Em NY os preceitos dos antigos anciões caem por terra e os neofitos desordenados colocam a máscara em risco chamando muita atenção do mundo mortal, algo deve ser feito e você fará o quê?
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Presa ou predador?
D'la Fere- Lasombra Antitribu
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- Mensagem nº1
Presa ou predador?
Ano pós ano, Era após era os cainitas regem o poder do mundo, sempre por trás das cortinas eles manipulam e direcionam a humanidade para o caminho que mais os favorecem, a grande maioria não sabe de sua existência mas uma pequena parcela tem sabedoria e entendimento sobre os mesmo e isso pode se tornar um problema.
Em NY os preceitos dos antigos anciões caem por terra e os neofitos desordenados colocam a máscara em risco chamando muita atenção do mundo mortal, algo deve ser feito e você fará o quê?
Em NY os preceitos dos antigos anciões caem por terra e os neofitos desordenados colocam a máscara em risco chamando muita atenção do mundo mortal, algo deve ser feito e você fará o quê?
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"A luz vai embora
A noite chega
Pegue minha mão
Estamos a caminho da terra do nunca
Algo está errado, apague a luz
Pensamentos pesados esta noite
E eles não são da Branca de Neve
Sonhos com guerras, sonhos com mentirosos
Sonhos com fogo de dragão
E com coisas que mordem, sim"
A noite chega
Pegue minha mão
Estamos a caminho da terra do nunca
Algo está errado, apague a luz
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D'la Fere- Lasombra Antitribu
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- Mensagem nº2
Re: Presa ou predador?
***Crowler***
Nova York
20:00
A Cidade não dorme, o movimento constante de pedestres e automóveis pulsa vida pelas avenidas, talvez a mais famosa do mundo Times Square exemplificasse bem esse estereótipo. A movimentada selva de pedras uma cidade que nunca dorme, para os que descansam um problema, para os que vivem... Nem tanto!
As margens disso tudo uma sociedade devassa e sem antecedentes, o ego grita por toda parte, ostentar é lei, quanto mais você tem, mais você é! Isso se reflete nos membros mais jovens, talvez em nem todos, por acaso ou destino um clã que mantém suas tradições desde seus primordios tinha um neofito obcecado por estudo e sua vingança. A promessa de seu senhor no abraço era que o neofito poderia ter o que desejou no instante de sua morte, mas ele não imaginava as dificuldade que enfrentaria assumindo essa nova vida ou melhor dizendo "não-vida".
Crowler se prendia em leituras sobre histórias e tradições de seu clã, estrofe após estrofe ele se sentia mais imerso nesse mundo, por alguns momentos sua cede de vingança era saciada a cada descoberta que fazia, mas em seu peito ainda havia muito resquício de um amor, por algumas vezes durante devaneios a brisa se misturava com a lembrança do toque de sua amada, uma sensação de conforto acomodava as emoções do cainita, enquanto lia mais uma página uma voz familiar preenchia o ambiente. Era seu senhor:
_ livros e mais livros, aquela raiva vem se esvaindo com o tempo meu caro? O tremere questionava não de forma sarcástica ou debochada, mas sim com preocupação sob sua prole.
_ hoje iremos até um culto, peço que se apronte imediatamente iremos nos encontrar com uma figura
importante! finalizava o vampiro enquanto dava as costas e se dirigia aos seus aposentos.
Nova York
20:00
A Cidade não dorme, o movimento constante de pedestres e automóveis pulsa vida pelas avenidas, talvez a mais famosa do mundo Times Square exemplificasse bem esse estereótipo. A movimentada selva de pedras uma cidade que nunca dorme, para os que descansam um problema, para os que vivem... Nem tanto!
As margens disso tudo uma sociedade devassa e sem antecedentes, o ego grita por toda parte, ostentar é lei, quanto mais você tem, mais você é! Isso se reflete nos membros mais jovens, talvez em nem todos, por acaso ou destino um clã que mantém suas tradições desde seus primordios tinha um neofito obcecado por estudo e sua vingança. A promessa de seu senhor no abraço era que o neofito poderia ter o que desejou no instante de sua morte, mas ele não imaginava as dificuldade que enfrentaria assumindo essa nova vida ou melhor dizendo "não-vida".
Crowler se prendia em leituras sobre histórias e tradições de seu clã, estrofe após estrofe ele se sentia mais imerso nesse mundo, por alguns momentos sua cede de vingança era saciada a cada descoberta que fazia, mas em seu peito ainda havia muito resquício de um amor, por algumas vezes durante devaneios a brisa se misturava com a lembrança do toque de sua amada, uma sensação de conforto acomodava as emoções do cainita, enquanto lia mais uma página uma voz familiar preenchia o ambiente. Era seu senhor:
_ livros e mais livros, aquela raiva vem se esvaindo com o tempo meu caro? O tremere questionava não de forma sarcástica ou debochada, mas sim com preocupação sob sua prole.
_ hoje iremos até um culto, peço que se apronte imediatamente iremos nos encontrar com uma figura
importante! finalizava o vampiro enquanto dava as costas e se dirigia aos seus aposentos.
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Samael- Tremere
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- Mensagem nº3
Re: Presa ou predador?
Crowler vivia uma nova realidade, uma nova vida, ou melhor, uma não vida. Nova York era uma cidade linda para os mortais e bastante funcional para os andarilhos da noite, uma cidade que não dorme se Crowler fosse da área da medicina poderia comparar aquela cidade como um ser humano, onde suas grandes avenidas seriam as veias que levam o fluido da vida que percorrer todas as vias, e Crowler seria um vírus que consome aos poucos a vida dessa grande engrenagem.
Apesar de que, a sociedade humana vinha se desfiando ano após ano, mergulhados no seu próprio ego e ganancia e essa doença havia se espalhado para muitos membros recém-criados como um resfriado, um vírus. Olhando por esse lado, talvez Crowler não fosse um vírus maligno, pelo contrario, talvez ele fosse uma cura. Tinha fome de conhecimento e aquela nova realidade abriu as portas para um novo mundo, cheio de mistérios e aprendizagens que ele precisava aprender.
Dentre os tomos antigos, Crowler se perdia em suas pesquisas se aprofundando cada vez mais no novo mundo a qual pertencia, as vezes as lembranças de Agatha voltava como uma brisa de verão que vem sem ao menos se esperar refrescando todo o corpo, e como depois da ventania vem o temporal, as lembranças da morte de sua amada tomava sua mente fazendo-o recobrar a consciência sobre o motivo de estar ali. Seus pensamentos foram interrompidos por uma voz familiar.
Apesar de que, a sociedade humana vinha se desfiando ano após ano, mergulhados no seu próprio ego e ganancia e essa doença havia se espalhado para muitos membros recém-criados como um resfriado, um vírus. Olhando por esse lado, talvez Crowler não fosse um vírus maligno, pelo contrario, talvez ele fosse uma cura. Tinha fome de conhecimento e aquela nova realidade abriu as portas para um novo mundo, cheio de mistérios e aprendizagens que ele precisava aprender.
Dentre os tomos antigos, Crowler se perdia em suas pesquisas se aprofundando cada vez mais no novo mundo a qual pertencia, as vezes as lembranças de Agatha voltava como uma brisa de verão que vem sem ao menos se esperar refrescando todo o corpo, e como depois da ventania vem o temporal, as lembranças da morte de sua amada tomava sua mente fazendo-o recobrar a consciência sobre o motivo de estar ali. Seus pensamentos foram interrompidos por uma voz familiar.
D'la Fere escreveu:
_ livros e mais livros, aquela raiva vem se esvaindo com o tempo meu caro?
- Não meu senhor, minha fome de conhecimento só perde para minha sede de vingança – Dizia Crowler a fazer uma referencia como prova de respeito e submissão.
D'la Fere escreveu:
_ hoje iremos até um culto, peço que se apronte imediatamente iremos nos encontrar com uma figura
importante!
- Sim senhor - Respondia Reniel Crowler a organizar os livros na mesa e se dirigir aos aposentos para se aprontar.
Crowler já sabia qual roupa usar, iria vestir um Terno Slim Fit black com gravata vermelha e camisa preta, acompanhado de um sapato social preto em verniz, e depois iria se dirigir a sala principal para esperar o seu mentor.
Crowler já sabia qual roupa usar, iria vestir um Terno Slim Fit black com gravata vermelha e camisa preta, acompanhado de um sapato social preto em verniz, e depois iria se dirigir a sala principal para esperar o seu mentor.
D'la Fere- Lasombra Antitribu
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Data de inscrição : 04/07/2022
Localização : Velho mundo
- Mensagem nº4
Re: Presa ou predador?
**Crowler**
Prontamente Reniel atendia o pedido de seu mentor, as vontades do próprio eram suprimidas pelas de seu benfeito quase todo tempo, o laço que os ligava era forte e amarrado por um pacto de sangue.
Em seus aposentos Mr Crowler escolhia uma roupa que aparentava requinte e bastante elegância, o vampiro era dotado de muito bom gosto. O traje escolhido não transparecia em nada a vida "humilde" que o mesmo levava vivendo isolado da sociedade. Reniel era por muito, diferente dos neofitos daquela região que usavam a "imortalidade" para se encherem de prazeres superficiais em uma luta constante pelo preenchimento de um ego vazio, o tremere por sua vez usava sua longevidade para aprender e dominar seus impulsos acalmando sua besta interior, ele tinha seus objetivos muito bem definidos.
Após alguns minutos ele estava pronto e caminhava até o salão principal onde seu mestre já o esperava.
