Vampiro: Sozinho na Escuridão

Código:

[center][img(700px,auto)]https://i.imgur.com/c0XcPV4.png[/img][/center]


[b][color=#93181a]1. Dados[/color][/b]

[b]Nome:[/b]
[b]Casta:[/b]

[b]Saldo de XP:[/b] 00/00


[b][color=#93181a]2. Atributos[/color][/b]

[b]Corpo:[/b]
[i]Saúde:[/i]

[b]Espírito:[/b]
[i]Postura:[/i]

[b]Mente:[/b]
[i]Vontade:[/i]


[b][color=#93181a]3. Perícias[/color][/b]

-
-


[b][color=#93181a]4. Dons das Trevas[/color][/b]

[spoiler="Dom"][justify]-
-
-[/justify][/spoiler]

[spoiler="Dom"][justify]-
-
-[/justify][/spoiler]

[spoiler="Dom"][justify]-
-
-[/justify][/spoiler]


[b][color=#93181a]5. Casta[/color][/b]

[b]Fraqueza:[/b]
[b]Presa Favorita:[/b]
[b]Bônus de Atributos:[/b]
[b]Dons de Casta:[/b]


[b][color=#93181a]6. Pertences[/color][/b]

[b]Dinheiro ($):[/b] 0
- Item (custo)
- Item (custo)
- Item (custo)


[b][color=#93181a]7. Combate[/color][/b]

[center]ARMAS[/center]

[b]Arma:[/b] Dano.
[b]Arma:[/b] Dano.
[b]Arma:[/b] Dano.

[center]ARMADURAS[/center]

[b]Armadura:[/b] [i]Redução de Dano:[/i] 0 / [i]Penalidade:[/i] Sim/Não.
[b]Escudo:[/b] [i]Redução de Dano:[/i] 0 / [i]Penalidade:[/i] Sim/Não.


[b][color=#93181a]8. Histórico[/color][/b]

[b]Observações[/b]
- Idade Verdadeira:
- Idade Aparente:
- Data de Nascimento:
- Data de Morte:

[spoiler="Histórico"][center][img]IMAGEM[/img][/center]

[justify]Texto[/justify][/spoiler]


[b][color=#93181a]9. Evolução[/color][/b]

Guilherme, Gaki (Beaumont):

Leo Grimaldi, Adze (Ed Araújo):

Nicolle Silva, Ghul (Nanda):

Noah, Lilitu (Kaidre):

Off:

Protagonista:

Off:

Protagonista:

Off:

Protagonista:

Off:

Protagonista:

Off:

Protagonista:

O Prof. Guilherme consegue encontrar um jaleco. Sem crachá, ele ainda podia tentar passar por um funcionário noturno. Ele deixa o vestiário em busca de alguém para questionar e entra no refeitório, mas então sente-se observado.

Ao virar, depara-se com uma mulher. E não qualquer mulher...

Nataly.

Ela não parecia muito bem, na verdade. Estava nua e tinha um buraco de bala visível no peito. O sangue escorria por ele enquanto ela olhava para seu marido com raiva silenciosa.

Objetos começam a balançar no local: pratos caem no chão, copos se quebram. Uma gaveta se abre e facas erguem-se no ar, girando perigosamente.

Off:

Protagonista:

Off:

Protagonista:

A busca é longa e cheia de percalços. Mas o Professor consegue encontrar um anúncio referente a um terreiro de Umbanda chamado Tenda da Estrela Setenária, em seu bairro.

Uma vez que seu carro não está na garagem, necessita pegar um Uber. Em menos de dez minutos para na porta do lugar.

Não há culto hoje, de modo que a porta principal estava fechada, mas havia atendimentos particulares – uma porta menor à esquerda estava aberta e conduzia a uma sala. Pelo que ele havia visto no site, não havia cobrança pelos serviços (o que era ilegal, de fato), mas eram pedidas doações para manutenção do templo. Havia uma pequena caixa fechada com cadeado e uma abertura estreita no topo, onde as pessoas podiam depositar dinheiro ou mesmo cheques.

