. Várias cidades conhecidas como fortalezas Camarilla há anos são contestadas ou caem no controle do Sabá. Com o passar das noites, a Camarilla foi forçada a tomar medidas duras, matando vampiros com reconhecida (ou mesmo suspeita) filiação definitiva ao Sabá. Alguns Membros usam essa postura cada vez mais linha-dura para ajudar a eliminar rivais ou melhorem sua imagem aos olhos de seus senhores, mas para cada Cainita do Sabá morto, outros mais se juntam ao seu exército.
Eles têm razão em temer o Sabá, mas não por essas razões.
Enquanto os "Membros" (um termo que o Sabá despreza) da Torre de Marfim se escondem entre os mortais e se apegam a tradições ultrapassadas, o Sabá prefere entrar de cabeça em sua natureza vampírica. Eles se recusam a usar os trapos esfarrapados da humanidade ou atuar como escravos e rebanho para os anciões. Além disso, os vampiros são clara e abertamente superiores aos mortais — os humanos se deitam com as vacas e as chamam de irmãs? Como tal, os vampiros do Sabá consideram os mortais como ferramentas e alimento na melhor das hipóteses, e têm pouca tolerância para "Cainitas" que fingem ser humanos. Eles são alienígenas inerentes e, literalmente, desumanos.
Mas a Espada de Caim não é apenas uma coleção de psicóticos sanguessugas correndo em shoppings com motosserras. Eles rejeitam a humanidade como uma base moral para suas vidas, por isso se voltaram para outras alternativas. Aderem a uma grande variedade de Trilhas da Sabedoria, princípios filosóficos que limitam a Besta e permitem que o Cainita mantenha uma existência no dia-a-dia que se assemelha a estabilidade (se não a sanidade). Além disso, o Sabá não só se rebela contra a moralidade, mas também contra suas próprias inclinações para a solidão. Eles frequentemente se juntam em bandos que ora agem como um culto religioso, ora como parte de uma facção política e ora como unidades de combate.
Entre a devoção moral, a lealdade ao bando e a necessidade de se rebelar, cidades Sabá são desprovidas da calma e tranquila sociedade da Camarilla. Tensões são sempre grandes nas "dioceses" Sabá, e os arredores Cainita frequentemente refletem sua natureza explosiva. Nas cidades controladas pelo Sabá, assassinatos, furtos, estupros e assaltos são comuns. A Espada de Caim ameaça cada cidade que possui, insinuando-se nas paisagens urbanas até que se tornem nada mais que recursos brutos para a eterna cruzada. Embora o Sabá não seja pior do que alguns dos Anciões da Camarilla, eles são certamente mais abertos aos seus atos de destruição e elaborados jogos de terror.
Devido a estas tensões, o Sabá é quase uma entidade unificada, e a Seita é o lar de várias facções de vampiros unidos sob a bandeira do Sabá. Uma das mais temidas é a Mão Negra, uma milícia especial escondida dentro dos grupos da Espada de Caim. Todos os membros da Mão Negra ostentam uma marca distintiva — um sigilo permanente místico nas palmas das suas mãos direitas. Embora esta marca possa ser oculta ou coberta, jamais será removida — uma vez que está na mão, você é um membro até a Morte Final. O Sabá também tem a sua própria Inquisição, uma pequena facção de Cainitas acusados de extirpar os hereges e infernalistas. Se alguém é rotulado como infernalista, é improvável que a acusação seja negada, e a facção usa táticas de tortura para obter as confissões que ela necessita.
A facção legalista acredita que é do "verdadeiro" Sabá, a alegação de que cada vampiro é seu próprio mestre. Eles pregam que a liberdade de fazer o que quiser pertence a todos os vampiros, e eles tendem a agir contra as ordens de seus líderes "só porque eles sentem que deveriam". Há também a facção Status Quo, que aceita a natureza dos vampiros e sabe que abalar os alicerces do Sabá serve apenas para distraí-los de seu objetivo maior. Os moderados se opõem à invasão de regras e orientações que não têm lugar entre as criaturas da noite, como vampiros, permanecendo entre o dogma legalista e o conservadorismo do Status Quo. Finalmente, os mais velhos membros do Sabá pertencem aos Ultra-conservadores, aqueles que favorecem a centralização de autoritarismo a fim de transformar o Sabá numa força militar contra os Antediluvianos e a Camarilla.