_ vejo que caprichou meu jovem Reniel - falava seu mentor enquanto admirava a bela escolha de seu aprendiz.
_ Se pronto já vamos não queremos causar uma má impressão a Demétrius.
Esse nome era famíliar para Crowler, o mesmo havia lido em um de seus livros sobre rituais com a assinatura de mesmo nome, mas eram livros datados de muitos anos, talvez pudera ser somente uma mera coincidência, mas antes que pudesse terminar de concluir qualquer pensamento sobre esse sujeito Adam prosseguia ( nome de seu mestre, como não fora citado tomei a liberdade de nomea-lo ):
_ Se trata de um ancião de nosso clã, a primogênie para ser mais exato, se trata de vampiro extremamente sério e muito rigoroso, não é atoa que é tido como um dos tremere mais poderosos no continente, escolha bem suas palavras que hoje mais do que nunca seu comportamento será avaliado - ele dizia com uma voz serena como na maioria das vezes, enquanto direcionava o neofito para uma limosine que já os aguardavam!
O trajeto demorava certo tempo já que a localização do refúgio dos dois era localizado em uma zona afastada do centro de NY e o caminho que eles faziam era contrário, iam em direção a multidão, o silêncio os acompanhava por boa parte do percurso, mas cada quarteirão a dentro da metrópole os ruídos, luzes iam aumentando, evidenciando um certo desconforto por parte de Adam que não resistia a comentar:
_ detesto esse lugar!! Tão barulhento, as ruas fedem...
Adam adotava um semblante de nojo enquanto falava.
Sem a chance de uma resposta ao lamento de seu mestre pois o carro estacionava em seu destino e quase que instantâneamente as portas se abriam...
Ao lado leste da quinta avenida entre a 50 e 51 estava a imponente Catedral de São Patrício em frente ao Rockfeller center , Adam se dirigia até a porta principal e esperava por Reny que ficava a contemplar tal estrutura.
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Samael- Tremere
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Data de inscrição : 13/07/2022
- Mensagem nº5
Re: Presa ou predador?
O laço que ligava Reniel com o seu mentor Adam era muito forte, algo inexplicável por assim dizer, o pacto de sangue era tão fabuloso quanto assustador.
Crowler havia escolhido uma roupa requintada e elegante, aquelas roupas não mostravam quem ele era de verdade, sempre teve uma vida humilde da infância até sua vida adulta, sua falecida amada, por vezes puxava sua orelha cobrando que ele se vestisse melhor, chega até ser engraçado ele vestir aquele tipo de roupa agora, talvez tenha aprendido com a morte.
Escolheu aquela roupa não com o objetivo de chamar a atenção, pois, ela não mostrava o atual cotidiano de Crowler que passava suas noites debruçados em livros, era focado, decidido, queria conhecimento e não coisas superficiais e vazias, de vazio bastava seu corpo que no local de uma alma agora habitava uma fera que chamava e clamava por liberdade todas as noites. Ainda assim, preferiu vestir algo requintado com receio de fazer Adam passar algum tipo de constrangimento.
Em meio aos seus pensamentos Reniel Crowler acabou por levar mais tempo que havia planejado, e quando chegou ao salão principal da mansão Adam já o aguardava.
Crowler havia escolhido uma roupa requintada e elegante, aquelas roupas não mostravam quem ele era de verdade, sempre teve uma vida humilde da infância até sua vida adulta, sua falecida amada, por vezes puxava sua orelha cobrando que ele se vestisse melhor, chega até ser engraçado ele vestir aquele tipo de roupa agora, talvez tenha aprendido com a morte.
Escolheu aquela roupa não com o objetivo de chamar a atenção, pois, ela não mostrava o atual cotidiano de Crowler que passava suas noites debruçados em livros, era focado, decidido, queria conhecimento e não coisas superficiais e vazias, de vazio bastava seu corpo que no local de uma alma agora habitava uma fera que chamava e clamava por liberdade todas as noites. Ainda assim, preferiu vestir algo requintado com receio de fazer Adam passar algum tipo de constrangimento.
Em meio aos seus pensamentos Reniel Crowler acabou por levar mais tempo que havia planejado, e quando chegou ao salão principal da mansão Adam já o aguardava.
D'la Fere escreveu: vejo que caprichou meu jovem Reniel
- Peço perdão por faze-lo esperar Senhor, apenas quis parecer digno de sua companhia – Falava Crowler respeitosamente.
Reniel por ter tido um pai militar, sempre soube obedecer uma hierarquia quando imposta a ele, tratar Adam com tanta cordialidade aos olhos de muitos pode ser visto como medo, mais na mente de Crowler era apenas respeito.
Reniel por ter tido um pai militar, sempre soube obedecer uma hierarquia quando imposta a ele, tratar Adam com tanta cordialidade aos olhos de muitos pode ser visto como medo, mais na mente de Crowler era apenas respeito.
D'la Fere escreveu: Se pronto já vamos não queremos causar uma má impressão a Demétrius.
Crowler abriu os olhos demonstrando surpresa “Demétrius” pensou rapidamente, já havia visto aquele nome em algum livro, mas não teve tempo em concluir seus pensamentos nem tão pouco argumentar algo, pois, antes que pudesse Adam prosseguia.
D'la Fere escreveu: Se trata de um ancião de nosso clã, a primogênie para ser mais exato, se trata de vampiro extremamente sério e muito rigoroso, não é atoa que é tido como um dos tremere mais poderosos no continente, escolha bem suas palavras que hoje mais do que nunca seu comportamento será avaliado
Apesar de Adam falar em um tom sereno, aquelas palavras caíram como uma bomba em cima de Reniel, conhecer uma figura de tamanho poder não era algo que havia imaginado para aquela noite, se fosse um simples humano, estaria suando frio.
O trajeto levara certo tempo já que o refúgio era localizado em uma zona afastada, o silêncio os acompanhava por boa parte do percurso, e Crowler usou esse tempo para imaginar que tipo de criatura Demétrius era, apesar de Adam informar que ele era sério e rigoroso, Reniel estava curioso para conhece-lo, talvez, pudesse aprender alguma coisa com Demétrius.
Seus pensamentos vagavam como espíritos presos ao mundo terreno quando foi interrompido por Adam.
O trajeto levara certo tempo já que o refúgio era localizado em uma zona afastada, o silêncio os acompanhava por boa parte do percurso, e Crowler usou esse tempo para imaginar que tipo de criatura Demétrius era, apesar de Adam informar que ele era sério e rigoroso, Reniel estava curioso para conhece-lo, talvez, pudesse aprender alguma coisa com Demétrius.
Seus pensamentos vagavam como espíritos presos ao mundo terreno quando foi interrompido por Adam.
D'la Fere escreveu: detesto esse lugar!! Tão barulhento, as ruas fedem...
Crowler pensava quem teria sido Adam em vida e como havia se tornado o que é hoje, não parecia ter sido alguém humilde como a si. Tentava formular um pensamento de um comentário que não ferisse o ego de seu mentor, mas não teve a chance de iniciar um diálogo visto que o carro estacionava em seu destino.
Crowler desceu do carro e logo viu o Rockfeller Center, local bastante conhecido e retratado em filmes, mas o que o chamou verdadeiramente a atenção foi a imponente Catedral de São Patrício.
“Magnifica” pensou Crowler a vislumbrar a edificação. Era fabulosa, com seu estilo neogótico, a construção mostrava uma força predominantemente esbelta que o deixaria com falta de ar se ele ainda respirasse, logo, Crowler se pós a seguir Adam que já se encontrava a sua frente a espera-lo a caminho da porta principal, e apesar da catedral ser monumental, Crowler iria conhecer alguém mais grandioso.
Crowler desceu do carro e logo viu o Rockfeller Center, local bastante conhecido e retratado em filmes, mas o que o chamou verdadeiramente a atenção foi a imponente Catedral de São Patrício.
“Magnifica” pensou Crowler a vislumbrar a edificação. Era fabulosa, com seu estilo neogótico, a construção mostrava uma força predominantemente esbelta que o deixaria com falta de ar se ele ainda respirasse, logo, Crowler se pós a seguir Adam que já se encontrava a sua frente a espera-lo a caminho da porta principal, e apesar da catedral ser monumental, Crowler iria conhecer alguém mais grandioso.
D'la Fere- Lasombra Antitribu
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Localização : Velho mundo
- Mensagem nº6
Re: Presa ou predador?
** Crowler **
8/10 PS
6/6 FV
Nova York6/6 FV
21:00
Se a arquitetura do lugar já impressionava Reny por fora, ao adentrar lhe causava mais perplexidade ainda, era mais que uma projeto arquitetônico, era"arte", uma construção que transcendia épocas e mesmo assim tudo tão bem cuidado, cada pedacinho no seu devido lugar... era de fato um dos lugares mais lindos que Reniel já havia visto.
Voltando sua percepção para as pessoas, ele via uma multidão de dezenas, talvez centenas de pessoas que ali estavam, alguns prestando alguma homenagem a sua crença, outros apenas admirando o local a grande maioria, afinal ali era também um ponto turístico não apenas um templo cristão. Observava tbem padres ou algo do tipo que guiavam as pessoas apresentando-lhes o interior da catedral, observava tudo isso muito rápido pois era atento, sua percepção era aguçada msm quando ainda só um mortal e isso lhe trazia muitos benefícios, quase nada passava despercebido por ele, foi quando por um instante uma figura o chamou atenção, em meio a vários olhares, um lhe chamava atenção, se não tivesse assistido a morte de sua esposa ele acreditaria está vendo ela, ao meio de um bloco de pessoas que pareciam apreciar a Igreja lá estava, mais linda do que nunca, seu olhar se cruzou com o dela...