Ao entrar um homem está de costas, arrumando um arranjo floral em um vaso em um nicho da parede. Ele é preto, na casa dos vinte anos e veste uma túnica branca, assim como uma estola e um chapéu dourados.

E eis que o demônio adentra sem temor este templo sagrado. Devo-lhe respeito pela coragem. Ou seria ignorância?

Em seu âmago, o demônio Gaki agita-se e recua – raramente Guilherme o sentia tão amedrontado. Talvez pelo demônio ser avesso às coisas santas? Para o Professor havia uma sensação diferente, como se o mundo tivesse mudado. Ele estava em outra realidade ali, uma realidade que não correspondia ao "normal" e era permeada por um poder totalmente diferente daquele que habitava seu corpo e parasitava sua alma.

O homem se vira. Ele não adota nenhuma postura hostil, sorrindo de forma encorajadora e acolhedora.

Que favor ou serviço busca o homem-demônio dos Orixás e entidades que assistem à esta humilde tenda? Por favor, sente-se.

Ele aponta uma cadeira diante de uma mesa, enquanto se senta atrás da mesma. A mesa tinha imagens de entidades diversas que Guilherme não conhecia, assim como símbolos místicos. Ao centro havia um círculo feito de palha trançada dentro do qual havia vários pequenos búzios.

Off:

Protagonista:

Off:

Protagonista:

Vou ser um encosto na sua vida
Você criou um monstro sem cura, sem alternativa!
Me enganar pra quê?
Se o fim é virar pó?

Fiquei muito pior!
Segura o seu B.O.!
O preto aqui não tem dó!
Mais uma vida desperdiçada e é só!

– Racionais, Rapaz Comum

[right]

Tempo escreveu:Primeira Noite, 18:00
Fome: 0 noites.

"Não precisamos mais de você, Leo."

Dois disparos. Nas costas. Um ato covarde. Guina me executou apoiado pro dois companheiros. Todos eles irão pagar.

Eles levaram minhas armas, mas pelo menos deixaram as chaves da moto. Retornei para casa.

Isso já faz quase duas semanas e as noites seguintes à minha ressurreição – se é que posso chamar assim retornar como um morto-vivo bebedor de sangue – foram de adaptação. Tive que preparar minha casa no Letícia para garantir minha sobrevivência ao sol. Entender meus poderes e fraquezas. Descobrir como me alimentar.

Mas agora estou pronto. Eles criaram um monstro sem cura, sem alternativa. Hoje terei de volta o que me roubaram, incluindo suas vidas.

Deixo minha casa apenas com uma faca e sigo de moto para a região do Lagoinha, procurando-os nos becos. Infelizmente uma hora se passa sem sucesso. Perguntei por aí, tentando ser discreto, usando meus poderes para encobrir meus rastros – vou pegá-los de surpresa, como fizeram comigo. Minhas investigações me levam para um baile funk, mas não os encontro ali.

Oráculo:

Preparo-me para sair quando sou interpelado por um sujeito que me diz apenas: "com licença, senhor, tenho uma mensagem."

Ele me entrega um papel e desaparece na multidão. Nele leio:

Bilhete escreveu:Me encontre no telhado. Temos que tratar de assunto de seu interesse.

Ass.

Um igual

Um igual? Eu sabia que havia outros vampiros por aí, mas não havia tido oportunidade de encontrar nenhum.

Desarmado e com poucas opções, não tinha certeza de que poderia enfrentar isso, mas se havia sido achado tão facilmente, esse "igual" provavelmente já estava me seguindo. É melhor enfrentar isso.

Encontro e subo as escadas sem ser interrompido. Passo até por alguns homens com caras de poucos amigos, mas que me indicam para prosseguir. Seguranças armados... certo, estou lidando com um peixe grande.