O segmento que segura o Sabá unido é um zelo religioso para derrubar os Antediluvianos. Quando facções de ideologias ameaçam explodir uma guerra civil, o Sabá consegue se reunir em torno de seu ódio comum em direção a Camarilla (que vêem como fantoches dos Antediluvianos). Toda a Seita afirma que a Gehenna está chegando e que devem se preparar para o fim dos tempos, quando os Antediluvianos acordarão para destruir o mundo. Quando chegar a hora, a Espada de Caim vai salvar o mundo e tomar seu lugar de direito como os senhores vampíricos da noite.
E o Sabá tem provado ser uma séria ameaça para a Camarilla. Novatos constantemente ficam desgostosos e revoltados de encararem todas as noites o mesmo olhar impiedoso dos Anciões, abdicando assim de seus poderes e aderindo abertamente ao Sabá. Nos Príncipes, cresce cada vez mais o terror que numa noite, o Sabá aparecerá em seu Elísio para assassiná-los. Várias cidades conhecidas como fortalezas Camarilla há anos são contestadas ou caem no controle do Sabá. Com o passar das noites, a Camarilla foi forçada a tomar medidas duras, matando vampiros com reconhecida (ou mesmo suspeita) filiação definitiva ao Sabá. Alguns Membros usam essa postura cada vez mais linha-dura para ajudar a eliminar rivais ou melhorem sua imagem aos olhos de seus senhores, mas para cada Cainita do Sabá morto, outros mais se juntam ao seu exército.
P R Á T I C A S
Tudo no Sabá aponta para dois importantes (e muitas vezes conflitantes) princípios: a liberdade e a lealdade. Seu conjunto de leis, o Código de Milão, reforça esses dois pontos. Cainitas são livres para fazer o que quiserem, mas devem permanecer sempre fiéis à espada, porque só a Seita pode proteger vampiros livres de anciões manipuladores, especialmente dos Antediluvianos. Dois dos mais influentes Clãs da Seita, o Lasombra e o Tzimisce, acreditam ter destruído seus progenitores Antediluvianos e diablerizado eles, dando o exemplo para os outros Clãs de vampiros do Sabá seguirem.
Mas princípios e fervor nem sempre seguram a Besta na bainha. Assim como a Camarilla, a seita contém suas rivalidades próprias e manobras políticas, bem como os conflitos religiosos e filosóficos que podem se tornar sangrentos. Estes conflitos constantemente cortam contra a espada, muitas vezes colocando-os para trás de seus objetivos tanto (ou mais) do que seus inimigos o fazem. Embora a seita tenha organização e estrutura, cada Cainita tem muitas lealdades conflitantes para suportar uma estrutura rígida. O Sabá luta constantemente contra si mesmo, só se unindo quando um inimigo aparece.
O núcleo do Sabá é o bando, uma coleção de vampiros ligados por Vinculum e interesses em comum. Bandos são uma parte tão integral da sociedade Sabá que Cainitas que não pertencem a algum bando muitas vezes são vistos com suspeita e desconfiança. Cada bando geralmente briga dentro de si até que alguma autoridade alcance o topo, como um padre que conduz rituais em um ducto para liderar em assuntos seculares. Existem posições mais altas, mas, ao contrário da Camarilla, onde todo o poder vem do Príncipe, as posições Sabá tendem a basear-se nos bandos. Algumas dioceses renunciam as posições mais altas por completo, permitindo que o próprio bando se administre (com resultados que variam do satisfatório para o catastrófico de forma mista).
Fora os Lasombra e Tzimisce, os vampiros Sabá se consideram ser os "anti-clãs" ou antitribu dos Clãs de seus pais. Alguns pervertem as expectativas de seus Clãs, enquanto outros levam as ideias centrais de sua linhagem ao seu extremo mais monstruoso até se tornarem novas linhagens, manifestando diferentes disciplinas baseadas pela cultura do Sabá.
Mas princípios e fervor nem sempre seguram a Besta na bainha. Assim como a Camarilla, a seita contém suas rivalidades próprias e manobras políticas, bem como os conflitos religiosos e filosóficos que podem se tornar sangrentos. Estes conflitos constantemente cortam contra a espada, muitas vezes colocando-os para trás de seus objetivos tanto (ou mais) do que seus inimigos o fazem. Embora a seita tenha organização e estrutura, cada Cainita tem muitas lealdades conflitantes para suportar uma estrutura rígida. O Sabá luta constantemente contra si mesmo, só se unindo quando um inimigo aparece.