As emoções saltaram-lhe para fora, todos momentos vieram a tona, as lembranças fervilhavam em sua mente... Crowler estudava dia e noite como manter sua besta controlada, esse lado que o afastava de sua humanidade, mas msm para ele tão centrado, uma lágrima nascia em seus olhos, aquilo nunca havia sido experimentado por Reniel até então em sua não-vida, nem sabia que vampiros tinham essa capacidade, mas ali estava ela a escorrer por sua face! Essa cena imobilizou o neofito que perdeu suas passadas por alguns instantes...
_Está tudo bem? - Adam perguntava, após perceber que Reny não o mais seguia, longe o bastante para não perceber o que havia acontecido.
Reny recobrava sua atenção, discretamente enxugava a lágrima e continuava ao encalço de seu mestre...
_ O que houve, viu algum fantasma? - perguntava Adam com um tom de brincadeira.
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Samael- Tremere
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- Mensagem nº7
Re: Presa ou predador?
Eram exatos 9:00 da noite quando Reniel Crowler adentrou a Catedral de São Patrício. E mais uma vez se encontrou maravilhado com tamanha obra arquitetônico, se por fora era bela, por dentro era magnifica, uma eximia obra de arte de causar perplexidade a qualquer um que a via pela primeira vez, sem sombra de dúvida, um dos locais mais belos que havia estado.
Rapidamente Crowler se atentou as pessoas que estavam no recinto “quanta gente” pensou rapidamente, já havia bastante tempo que havia ficado próximo de tantas pessoas como agora estava. Havia uma grande diversidade, homens e mulheres, brancos e negros, altos e baixos, cada um em seu próprio mundo, alguns prestavam homenagens, outros admiravam o local.
Ouvia murmúrios, sentia o cheiro de colônias, conseguia ver as veias pulsando nos corpos vivos que ali estavam, sempre foi atento aos detalhes e depois do abraço seus sentidos aumentaram, era um predador apesar de não transparecer isso.
De repente, um súbito, como uma flecha atinge o peito de um guerreiro nos campos de batalhas medievais, um olhar o chamou a atenção, “impossível” pensou enquanto lembrava-se de Agatha no mesmo instante, aquele sentimento de duvida que a muito adormecido, como um adolescente que sente seu coração acelerar ao se aproximar da namoradinha do colégio. Sua pele rosada, sua boca vermelha, seu olhar penetrante, se ele mesmo não tivesse visto Agatha morrer juraria que estaria vendo ela no meio de um grupo de pessoas enquanto seus olhares se cruzavam.
Rapidamente Crowler se atentou as pessoas que estavam no recinto “quanta gente” pensou rapidamente, já havia bastante tempo que havia ficado próximo de tantas pessoas como agora estava. Havia uma grande diversidade, homens e mulheres, brancos e negros, altos e baixos, cada um em seu próprio mundo, alguns prestavam homenagens, outros admiravam o local.
Ouvia murmúrios, sentia o cheiro de colônias, conseguia ver as veias pulsando nos corpos vivos que ali estavam, sempre foi atento aos detalhes e depois do abraço seus sentidos aumentaram, era um predador apesar de não transparecer isso.
De repente, um súbito, como uma flecha atinge o peito de um guerreiro nos campos de batalhas medievais, um olhar o chamou a atenção, “impossível” pensou enquanto lembrava-se de Agatha no mesmo instante, aquele sentimento de duvida que a muito adormecido, como um adolescente que sente seu coração acelerar ao se aproximar da namoradinha do colégio. Sua pele rosada, sua boca vermelha, seu olhar penetrante, se ele mesmo não tivesse visto Agatha morrer juraria que estaria vendo ela no meio de um grupo de pessoas enquanto seus olhares se cruzavam.
Sem controlar, uma lagrima se fez em seus olhos e escorreu pela sua face, Crowler que sempre vinha estudando dia e noite como manter sua besta controlada, tão concentrado e focado, foi surpreendido, não achou que tamanha manifestação sentimental fosse possível para o animal que havia se tornado. Perdeu o ritmo de suas passadas enquanto mergulhava profundamente no olhar daquela criatura fascinante.
D'la Fere escreveu:Está tudo bem?
- Sim senhor – Respondeu Crowler a pergunta de Adam enquanto retornava a cadencia de seus passos e passar a mão no rosto para secar a lagrima – Apenas fiquei maravilhado com o local.
D'la Fere escreveu:O que houve, viu algum fantasma?
- Não é nada que mereça que nos atrasemos ao encontro com Demétrius – Respondia Crowler a olhar novamente para a multidão procurando a imagem feminina que o chamara tanto a atenção há poucos instantes. Talvez comentasse sobre o acontecido para Adam em algum outro momento mais propicio. No entanto, neste momento, queria focar seus pensamentos no encontro com o primogenie.
D'la Fere- Lasombra Antitribu
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- Mensagem nº8
Re: Presa ou predador?
**Crowler**
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6/6 FV
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Reny se recompunha rapidamente e respondia seu mestre prontamente sem deixar transparecer o que havia acontecido. Logicamente aquele rosto mexeu com seus sentimentos, mas como dito antes Crowler era focado o suficiente para separar as coisas e voltar toda sua atenção para o encontro de logo mais!
Reny e Adam caminharam até o altar que fica no fundo da capela principal aonde se encontrava com um dos monges que ali estava.
_ Boa noite senhores, em que posso lhes ajudar?-
Perguntava o monge educadamente.
Adam o entregava uma moeda com o brasão dos feiticeiros. Ao vê-la o semblante do homem mudava de forma e sua fisionomia gentil e pacata dava lugar a um misterioso ar de malícia!
_ sigam-me-dizia o monge.
Mentor e pupilo percorreram por um extenso corredor que começava após o final do altar no qual podiam avistar os jardins que ficavam na lateral, dos imensos vitros eles podiam ver alguns arbustos e espécimes de plantas, a luz fraca desfavorecida a contemplação, mas mesmo assim era de se notar sua exuberância. O silêncio mais uma vez dava fundo ao som do eco causado pelos passos dos homens. Enfim chegaram em uma sala ao final do corredor que era buma espécie de biblioteca particular, composta por várias estantes carregadas de livros, uma lareira e duas poltronas de capintonê de couro, para o neofito era um sonho, todas aquelas possibilidades de leituras, manuscritos sem tradução era um prato cheio para Reny, em uma olhada mais analítica conseguia até distinguir títulos que não encontrava nem no mercado negro, era um tesouro intelectual.
O monge depositava a moeda em dispositivo próximo a lareira e dizia:
_ Irei lhes acompanhar somente até aqui, O Sr Demétrius os aguarda... - terminava o monge se retirando do recinto.
Em questão de segundos a estante do fundo se abria dando lugar a uma passagem secreta, que dava asceso a uma escadaria de mármore de cor marfim com veios marrons que era iluminada por tochas que se extendiam de ambos os lados até uma porta que ficava em um patamar ao fim dos degraus, tão pomposa quanto a catedral, adornos dourados que formavam arabescos em suas extremidades, grandes cavilhas de prata, a madeira maciça não pesaria menos de uns 100kg cada aba, era de fato descomunal.
_ Esse lugar é a cara e espírito de Demétrius... Metódico, tradicionalista, reservado e antigo - dizia Adam como quem quisesse preparar o neofito para o grande encontro.
Ao chegarem perante a porta ela se abria com um ranger de arrepiar qualquer mortal e até imortais desavisados... e lá estava ele ao lado de sua poltrona escorado em uma grande mesa de madeira tão antiga quanto ao Ancião. Estático como uma árvore enraizada por milênios, o semblante tranquilo ameaçava mais que um rosnar de uma fera faminta.
Adam o reverenciava meio sem jeito, a presença do ancião o desconsertava.
_ Meu senhor é uma honra estar a sua presença - falava Adam ainda curvado.
O Ancião observava aquela formalidade com um semblante intacto sem demonstrar absolutamente nenhuma reação a não ser um sinal sutil com sua mão direita como quem ordenasse que os dois ficassem de pé.
_ você eu já conheço Adam Von Hill, mas você criança... Quem és? - perguntava o ancião direcionando o olhar para o neofito que sentia os efeitos da presença do vampiro ((fascínio) 7,9,2,3,8,8, = sucessos)
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Re: Presa ou predador?
** Dezmond **
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Las Vegas
20:30
Os eventos em Vegas deixaram um rastro no encalço do caittif que fez aliados e inimigos por aqui, por mais que o estilo de vida do neofito fosse rebelde e sobreviver uma de suas especialidades, terceiros queriam o vampiro bem "vivo".
Vrum Vrum... O telefone de Dezmond vibrava e uma msg acabara de chegar!
" Gran Royale Hotel as 21:30 hrs"
Remetente: Mr Riviera
A noite estava apenas começando...
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Samael- Tremere
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- Mensagem nº10
Re: Presa ou predador?
Crowler seguia seu mentor ate o altar da catedral que se localizava no fundo da capela principal, lá um monge guardava o recinto com uma face gentil e pacata.
D'la Fere escreveu:Boa noite senhores, em que posso lhes ajudar?
Perguntou o monge educadamente enquanto Adam entregava algo ao monge. Tratava-se de uma moeda com um brasão, o brasão dos feiticeiros. Rapidamente o monge mudou sua expressão facial que foi de gentil e pacato para malicioso e misterioso.