Oráculo:

Quando chego ao telhado, na verdade uma laje ampla com os exaustores do ar condicionado e uma antena, encontro não um, mas oito figuras. O demônio dentro de mim rosna... todos são vampiros.

Claro que não precisava desse aviso pra sacar, parceiro. Não sou burro.

Até porque duas destas... coisas... eram criaturas abomináveis, completamente incapazes de serem confundidas com seres humanos! E uma das mulheres era muito... estranha!

Eu recuo de modo instintivo e sinto receio no demônio que habitava meu corpo. Lidava com seres muito mais perigosos do que eu.

Oráculo:

O homem preto mais gordo aproxima-se.

Laurêncio, Tribuno dos Adze: Boa noite, Grimaldi. Sou Laurêncio, Tribuno dos Adze. E estes são os Tribunos das demais castas. Graham McLammer, dos Vyrolakos; Lineu Dias, dos Baital; Francisca da Silva, dos Lilitu...

A mulher interrompeu, soando sensual e ostentando um sorriso encantador.

Chica da Silva, Tribuna dos Lilitu: Pode me chamar de Chica, querido. Todos me chamam assim.

"Chica da Silva"? A Chica da Silva? Caramba...

Laurêncio, Tribuno dos Adze: Ahã... isso. E este é o Padre Judas, dos Strix; Ecaterina, dos Gaki; Galeus, dos Ghul; e a Sra. Viridiana, dos Corpos-Secos.

Por que a mulher-zumbi recebe um tratamento diferenciado? Mas isso é... informação demais.

Grimaldi: Tribuno? Foi mal aí, moço, mas não entendi muito bem o que é tudo isso.

Ele dá um sorrisinho, mas é a tal "Sra. Viridiana" que fala. Ela nem lábios possui direito e a voz dela... caralho, é como uma unha em uma lousa.

Viridiana, Tribuna dos Corpos-Secos: Somos os líderes de nossa raça nesta cidade, criança. Cada vampiro é possuído por um demônio de uma casta e cada casta possui um ancião que cuida de seus interesses.

Laurêncio, Tribuno dos Adze: E você pertence à minha casta, os Adze.

Laurêncio explica as coisas mais importantes sobre os vampiros. A Legião, os Tribunos e seu papel (eles não são governantes, atuando mais como protetores do segredo, enquanto os vampiros são livres para resolver suas tretas na base da força, por meio de duelos formais), as Castas... finalmente entendo mais sobre isso.

Grimaldi: E todos vocês se reuniram pra me contar isso?

Alguns deles riem – não Viridiana, eu reparo, ela não parece ter muito senso de humor. Nem o tal padre, que é quem fala desta vez. Ele é um padre de verdade? Com esse nome?

Oráculo:

Pe. Judas, Tribuno dos Strix: Há um grave problema nesta região, Sr. Grimaldi. Soubemos que um perigoso feiticeiro, nosso inimigo, está tentando corromper um empresário local, Paulo Burlamasque, o que trará o caos para nossa raça. Isso pode se expandir para todo o distrito e, em última instância, para toda a cidade. Sendo um residente local, você é uma pessoa diretamente interessada nisso.

Claro que estou interessado. Até porque o Paulo me deve! Eu emprestei dinheiro pra ele e até o livrei de uns palhaços que estavam assediando seu negócio! Nenhum feiticeiro filho da puta vai bulir com minhas coisas!

Mas mantenho minha expressão neutra. É hora de tentar ganhar algo com isso.

Grimaldi: Isso é bem... interessante. Mas me parece que vocês todos, sendo bem mais poderosos, poderiam resolver este problema facilmente. Por que passar isso para um novato como eu?

O que vou ganhar ajudando vocês? Porque, ao que me consta, poderia simplesmente ir embora da cidade.

É um blefe, mas dane-se.