O núcleo do Sabá é o bando, uma coleção de vampiros ligados por Vinculum e interesses em comum. Bandos são uma parte tão integral da sociedade Sabá que Cainitas que não pertencem a algum bando muitas vezes são vistos com suspeita e desconfiança. Cada bando geralmente briga dentro de si até que alguma autoridade alcance o topo, como um padre que conduz rituais em um ducto para liderar em assuntos seculares. Existem posições mais altas, mas, ao contrário da Camarilla, onde todo o poder vem do Príncipe, as posições Sabá tendem a basear-se nos bandos. Algumas dioceses renunciam as posições mais altas por completo, permitindo que o próprio bando se administre (com resultados que variam do satisfatório para o catastrófico de forma mista).
Fora os Lasombra e Tzimisce, os vampiros Sabá se consideram ser os "anti-clãs" ou antitribu dos Clãs de seus pais. Alguns pervertem as expectativas de seus Clãs, enquanto outros levam as ideias centrais de sua linhagem ao seu extremo mais monstruoso até se tornarem novas linhagens, manifestando diferentes disciplinas baseadas pela cultura do Sabá.
R I T U A I S
A menos que sejam "cabeças de pá" de tempos de guerra que são Abraçados, atingidos na cabeça com uma pá e forçados a cavar o caminho para fora de sua própria sepultura, a maioria dos vampiros Sabá passam por ritos de criação destinados a provarem ser Verdadeiros Sabá. O rito força o vampiro a provar a si mesmo e ao seu senhor ou a um novo bando, muitas vezes de uma forma a despir-se de sua humanidade, transformando o incipiente de um ser humano fraco e patético em um monstro adequado para a Seita.
Fora zombarem da crença religiosa humana, muitos dos rituais (ou "ritae") e as convenções do Sabá são versões perversas das usadas na Igreja Católica. Uma das mais notáveis é a Vaulderie, uma corrupção da Eucaristia, na qual os Cainitas derramam seu sangue em um cálice e, em seguida, cada um bebe a vitae misturada, a fim de reforçar a sua lealdade para com o outro. Eles também participam de uma grande variedade de outros rituais. Fogo, sangue e violência são temas comuns em sua "ritae", e os rituais envolvidos vão desde danças de fogo para matar, cerimoniais para a corrupção aos jogos e esportes existentes com a desculpa do abate violento e sangrento. Suas não-vidas são tensas e hostis, e a ritae permite aos Cainitas um certo alívio da tensão para reconectarem-se com os outros vampiros antes de voltar por uma estrada em direção à desconfiança e ao conflito interno. O objetivo desses rituais não é só ajudar a criar solidariedade entre os vampiros do Sabá, mas também impulsionar os limites de seus corpos vampíricos e testar as suas capacidades para a guerra.
Fora zombarem da crença religiosa humana, muitos dos rituais (ou "ritae") e as convenções do Sabá são versões perversas das usadas na Igreja Católica. Uma das mais notáveis é a Vaulderie, uma corrupção da Eucaristia, na qual os Cainitas derramam seu sangue em um cálice e, em seguida, cada um bebe a vitae misturada, a fim de reforçar a sua lealdade para com o outro. Eles também participam de uma grande variedade de outros rituais. Fogo, sangue e violência são temas comuns em sua "ritae", e os rituais envolvidos vão desde danças de fogo para matar, cerimoniais para a corrupção aos jogos e esportes existentes com a desculpa do abate violento e sangrento. Suas não-vidas são tensas e hostis, e a ritae permite aos Cainitas um certo alívio da tensão para reconectarem-se com os outros vampiros antes de voltar por uma estrada em direção à desconfiança e ao conflito interno. O objetivo desses rituais não é só ajudar a criar solidariedade entre os vampiros do Sabá, mas também impulsionar os limites de seus corpos vampíricos e testar as suas capacidades para a guerra.
A VISÃO DE QUEM ESTÁ DE FORA
A CAMARILLA
Uma cidade Sabá é como um país de terceiro mundo governado por adoradores do demônio. Confie em mim - nós estamos fazendo a coisa certa caçando esses bastardos e os derrotando.
OS ANARQUISTAS
Eles vestem-se nos laços de sangue e fanatismo religioso como "liberdade". Alguns dos recrutas novos desenterram violência e a atitude bad boy, mas eu vejo o que realmente está acontecendo.
OS INDEPENDENTES
Um dia, eles são seus amigos, e no próximo estão tentando rasgar sua cara porque você disse a coisa errada. Se você for jogar bola com o Sabá jogue duro ou vá para casa.