D'la Fere escreveu:sigam-me
Reniel seguia Adam como se fosse a própria sombra de seu mentor, ambos seguiam por um extenso corredor que não deixava a desejar em sua arquitetura com seus imensos vitrais mostrando alguns arbustos que ficavam localizados no jardim da lateral, pareciam portais dimensionais que ligavam duas realidades distintas, apesar da luz fraca, era uma linda visão para se apreciar que tinha como única melodia o som que ecoava dos passos. O corredor findava em uma espécie de biblioteca.
“Facinante, que biblioteca maravilhosa” Reniel vislumbrava as estantes carregadas de livros, rapidamente notou títulos raros, inencontráveis ate no mercado negro. Era um ambiente perfeito com uma lareira e poltronas, logo se imaginava ali, sentado por horas envolto naqueles livros, seria como uma criança em um playground.
O trio se aproximou da lareira onde o monge depositou a moeda em um dispositivo.
“Facinante, que biblioteca maravilhosa” Reniel vislumbrava as estantes carregadas de livros, rapidamente notou títulos raros, inencontráveis ate no mercado negro. Era um ambiente perfeito com uma lareira e poltronas, logo se imaginava ali, sentado por horas envolto naqueles livros, seria como uma criança em um playground.
O trio se aproximou da lareira onde o monge depositou a moeda em um dispositivo.
D'la Fere escreveu:Irei lhes acompanhar somente até aqui, O Sr Demétrius os aguarda...
Rapidamente uma estante se moveu revelando uma passagem secreta que dava aceso a uma escadaria de mármore de cor marfim iluminada por tochas de ambos os lados até uma porta que ficava em um patamar ao fim dos degraus.
Crowler sentia-se imerso em um cenário que lembrava o Castelo de Hogwarts da serie de filmes de Harry Potter, ainda mais pela grande porta tão pomposa quanto a catedral, adornos dourados que formavam arabescos em suas extremidades, grandes cavilhas de prata, a madeira maciça, era tão grandiosa como todo o resto que já havia visto da Catedral.
Naquele silencio absoluto, seu mentor Adam proferia algumas palavras como uma espécie de preparação para Reniel saber um pouco da figura que se encontrava do outro lado da porta.
Crowler sentia-se imerso em um cenário que lembrava o Castelo de Hogwarts da serie de filmes de Harry Potter, ainda mais pela grande porta tão pomposa quanto a catedral, adornos dourados que formavam arabescos em suas extremidades, grandes cavilhas de prata, a madeira maciça, era tão grandiosa como todo o resto que já havia visto da Catedral.
Naquele silencio absoluto, seu mentor Adam proferia algumas palavras como uma espécie de preparação para Reniel saber um pouco da figura que se encontrava do outro lado da porta.
D'la Fere escreveu:Esse lugar é a cara e espírito de Demétrius... Metódico, tradicionalista, reservado e antigo
Crowler olhou para Adam e apenas acenou com a cabeça como se tivesse confirmando que havia entendido a dica de seu mestre.
A porta abria-se com um ranger que causava arrepios em qualquer um, fosse mortal ou não, como as portas de um castelo que tinha suas dobradiças gastas pelo tempo, anunciado a entrada de um invasor. Com o abrir da porta a silhueta de uma figura se fazia presente escorado em uma grande mesa de madeira, estático, como uma árvore enraizada por milênios. O homem demonstrava um semblante tranquilo que ameaçava mais que um rosnar de uma fera faminta, seu olhar penetrante era pior que uma lança trespassando o corpo.
Crowler percebeu que ate Adam ficava um pouco desconcertado na presença do ancião, enquanto fazia uma referencia meio que sem jeito, Crowler por sua vez, acompanhava seu mestre fazendo também uma reverencia.
A porta abria-se com um ranger que causava arrepios em qualquer um, fosse mortal ou não, como as portas de um castelo que tinha suas dobradiças gastas pelo tempo, anunciado a entrada de um invasor. Com o abrir da porta a silhueta de uma figura se fazia presente escorado em uma grande mesa de madeira, estático, como uma árvore enraizada por milênios. O homem demonstrava um semblante tranquilo que ameaçava mais que um rosnar de uma fera faminta, seu olhar penetrante era pior que uma lança trespassando o corpo.
Crowler percebeu que ate Adam ficava um pouco desconcertado na presença do ancião, enquanto fazia uma referencia meio que sem jeito, Crowler por sua vez, acompanhava seu mestre fazendo também uma reverencia.
D'la Fere escreveu:Meu senhor é uma honra estar a sua presença
Falava Adam enquanto o ancião observava aquela formalidade com um semblante intacto sem demonstrar absolutamente nenhuma reação. Fazendo um simples sinal sutil com a mão direita como quem ordenasse que os dois ficassem de pé.
D'la Fere escreveu:você eu já conheço Adam Von Hill, mas você criança... Quem és?
Perguntava o ancião direcionando o olhar para Crowler.
- Meu senhor – Iniciou sua fala usando a mesma abertura que Adam havia utilizado como gesto de submissão e respeito, a presença do ancião era tão forte que poderia causa tanto um terror irracional como um fervor passional, e Crowler, um jovem neófito, não demonstrava ser uma exceção diante de magnifica presença, estava entusiasmado de uma forma que não conseguia explicar, estava atraído pela aquela áurea magnifica – Me chamo Reniel Crowler – Reniel buscava as palavras certas – Sou filho do senhor Von Hill, ao seu dispor.
Reniel havia decidido utilizar o termo filho com o objetivo de dar sentido a hierarquia que existe de pai e filho, tentando demonstrar que sabe respeitar seus superiores. Outra prova disso foi a utilização do sobrenome Von Hill ao invés do primeiro nome do seu mestre, demonstrando mais uma vez, respeito.
“Que ser magnifico de presença descomunal” pensava Crowler. Era claro como a agua cristalina de um lago virgem que nunca havia sido imaculado pela presença humana, estar diante de um ancião era de fato, algo inexplicável.
Reniel havia decidido utilizar o termo filho com o objetivo de dar sentido a hierarquia que existe de pai e filho, tentando demonstrar que sabe respeitar seus superiores. Outra prova disso foi a utilização do sobrenome Von Hill ao invés do primeiro nome do seu mestre, demonstrando mais uma vez, respeito.
“Que ser magnifico de presença descomunal” pensava Crowler. Era claro como a agua cristalina de um lago virgem que nunca havia sido imaculado pela presença humana, estar diante de um ancião era de fato, algo inexplicável.
Zed- Caitiff
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- Mensagem nº11
Re: Presa ou predador?
PS: 10/14
FV: 8/8
OBS: Respirando, Pele Ruborizada.
FV: 8/8
OBS: Respirando, Pele Ruborizada.
Que bela ideia de merda, fugir dos problemas de Nova York e procurar refúgio e sossego em Las Vegas, como isso poderia acabar mal? Bem simples: Bastava se unir a uma mesa de poker e esperar as autoridades vampíricas locais fazerem seus movimentos. Ainda que não tenha sido diretamente punido por seu “crime”, pareceu que foi o caso.
Dezmond tinha apenas uma missão, e a fez com presteza, mas a qual custo? A moça que precisou resgatar agora estava morta, e mesmo que os planos não tivessem sido atrapalhados pela captora original, o destino dela inevitavelmente terminaria em uma morte horrível. Ele tinha sido usado como um peão em um plano secreto e falho, adquiridos inimigos no processo e perdido seu único contato com a humanidade naquelas terras, bem como seu motivo para ainda estar ali.
O Caitiff agora rodava pelas ruas dirigindo seu Corolla, tinha o olhar fixo nas ruas, mas a mente vagava em outros lugares, cantos obscuros onde atormentava a si mesmo com pensamentos invasivos, lembranças de dormir nos esgotos ao lado de um corpo inerte que queria esquecer, por sorte o celular vibrando no assento do carona o fez despertar para a vida.
Não olhou imediatamente, procurou um local para estacionar, mas deixou o motor ligado. Quando viu do que se tratava, não sabia o que esperar. Um local, um horário, um remetente, nada mais. “Ele vai encher meu saco por termos sido atacados ou vai se desculpar pela casa que ganhei de presente ter sido fuzilada na primeira hora?... Ou ele que me arrumar ainda mais coisa pra fazer?” O último pensamento o fez protestar mais do que o primeiro, mas encarar a tela não traria respostas.
“Ainda tenho uma hora.” Pensou ao bloquear o celular e solta-lo no banco ao lado sem muita delicadeza. Ficou um tempo parado em seu lugar, ouvindo o apenas o ronco do motor, passando os olhos entre o volante e o rádio, mas sem animo para dirigir ou mesmo ouvir suas músicas de costume. Suspirou ao desligar o motor e saiu por um momento para fumar um cigarro do lado de fora, uns cinco minutos que logo se tornaram dez antes de resolver voltar ao carro e se dirigir ao ponto de encontro.
Chegando ao hotel, procuraria o estacionamento para deixar o carro e faria seu caminho até o saguão do hotel, já conhecia os métodos de seu anfitrião e da quantidade de segurança que haveria no local, pensou apenas em esperar por algum segurança jogando em algum caça-níqueis que estivesse bem visto por alguma câmera. Não estava usando nenhum disfarce naquela noite, exceto o de mortal ao simular o aquecimento corporal e a respiração que lhe eram ainda bastante naturais. Usava uma calça jeans, camisa básica por baixo de uma de flanela, um moletom canguru preto e um colete, uma touca vermelha e um par de tênis com listas brancas.
Dezmond tinha apenas uma missão, e a fez com presteza, mas a qual custo? A moça que precisou resgatar agora estava morta, e mesmo que os planos não tivessem sido atrapalhados pela captora original, o destino dela inevitavelmente terminaria em uma morte horrível. Ele tinha sido usado como um peão em um plano secreto e falho, adquiridos inimigos no processo e perdido seu único contato com a humanidade naquelas terras, bem como seu motivo para ainda estar ali.