Oráculo:

Eles se entreolham. Acho que sacaram meu blefe, mas Laurêncio se adianta.

Laurêncio, Tribuno dos Adze: Justamente por você ser um recém-chegado que queremos que pegue este trabalho. É um teste para ver se você tem o necessário para ser um membro de nossa... comunidade. Se tiver sucesso nós iremos lhe dever um favor. Cada um de nós.

Opa. Isso parece ser bem interessante. Ter esses caras supervelhos me devendo com certeza vai tornar minha vida beeeem mais fácil. Não consigo conter um sorriso, mas me recomponho.

Grimaldi: Muito bem, aceito. Qual o nome desse feiticeiro? E por onde começo?

Off:

---

Tempo escreveu:Primeira Noite, 20:00
Fome: 0 noites.

Oráculo:

Laurêncio, Tribuno dos Adze: Ele é conhecido como Abraxas 999. Não sabemos seu nome real. Mas tenho um endereço, uma casa próxima. Você pode começar por lá.

De posse do endereço rumo para o local. É uma casa velha, aparentemente abandonada, de muro baixo. A rua é escura, deserta, então pular o muro sem ser visto não é difícil. A porta está aberta. Ligo a lanterna do celular e começo a procurar por qualquer pista que possa me levar adiante. Encontro um armário antigo e percebo que há sinais de que ele foi arrastado algumas vezes. Quando tento puxá-lo, percebo que está preso, mas ao procurar com mais atenção encontro um arame prendendo-o – ao ser removido, abre facilmente. Com cuidado, avanço pela passagem...

Oráculo:

... e me encontro em um tipo de antiquário que parece fechado há muito tempo. Vasculhando o lugar, descubro dentro de uma gaveta uma fatura com o endereço de outra residência. Uma consulta ao Waze revela que está há alguns quilômetros dali, em um bairro vizinho.

Desmorto: Se perdeu?

Viro-me para perceber... monstros! Zumbis! Quatro! E um deles, que estava mais bem conservado, falava!

Grimaldi: Já me achei, valeu!

Corro por onde vim com eles em meu encalço, mas sou mais rápido, salto o muro, entro no carro e acelero à toda. Se aquelas coisas servem ao tal Abraxas, então ele é realmente perigoso!

Off:

---

Tempo escreveu:Primeira Noite, 20:30
Fome: 0 noites.

Oráculo:

É uma casa bastante grande, cercada por um muro alto. Arrombar o portão não é difícil, mas uma pesquisa pelo imóvel revela que ele está vazio. Na garagem há uma porta protegida por um discreto painel eletrônico. Na segunda tentativa consigo abrir.

Um caminho para baixo leva para um longo e escuro túnel subterrâneo... espero que a bateria do celular aguente. Eu deveria aprender a enxergar no escuro...

Off:

---

Tempo escreveu:Primeira Noite, 20:30
Fome: 0 noites.

Oráculo:

Bato a mão na testa! Sou burro! Tem algo que posso fazer. Não funciona sempre e é bem nojento, pra ser sincero, então prefiro não usar, mas...

Oráculo:

Fecho os olhos e me concentro. Já há alguns aqui, mas logo surgem mais. Zumbindo, cantando... eles pousam em mim, me encontram como se eu fosse um velho amigo. Na verdade, como se fosse da família.

Talvez eu seja.

Contendo a ânsia e o repúdio, eu abro os olhos para ver o enxame. Abelhas, vespas, besouros, cigarras.

Baratas. Muitas baratas.

Será que algum dia vou me acostumar? Mas com eles me cercando me sinto um pouco mais seguro, embora sejam muito barulhentos, voando por aí. Decido mandar alguns à frente, como batedores.

E eles me trazem péssimas notícias. Pela imagem que surge em minha mente, enviada pelas criaturas, há algo estranho adiante. Um... fantasma? Caralho.