O Caitiff agora rodava pelas ruas dirigindo seu Corolla, tinha o olhar fixo nas ruas, mas a mente vagava em outros lugares, cantos obscuros onde atormentava a si mesmo com pensamentos invasivos, lembranças de dormir nos esgotos ao lado de um corpo inerte que queria esquecer, por sorte o celular vibrando no assento do carona o fez despertar para a vida.
Não olhou imediatamente, procurou um local para estacionar, mas deixou o motor ligado. Quando viu do que se tratava, não sabia o que esperar. Um local, um horário, um remetente, nada mais. “Ele vai encher meu saco por termos sido atacados ou vai se desculpar pela casa que ganhei de presente ter sido fuzilada na primeira hora?... Ou ele que me arrumar ainda mais coisa pra fazer?” O último pensamento o fez protestar mais do que o primeiro, mas encarar a tela não traria respostas.
“Ainda tenho uma hora.” Pensou ao bloquear o celular e solta-lo no banco ao lado sem muita delicadeza. Ficou um tempo parado em seu lugar, ouvindo o apenas o ronco do motor, passando os olhos entre o volante e o rádio, mas sem animo para dirigir ou mesmo ouvir suas músicas de costume. Suspirou ao desligar o motor e saiu por um momento para fumar um cigarro do lado de fora, uns cinco minutos que logo se tornaram dez antes de resolver voltar ao carro e se dirigir ao ponto de encontro.
Chegando ao hotel, procuraria o estacionamento para deixar o carro e faria seu caminho até o saguão do hotel, já conhecia os métodos de seu anfitrião e da quantidade de segurança que haveria no local, pensou apenas em esperar por algum segurança jogando em algum caça-níqueis que estivesse bem visto por alguma câmera. Não estava usando nenhum disfarce naquela noite, exceto o de mortal ao simular o aquecimento corporal e a respiração que lhe eram ainda bastante naturais. Usava uma calça jeans, camisa básica por baixo de uma de flanela, um moletom canguru preto e um colete, uma touca vermelha e um par de tênis com listas brancas.
D'la Fere- Lasombra Antitribu
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- Mensagem nº12
Re: Presa ou predador?
**Dezmond**
10/14 PS
8/8 FV
8/8 FV
Enquanto dirigia seu carro ou melhor dizendo, "pilotava", pois não estávamos falando de qualquer um condutor, Dezmond era dotado de grandes habilidades atrás do volante, podendo facilmente se destacar no ramo automobilístico se fosse sua vontade. Os pensamentos de sua passagem até aqui por Las Vegas o traziam um balanço, prós e contras, avaliando situações que em alguns casos não lhe traziam conformidade.
Após ler a mensagem recebida avaliava o encontro na tentativa de deduzir o que seu benfeitor pudera estar reservando para seu futuro.
Ainda faltava certo tempo para o encontro de logo mais e o mesmo usava esse tempo livre para tentar relaxar, se suas músicas já não traziam o mínimo efeito, talvez um trago... As substâncias químicas conseguiam deixá-lo mais calmo de fato, agora com as emoções mais tranquilas ele se dirigia com antecedência até o hotel onde o encontro estava marcado.
Dezmond já imaginava como seu anfitrião poderia agir então opta por esperar o contato de um subordinado de Riviera enquanto se distraia em um Caça Niquel.
Dezmond sabia como não chamar atenção quando não queria ser notado e talvez por isso sabia exatamente como ser achado quando quisesse.
Não demora muito até que o primeiro contato venha até o vampiro.
_Mr Green poderia nos acompanhar por gentileza? O senhor Riviera o aguarda - sentia uma mão a repousar sobre seu ombro.
Ao se virar se deparava com a figura de dois homens, que trajavam vestis formais, mas o comunicador preso a suas orelhas deixa claro de que se tratava de seguranças.
_________________
"A luz vai embora
A noite chega
Pegue minha mão
Estamos a caminho da terra do nunca
Algo está errado, apague a luz
Pensamentos pesados esta noite
E eles não são da Branca de Neve
Sonhos com guerras, sonhos com mentirosos
Sonhos com fogo de dragão
E com coisas que mordem, sim"
A noite chega
Pegue minha mão
Estamos a caminho da terra do nunca
Algo está errado, apague a luz
Pensamentos pesados esta noite
E eles não são da Branca de Neve
Sonhos com guerras, sonhos com mentirosos
Sonhos com fogo de dragão
E com coisas que mordem, sim"
[list=1]
Zed- Caitiff
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- Mensagem nº13
Re: Presa ou predador?
PS: 10/14
FV: 8/8
OBS: Respirando, Pele Ruborizada.
FV: 8/8
OBS: Respirando, Pele Ruborizada.
Poucos minutos após o recebimento da mensagem e o Caitiff já estava no ponto de encontro em um local bastante visível a segurança do estabelecimento. Distraidamente ele jogava com nenhum objetivo além de esperar o tempo passar e um contato ser feito, o que também não demorou muito a acontecer. Dois seguranças vinham ao seu encontro e requisitavam que os acompanhasse.
Ainda sentando, Dezmond apenas deu uma meia volta no assento para ficar de frente aos homens e ouvi-los. – Não, não posso. – Respondeu, mantendo a expressão neutra de desinteresse analisando as reações dos seguranças, em seu intimo esperando vê-los confusos. – Estou sacaneando vocês, relaxem. – Falou novamente, desta vez abrindo um sorriso e abandonando a máquina. – Guiem o caminho. – Com ambas as mãos nos bolsos, o vampiro foi alguns passos atrás da dupla de seguranças, tentando discernir que cores teriam suas auras. (Auspícios 2/Percepção da Aura)
- Como andam as coisas por aqui? Tudo tranquilo? – Faria estas e mais algumas perguntas no caminho, apenas tomando o cuidado para não ser ouvido pela clientela. Já imaginava que receberia respostas vagas, se é que receberia alguma, mas imaginou que a alma deles podia revelar mais que suas próprias palavras. – Alguma ideia do por que o Chefe me chamou? – A cada pergunta procuraria por mudanças nas cores, esperando que suas palavras os despertassem o mínimo de sentimento, mas aquele dialogo era apenas um aquecimento para o evento principal.
Tão logo fosse colocado em uma sala diante de Riviera, faria o mesmo: Tentaria notar os padrões de cores existentes no Nosferatu. E por mais desmotivado que estivesse, se viu na obrigação de manter o mínimo de cordialidade. – Boa noite Chefe... – Olhou-o de cima a baixo procurando alguma coisa no Nosferatu digna de elogio, felizmente seu anfitrião ainda tinha uma maneira impecável de se vestir, apesar do físico não tão belo. – ... Belos sapatos. – Não demoraria demais nas conversas casuais, apenas faria o mínimo para não ser deselegante perguntar: - Imagino que tenha algo de importante a dizer se você se deu ao trabalho de me chamar. – Enquanto a reunião estivesse andamento, estaria sentado de forma relaxada em qualquer assento que lhe fosse concedido ou estivesse vago. Seu emocional estava deprimido e ansioso, mas não acreditava que isto transpareceria a um observador desatento.
Ainda sentando, Dezmond apenas deu uma meia volta no assento para ficar de frente aos homens e ouvi-los. – Não, não posso. – Respondeu, mantendo a expressão neutra de desinteresse analisando as reações dos seguranças, em seu intimo esperando vê-los confusos. – Estou sacaneando vocês, relaxem. – Falou novamente, desta vez abrindo um sorriso e abandonando a máquina. – Guiem o caminho. – Com ambas as mãos nos bolsos, o vampiro foi alguns passos atrás da dupla de seguranças, tentando discernir que cores teriam suas auras. (Auspícios 2/Percepção da Aura)
- Como andam as coisas por aqui? Tudo tranquilo? – Faria estas e mais algumas perguntas no caminho, apenas tomando o cuidado para não ser ouvido pela clientela. Já imaginava que receberia respostas vagas, se é que receberia alguma, mas imaginou que a alma deles podia revelar mais que suas próprias palavras. – Alguma ideia do por que o Chefe me chamou? – A cada pergunta procuraria por mudanças nas cores, esperando que suas palavras os despertassem o mínimo de sentimento, mas aquele dialogo era apenas um aquecimento para o evento principal.
Tão logo fosse colocado em uma sala diante de Riviera, faria o mesmo: Tentaria notar os padrões de cores existentes no Nosferatu. E por mais desmotivado que estivesse, se viu na obrigação de manter o mínimo de cordialidade. – Boa noite Chefe... – Olhou-o de cima a baixo procurando alguma coisa no Nosferatu digna de elogio, felizmente seu anfitrião ainda tinha uma maneira impecável de se vestir, apesar do físico não tão belo. – ... Belos sapatos. – Não demoraria demais nas conversas casuais, apenas faria o mínimo para não ser deselegante perguntar: - Imagino que tenha algo de importante a dizer se você se deu ao trabalho de me chamar. – Enquanto a reunião estivesse andamento, estaria sentado de forma relaxada em qualquer assento que lhe fosse concedido ou estivesse vago. Seu emocional estava deprimido e ansioso, mas não acreditava que isto transpareceria a um observador desatento.
D'la Fere- Lasombra Antitribu
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- Mensagem nº14
Re: Presa ou predador?
**Crowler**
8/10 PS
6/6 FV
_ filho?... É Interessante a forma com que tu olhas seu mentor.- comentava o Ancião como quem gostasse da forma que o cainita falava.