Como se enfrenta isso? Há bifurcações aqui, vou tentar encontrar uma rota alternativa...

Oráculo:

Com ajuda dos insetos consigo encontrar uma rota que evita o espectro.

Off:

---

Tempo escreveu:Primeira Noite, 21:00
Fome: 0 noites.

Oráculo:

O túnel termina em uma escadaria que, por sua vez, emerge no que parece ser o porão de outra casa – me parece que atravessei umas duas ruas pra chegar aqui, não posso negar que estou surpreso. Será que esta cidade possui um nível subterrâneo tão extenso?

Meus insetos me avisam antes que eu o veja – um homem acende a luz e revela-se. Gordo, bem-vestido, usando um tipo de toga ritualística sobre um terno.

"Abraxas999". Que tipo de pessoa usa um nick fora da Internet?

Abraxas999, Bruxo Mestre Rosacruz: Quem é você? Por que invade minha casa?

Leo Grimaldi, Adze: Represento pessoas poderosas que te querem morto, velhote.

Ele tenta espantar os insetos que já começam a incomodá-lo, embora ainda não tenham atacado. Arregala os olhos ao compreender.

Abraxas999, Bruxo Mestre Rosacruz: Você! É um morto-vivo! A Legião o mandou atrás de mim!

Leo Grimaldi, Adze: Não é necessária a Legião – se você mexe com o que é meu, então irá morrer! NINGUÉM TOCA NAS MINHAS COISAS! ISSO INCLUI PESSOAS!

Não dou tempo para ele entender – apenas instruo meus pequenos servos a caírem sobre ele. Hora de matar!

Oráculo:

Enquanto o porco se debate com as picadas de abelhas, vespas e outras coisas, eu corro em sua direção com a faca pronta e perfuro seu abdome com minha lâmina, rasgando para cima e deixando suas entranhas saírem.

Ele cai diante de mim. Não tenho remorso – este é um mundo duro e sem compaixão. Se não tivesse terminado com ele rapidamente, tenho certeza de que teria me transformado em cinzas e minha alma estaria no vazio do Inferno. Mas de fato isso foi até fácil – ele não deveria estar preparado para que alguém descobrisse seu esconderijo.

Será que ele tem algo que me seja útil?

Oráculo:

Não tem dinheiro, mas ele carrega vários itens consigo. Há uma espada muito bonita, uma adaga, dois saquinhos cheios de um pó fino... serão mágicos? Não entendo disso, preciso de um especialista. Acho que vou ter que gastar um dos favores, pelo visto. Mas será que os Tribunos são confiáveis? Como saberei se não vão me ferrar?

Por enquanto vou guardar isso. A espada pode ser útil, embora andar com ela por aí seja complicado. A adaga é mais fácil de carregar. Achei um tipo de cruz estranha, com uma espécie de gota em cima – acho que já vi isso em lojas esotéricas no Centro. Talvez ache alguém que realmente entenda dessas coisas por lá...

Ordeno aos insetos que comam o cadáver e depois partam e deixem aquela casas – ótima forma de lidar com um corpo, devo dizer. Quando encontrar o Guina, o Galo e o Matuto, vou ter certeza deles experimentarem isso... em vida.

Vasculho a casa, mas não encontro nada. Decido sair por ali mesmo – não quero lidar com a assombração lá embaixo. E descubro que estou na rua do "Seu" Paulo. Hm... seria uma boa ideia ter uma conversa com ele agora. Ele me deve ainda mais depois dessa...

Enquanto caminho tranquilamente sob a luz do luar, ligo para Laurêncio. Missão cumprida.

Off:

Protagonista:

Homem escreveu:E eis que o demônio adentra sem temor este templo sagrado. Devo-lhe respeito pela coragem. Ou seria ignorância?

Homem escreveu:Que favor ou serviço busca o homem-demônio dos Orixás e entidades que assistem à esta humilde tenda? Por favor, sente-se.