_ Quando lhe perguntei "Quem és tu?" Não queria saber seu nome... Pois nomes são letras vazia que usamos para distinguir objetos...
Já presenciei criaturas tão complexas e magníficas que de contrapartida carregavam nomes "tão" simples, que não condizia com a realidade de todas aquelas peculiaridades. Não vamos nos prender em nomenclaturas, gosto do que te dá sentido... Quero saber sobre o que vc não apresenta por aí... Sr Crowler.
----------------------------------------------
Demétrius prestava bastante atenção na fala do neofito, ouvia cada palavra e as absorviam
_ Vingança se não a maior justificativa dos recém abraçados...
ando por esse mundo por mais anos que os livros de história podem contar mas até hoje a memória do meu abraço permanece em mim, e posso lhe dizer que foi pelo mesmo motivo, vingança - Demétrius perdia o foco em Reny e seu olhar ficara estático mirando longe.
_ Reniel, Reniel... Tu és jovem e tens muito que aprender, estás na mão de um bom tutor. Foi um prazer lhe conhecer e jás que tem gula de conhecimento suba e escolha um livro de minha coleção pessoal, considere um presente da primogênie, agora quero ter uma palavrinha com teu "pai"- terminava o ancião com o mesmo semblante que começara a falar.
----------------------------------------------
***Observação***
Diálogo feito via whatsapp[/center]
8/10 PS
6/6 FV
_ filho?... É Interessante a forma com que tu olhas seu mentor.- comentava o Ancião como quem gostasse da forma que o cainita falava.
_ Quando lhe perguntei "Quem és tu?" Não queria saber seu nome... Pois nomes são letras vazia que usamos para distinguir objetos...
Já presenciei criaturas tão complexas e magníficas que de contrapartida carregavam nomes "tão" simples, que não condizia com a realidade de todas aquelas peculiaridades. Não vamos nos prender em nomenclaturas, gosto do que te dá sentido... Quero saber sobre o que vc não apresenta por aí... Sr Crowler.
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Crowler ouvia atentamente as palavras do ancião, o admirando e tentando absorver qualquer conhecimento que o pudesse adquirir naquelas palavras. Quando o ancião fez uma pausa dando a oportunidade de resposta para Reniel, o mesmo respondeu ainda demonstrando fascínio pelo ser que estava a sua frente.
_A gula – Deu uma curta pausa dramática e logo em seguida continuou...
_Sou o pecado da gula-Os olhos de Crowler brilhavam fervorosamente como as chamas no inferno queimam as carnes dos pecadores enquanto prosseguia em sua resposta
_ subjugado erroneamente, não por ter fome de alimento como os mortais imaginam, mais por ter fome de conhecimento, desejo excessivamente descobrir o que não foi descoberto e conhecer o irreconhecível – Reniel falava no sentido de vingança por tudo que havia ocorrido em sua vida passada
_ desejo profundamente o sangue daqueles que um dia se fizeram presente e tiraram de mim o maior presente que poderia ter conquistado e que hoje vagam livremente, vivendo as suas vidas medíocres sem saberem que o momento do nosso encontro se aproxima para que eu possa subjuga-los assim como em outrora fui subjugado.
----------------------------------------------_A gula – Deu uma curta pausa dramática e logo em seguida continuou...
_Sou o pecado da gula-Os olhos de Crowler brilhavam fervorosamente como as chamas no inferno queimam as carnes dos pecadores enquanto prosseguia em sua resposta
_ subjugado erroneamente, não por ter fome de alimento como os mortais imaginam, mais por ter fome de conhecimento, desejo excessivamente descobrir o que não foi descoberto e conhecer o irreconhecível – Reniel falava no sentido de vingança por tudo que havia ocorrido em sua vida passada
_ desejo profundamente o sangue daqueles que um dia se fizeram presente e tiraram de mim o maior presente que poderia ter conquistado e que hoje vagam livremente, vivendo as suas vidas medíocres sem saberem que o momento do nosso encontro se aproxima para que eu possa subjuga-los assim como em outrora fui subjugado.
Demétrius prestava bastante atenção na fala do neofito, ouvia cada palavra e as absorviam
_ Vingança se não a maior justificativa dos recém abraçados...
ando por esse mundo por mais anos que os livros de história podem contar mas até hoje a memória do meu abraço permanece em mim, e posso lhe dizer que foi pelo mesmo motivo, vingança - Demétrius perdia o foco em Reny e seu olhar ficara estático mirando longe.
_ Reniel, Reniel... Tu és jovem e tens muito que aprender, estás na mão de um bom tutor. Foi um prazer lhe conhecer e jás que tem gula de conhecimento suba e escolha um livro de minha coleção pessoal, considere um presente da primogênie, agora quero ter uma palavrinha com teu "pai"- terminava o ancião com o mesmo semblante que começara a falar.
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Crowler ouvia admiravelmente as palavras ditas por Demétrius, conhecer o ancião estava sendo uma experiência sem precedentes
As últimas palavras de Demétrius fez Crowler suspirar de felicidade
- Não tenho palavras para agradecer seu gesto de benevolência, muito obrigado meu senhor - Respondia ao fazer uma referência para Demétrius e posteriormente para Adam e em seguida se retirava da sala.
Crowler havia retornado a biblioteca que havia passado momentos antes, com a diferença que agora tinha a permissão para escolher um dos livros para si.
- qual escolher? Eis a questão.- sussurrou apenas para si mesmo
Para um leigo, escolher um entre um milhão era simples, mais para uma pessoa como Reniel quanto mais se pensava em qual obra escolher mais confuso a decisão se tornava.
De repente Crowler avistou um grimório que chamou sua atenção, parecia que o grimório exercia um poder magnético que o chamava, como se o próprio Demétrius o estivesse escolhendo, sabendo do que o neófito precisava.
As últimas palavras de Demétrius fez Crowler suspirar de felicidade
- Não tenho palavras para agradecer seu gesto de benevolência, muito obrigado meu senhor - Respondia ao fazer uma referência para Demétrius e posteriormente para Adam e em seguida se retirava da sala.
Crowler havia retornado a biblioteca que havia passado momentos antes, com a diferença que agora tinha a permissão para escolher um dos livros para si.
- qual escolher? Eis a questão.- sussurrou apenas para si mesmo
Para um leigo, escolher um entre um milhão era simples, mais para uma pessoa como Reniel quanto mais se pensava em qual obra escolher mais confuso a decisão se tornava.
De repente Crowler avistou um grimório que chamou sua atenção, parecia que o grimório exercia um poder magnético que o chamava, como se o próprio Demétrius o estivesse escolhendo, sabendo do que o neófito precisava.
***Observação***
Diálogo feito via whatsapp[/center]
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A noite chega
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Pensamentos pesados esta noite
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Sonhos com fogo de dragão
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D'la Fere- Lasombra Antitribu
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- Mensagem nº15
Re: Presa ou predador?
**Crowler**
8/10 PS
6/6 FV
Ansioso por tomar posse de seu presente o cainita apressava seus passos até ao andar de cima de volta a biblioteca. Lá chegando observava com muita cautela toda aquela infinidade de conhecimento, abril algumas páginas, filiou alguns capítulos, era impressionante como tudo o interessava e entre tantas opções só poderia escolher um... "Qual escolher?" Se perguntava o cainita, após longos minutos procurando algo que talvez de alguma forma sobrenatural capiturasse sua atenção, foi quando suas vistas fora de encontro a um grimório diferenciado, não estava organizado nas estantes, mas sim sobre uma pequena mesa de centro entre as duas poltronas, de capa de couro azulado, trancas em suas extremidades e ainda estampava uma pirâmide que sustentava três olhos entalhado no próprio couro da capa.
.
" Um livro Salubri" aquela descoberta o deixou estarrecido, não sabia como ou por quê, mas seu instinto apontava direto para aquela obra. Tomava o livro para junto de seu peito como uma criança que acabara de ganhar um mimo, seu deleite dura por poucos segundos quando interrompido pela presença de seu mestre que acabara se retornar.
Consigo trazia uma fisionomia que transparecia certa preocupação, seria tolice de Reny acreditar que aquele contato não passasse de uma formalidade, um encontro de tal representatividade, Anciões evitam ao máximo o contato com neofitos e vampiros mais jovens, uma forma de se protegerem a Jyhad, mas o fato era que algo preocupava Demétrius e essa preocupação agora também era de Adam.
_ Nosso encontro foi concluído, preciso ir a um lugar e prefiro que não venha comigo - seu mestre dizia enquanto os dois caminhavam de volta ao início da catedral.
_ estarei de volta a capela (referia ao refúgio) essa noite ainda.
Crowler tinha cumprido seu compromisso agora estava livre de seus "afazeres" e tinha a noite toda pela frente.
8/10 PS
6/6 FV
Ansioso por tomar posse de seu presente o cainita apressava seus passos até ao andar de cima de volta a biblioteca. Lá chegando observava com muita cautela toda aquela infinidade de conhecimento, abril algumas páginas, filiou alguns capítulos, era impressionante como tudo o interessava e entre tantas opções só poderia escolher um... "Qual escolher?" Se perguntava o cainita, após longos minutos procurando algo que talvez de alguma forma sobrenatural capiturasse sua atenção, foi quando suas vistas fora de encontro a um grimório diferenciado, não estava organizado nas estantes, mas sim sobre uma pequena mesa de centro entre as duas poltronas, de capa de couro azulado, trancas em suas extremidades e ainda estampava uma pirâmide que sustentava três olhos entalhado no próprio couro da capa.
.
" Um livro Salubri" aquela descoberta o deixou estarrecido, não sabia como ou por quê, mas seu instinto apontava direto para aquela obra. Tomava o livro para junto de seu peito como uma criança que acabara de ganhar um mimo, seu deleite dura por poucos segundos quando interrompido pela presença de seu mestre que acabara se retornar.
Consigo trazia uma fisionomia que transparecia certa preocupação, seria tolice de Reny acreditar que aquele contato não passasse de uma formalidade, um encontro de tal representatividade, Anciões evitam ao máximo o contato com neofitos e vampiros mais jovens, uma forma de se protegerem a Jyhad, mas o fato era que algo preocupava Demétrius e essa preocupação agora também era de Adam.
_ Nosso encontro foi concluído, preciso ir a um lugar e prefiro que não venha comigo - seu mestre dizia enquanto os dois caminhavam de volta ao início da catedral.
_ estarei de volta a capela (referia ao refúgio) essa noite ainda.
Crowler tinha cumprido seu compromisso agora estava livre de seus "afazeres" e tinha a noite toda pela frente.
_________________
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A noite chega
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A noite chega
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Samael- Tremere
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- Mensagem nº16
Re: Presa ou predador?
Parecia que o próprio Demetrius guiava a visão de Crowler para aquele grimório, se encontrava na pequena mesa de centro entre as duas poltronas, sua capa de couro azulado, trancas em suas extremidades e no centro estampava uma pirâmide que sustentava três olhos entalhado no próprio couro da capa.
“Um livro Salubri” pensou Reniel Crowler quando viu a imagem entralhada no couro do grimório. Rapidamente ficou estarrecido, um Tremere que se preze, sabe a história de sua casa, logo, sabe ao menos reconhecer o símbolo dos Salubri e a ligação conturbada entre os clãs.
Não sabia por que exatamente aquele livro, mais não iria fazer indagações, sem questionar a si mesmo, pôs a agarrar o livro com um sorriso no rosto transparecendo sua felicidade com o presente, quando um clima pesado se fez com o retorno de seu mestre Adam Von Hill.
“Um livro Salubri” pensou Reniel Crowler quando viu a imagem entralhada no couro do grimório. Rapidamente ficou estarrecido, um Tremere que se preze, sabe a história de sua casa, logo, sabe ao menos reconhecer o símbolo dos Salubri e a ligação conturbada entre os clãs.
Não sabia por que exatamente aquele livro, mais não iria fazer indagações, sem questionar a si mesmo, pôs a agarrar o livro com um sorriso no rosto transparecendo sua felicidade com o presente, quando um clima pesado se fez com o retorno de seu mestre Adam Von Hill.
D'la Fere escreveu:Nosso encontro foi concluído, preciso ir a um lugar e prefiro que não venha comigo
Adam deixava transparecer uma certa preocupação, é claro que aquele encontro não seria apenas formalidade, isso não existe entre um cainita que estar ao longo de sua primeira década com um ancião de incontáveis décadas de não vida, o fato era que algo preocupava Demétrius ao ponto de solicitar esse encontro, e agora preocupava seu mestre Von Hill também, logo, viria a preocupar Crowler, pois, cedo ou tarde, ele acabaria dentro do problema, se é que já não estava.
Todos esses pensamentos passaram pela cabeça de Crowler ao longo do percurso se dirigindo ao inicio da Catedral.
Todos esses pensamentos passaram pela cabeça de Crowler ao longo do percurso se dirigindo ao inicio da Catedral.
D'la Fere escreveu:Estarei de volta a capela essa noite ainda
- Se tiver algo em que eu possa servi, não hesite em me comunicar – Falava Crowler sem esperar uma resposta de Adam, ao mesmo tempo em que sabia que o senhor Von Hill não hesitaria, afinal, Crowler ainda era seu neófito, e por mais que a relação entre senhor e cria sejam próximas, ainda assim é senhor e cria, e um vampiro ainda é uma criatura sem sentimentos.
Com seu compromisso cumprido, com seu senhor abrindo mão de sua companhia, Reniel tinha toda a noite pela frente. A principio preferiu retornar para a Catedral, em busca da mulher misteriosa que havia atraído sua atenção, caso não encontrasse, tentaria reconhecer algum mortal que estava próximo a ela com o intuito de descobrir algo sobre a mesma ou se alimentar ou na mais pacata das opções, tentaria encontrar um local seguro que não pudesse ser incomodado, para folhear algumas paginas da sua mais nova aquisição.
Com seu compromisso cumprido, com seu senhor abrindo mão de sua companhia, Reniel tinha toda a noite pela frente. A principio preferiu retornar para a Catedral, em busca da mulher misteriosa que havia atraído sua atenção, caso não encontrasse, tentaria reconhecer algum mortal que estava próximo a ela com o intuito de descobrir algo sobre a mesma ou se alimentar ou na mais pacata das opções, tentaria encontrar um local seguro que não pudesse ser incomodado, para folhear algumas paginas da sua mais nova aquisição.
D'la Fere- Lasombra Antitribu
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- Mensagem nº17
Re: Presa ou predador?
**Dezmond**
Ps: 10/14
Fv: 8/8
Obs: respirando, pele ruborizada
Dezmond usava de seu senso de humor para quebrar com o clima, talvez na tentativa de deixar os homens mais a vontades com seus próprios pensamentos.
Usando um de seus dons ele tentava perceber as suas aulas, esse dom herdado pelos "profetas" dava cor ao que chamamos de aura capacitando o usuário a definir emoções e condições que o alvo(s) esteja tendo naquele momento.
(10 dados);
2,5,7,3,5,8,8,1,9,3
Total de sucessos: 3
Nos dois a base era semelhante manchas pálidas deixava uma evidencia de vassalagem pelo sangue, mas se diferenciavam pelos nuanceas, na do oriental haviam rajadas azuis claros, com pontos rosa neon que dava a entender que estava calmo e complacente, o segundo por outro lado apresentava uma mescla de rajados Marrons e vermelhos, como se você um homem amargo e raivoso, pelo menos naquele momento.
Dezmond fazia perguntas banais na intenção talvez de tirar algo dos homens, mas sem sucesso pois os mesmos permaneciam calados durante todo o trajeto, talvez tivessem ordens bem específicas sobre o carisma do cainita.
Quando chegaram ao décimo andar, caminharam até a suíte n°106, com um cartão magnético um dos seguranças acionava o destravamento da porta, efetuado com sucesso, ele abria a porta e assinalava para que o neofito entrasse...
Ao adentrar percebia uma iluminação baixa, um agradável cheiro de lavanda que recebia Dezmond na entrada, uma melodia em altura ambiente preenchia o silêncio junto com o som dos talheres em uso e lá sentando, em uma mesa posta para dois, se deliciando da culinária humana Riviera voltava sua atenção para o neofito.
Dezmond o olhava de cima em baixo tentado reparar algo elogiável no vestuário do membro e de fato não faltava, para Riviera era um tormento a maldição de seu clã e se vestir bem nunca foram hábitos deixados de lado, mesmo apesar da aparência deformada e do mal cheiro que o rodeava ele estava totalmente alinhado digno de qualquer elogio que viesse nesse sentido.
_Senti-se por favor Mr Green - dizia Riviera sem perder a atenção em seu prato.
_sinto muito pelo incomodo... Mas acho que ele se debita ao meu incomodo o que podemos dizer que estamos quase quites - Riviera mantida sua concentração voltada a sua refeição o tempo todo até aqui.
_você falhou, e eu não suporto falhas... Para um membro da minha altura esses pequenos percalços podem destruir um império que há muito construo.
Não costumo falar sobre meus "pacotes" mas aquele em questão tinha informações demasiadamente importantes...
Se tratava de uma jornalista de NY que trazia consigo evidências que poderiam arruinar alguns figurões dessa cidade e de outras muitas e para mim isso é meu "pão" ou "sangue" - hauahauhah dava uma gargalhada descompassada com pigarros, parecia achar graça de seu próprio trocadilho. Mas se recompunha rapidamente.
_ Como forma de perdão a sua falha já que gosto de você! Procurei algumas opções e nada mais justo você trazer essas informações para mim! Ela com certeza deveria ter cópias escondidas pela cidade, quero que as encontre para mim.
Você aceita meu perdão!? - terminava o nosferato extendendo-lhe a mão para que fosse beijada selando o compromisso de um novo acordo!
Ps: 10/14
Fv: 8/8
Obs: respirando, pele ruborizada
Dezmond usava de seu senso de humor para quebrar com o clima, talvez na tentativa de deixar os homens mais a vontades com seus próprios pensamentos.
Usando um de seus dons ele tentava perceber as suas aulas, esse dom herdado pelos "profetas" dava cor ao que chamamos de aura capacitando o usuário a definir emoções e condições que o alvo(s) esteja tendo naquele momento.
(10 dados);
2,5,7,3,5,8,8,1,9,3
Total de sucessos: 3
Nos dois a base era semelhante manchas pálidas deixava uma evidencia de vassalagem pelo sangue, mas se diferenciavam pelos nuanceas, na do oriental haviam rajadas azuis claros, com pontos rosa neon que dava a entender que estava calmo e complacente, o segundo por outro lado apresentava uma mescla de rajados Marrons e vermelhos, como se você um homem amargo e raivoso, pelo menos naquele momento.
Dezmond fazia perguntas banais na intenção talvez de tirar algo dos homens, mas sem sucesso pois os mesmos permaneciam calados durante todo o trajeto, talvez tivessem ordens bem específicas sobre o carisma do cainita.
Quando chegaram ao décimo andar, caminharam até a suíte n°106, com um cartão magnético um dos seguranças acionava o destravamento da porta, efetuado com sucesso, ele abria a porta e assinalava para que o neofito entrasse...
Ao adentrar percebia uma iluminação baixa, um agradável cheiro de lavanda que recebia Dezmond na entrada, uma melodia em altura ambiente preenchia o silêncio junto com o som dos talheres em uso e lá sentando, em uma mesa posta para dois, se deliciando da culinária humana Riviera voltava sua atenção para o neofito.
Dezmond o olhava de cima em baixo tentado reparar algo elogiável no vestuário do membro e de fato não faltava, para Riviera era um tormento a maldição de seu clã e se vestir bem nunca foram hábitos deixados de lado, mesmo apesar da aparência deformada e do mal cheiro que o rodeava ele estava totalmente alinhado digno de qualquer elogio que viesse nesse sentido.
_Senti-se por favor Mr Green - dizia Riviera sem perder a atenção em seu prato.
_sinto muito pelo incomodo... Mas acho que ele se debita ao meu incomodo o que podemos dizer que estamos quase quites - Riviera mantida sua concentração voltada a sua refeição o tempo todo até aqui.
_você falhou, e eu não suporto falhas... Para um membro da minha altura esses pequenos percalços podem destruir um império que há muito construo.
Não costumo falar sobre meus "pacotes" mas aquele em questão tinha informações demasiadamente importantes...
Se tratava de uma jornalista de NY que trazia consigo evidências que poderiam arruinar alguns figurões dessa cidade e de outras muitas e para mim isso é meu "pão" ou "sangue" - hauahauhah dava uma gargalhada descompassada com pigarros, parecia achar graça de seu próprio trocadilho. Mas se recompunha rapidamente.
_ Como forma de perdão a sua falha já que gosto de você! Procurei algumas opções e nada mais justo você trazer essas informações para mim! Ela com certeza deveria ter cópias escondidas pela cidade, quero que as encontre para mim.
Você aceita meu perdão!? - terminava o nosferato extendendo-lhe a mão para que fosse beijada selando o compromisso de um novo acordo!
_________________
"A luz vai embora
A noite chega
Pegue minha mão
Estamos a caminho da terra do nunca
Algo está errado, apague a luz
Pensamentos pesados esta noite
E eles não são da Branca de Neve
Sonhos com guerras, sonhos com mentirosos
Sonhos com fogo de dragão
E com coisas que mordem, sim"
A noite chega
Pegue minha mão
Estamos a caminho da terra do nunca
Algo está errado, apague a luz
Pensamentos pesados esta noite
E eles não são da Branca de Neve
Sonhos com guerras, sonhos com mentirosos
Sonhos com fogo de dragão
E com coisas que mordem, sim"
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D'la Fere- Lasombra Antitribu
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- Mensagem nº18
Re: Presa ou predador?
**Crowler**
PS: 8/10
FV: 6/6
O neofito era prestativo e deixava margem para uma eventual necessidade de seu mestre, o mesmo fazia um sinal positivo com a cabeça e seguia seu caminho sem nenhuma última fala.
Reny voltava até a parte principal da catedral onde havia avistado o rosto familiar, procurava em cada rosto aquela mulher... ele acreditava que ainda poderia estar ali, sua tentativa foi falha pois já não a encontrava, de imediato tentou buscar em sua memória alguém que tivesse por perto foi quando se deu conta que não havia reparado em mais ninguém enquanto a observava, o cainita pensava em se alimentar e ali de fato havia um cardápio variado para compor a sua dieta, mas sua curiosidade em saber o conteúdo do grimório sobrepujava a vontade de se alimentar.
Crowler então se retirava da catedral, andava por uma ou duas quadras até encontrar uma pequeno Jardim de um dos enormes edifícios que compunham aquela paisagem, pelo horário não havia muito movimento no local e ali ele escolheu um banco que lhe oferecesse a melhor iluminação para então começar sua leitura...
Foi quando se deu conta que o livro estava trancado, de imediato tentou dar uma leve forçada, mas não insistiu muito pois não queria danificar o exemplar, agora mais atento aos detalhes ele conseguia notar talhado no canto superior esquerdo algumas escritas que o mesmo não compreendia. Por ser um grande linguista tentara ao menos reconhecer algum padrão para que pudesse saber exatamente de qual linguagem se tratava.
Teste: ( inteligência + acadêmicos) = 6dados
Resultado: (2,6,5,7,7,10) = 4 sucessos
[
Ele as observava e notava que pareciam ser de uma linguagem muito antiga, se não fosse por seu ofício dificilmente conseguiria reconhecer, ele deduzia que poderia ser aramaico.
Crowler procurava em sua memória alguém que pudesse lhe ajudar tanto com a abertura do grimório quanto com a tradução! Ele precisaria de algum especialista além de um profissional discreto sua posse não seria muito bem vista por outros membros. Nesse momento seus instintos lhe entregava um cheiro familiar... Doce como o mel, preenchia sua volta, sim, era o cheiro de sua amada, instintivamente ele olhava ao redor, mas nada via.
PS: 8/10
FV: 6/6
O neofito era prestativo e deixava margem para uma eventual necessidade de seu mestre, o mesmo fazia um sinal positivo com a cabeça e seguia seu caminho sem nenhuma última fala.
Reny voltava até a parte principal da catedral onde havia avistado o rosto familiar, procurava em cada rosto aquela mulher... ele acreditava que ainda poderia estar ali, sua tentativa foi falha pois já não a encontrava, de imediato tentou buscar em sua memória alguém que tivesse por perto foi quando se deu conta que não havia reparado em mais ninguém enquanto a observava, o cainita pensava em se alimentar e ali de fato havia um cardápio variado para compor a sua dieta, mas sua curiosidade em saber o conteúdo do grimório sobrepujava a vontade de se alimentar.
Crowler então se retirava da catedral, andava por uma ou duas quadras até encontrar uma pequeno Jardim de um dos enormes edifícios que compunham aquela paisagem, pelo horário não havia muito movimento no local e ali ele escolheu um banco que lhe oferecesse a melhor iluminação para então começar sua leitura...
Foi quando se deu conta que o livro estava trancado, de imediato tentou dar uma leve forçada, mas não insistiu muito pois não queria danificar o exemplar, agora mais atento aos detalhes ele conseguia notar talhado no canto superior esquerdo algumas escritas que o mesmo não compreendia. Por ser um grande linguista tentara ao menos reconhecer algum padrão para que pudesse saber exatamente de qual linguagem se tratava.
Teste: ( inteligência + acadêmicos) = 6dados
Resultado: (2,6,5,7,7,10) = 4 sucessos
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Ele as observava e notava que pareciam ser de uma linguagem muito antiga, se não fosse por seu ofício dificilmente conseguiria reconhecer, ele deduzia que poderia ser aramaico.
Crowler procurava em sua memória alguém que pudesse lhe ajudar tanto com a abertura do grimório quanto com a tradução! Ele precisaria de algum especialista além de um profissional discreto sua posse não seria muito bem vista por outros membros. Nesse momento seus instintos lhe entregava um cheiro familiar... Doce como o mel, preenchia sua volta, sim, era o cheiro de sua amada, instintivamente ele olhava ao redor, mas nada via.
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A noite chega
Pegue minha mão
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Pegue minha mão
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Samael- Tremere
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- Mensagem nº19
Re: Presa ou predador?
Ao retorna para a Catedral, Crowler buscou encontrar o rosto familiar daquela mulher que havia lhe chamado a atenção na sua chegada anteriormente, buscou em cada rosto mais não obteve sucesso. Tentou lembrar buscando em suas memorias de algum rosto que havia visto naquela ocasião, mais só vinha a imagem da mulher em sua mente.
“Pelo visto não terei sucesso aqui, estou apenas perdendo tempo” pensou o vampiro enquanto olhava as outras pessoas que se encontrava no recito, era um cardápio variado como já havia notado anteriormente, mas, pensando com mais calma, seria um sacrilégio tentar buscar um cordeiro para sua besta interior naquele templo sagrado, sem falar na curiosidade que demorava sua mente afim de saber um pouco do conteúdo do grimório.
Percebendo que não encontraria a mulher que tanto lhe chamara atenção, decidiu sair, aproveitar o ar fresco da noite que pouco havia sentido, vivendo sempre enfurnado em livros e mais livros. Caminhou algumas quadras entre as pessoas como se fosse um deles, e logo notou um pequeno jardim, tranquilo igual a brisa da noite, era o que Reniel precisava.
Com o livro em mãos Crowler se atentou para um detalhe que ate o momento não havia notado, talvez por ter sido interrompido por Adam no momento.
“ Uma tranca, como não vi isso antes” pensou enquanto tentava forçar um pouco para abrir, mais logo parou o que estava fazendo, forçar demais poderia danificar o livro e não era o que ele desejava. Olhando calmamente o grimório Reniel notou no canto superior esquerdo algumas escritas que a princípio não compreendeu.
Depois de alguns poucos minutos tentando desvendar qual língua seria aquela, Crowler viu uma similaridade. “Será que é o que estou pensando” olhava atenciosamente “Parece Aramaico”, pensava como um professor, afinal de contas, já foi um.
Crowler entendia latim, mais o pouco que sabia de aramaico era que foi uma língua difundida na Síria até a Mesopotâmia com a fundação do Império Neobabilônico. Parou para pensar em quem poderia ajuda-lo, aquelas escritas poderiam ajuda-lo a abrir o livro e ele precisava daquele conhecimento para as noites seguintes.
"Não lembro ao certo, mais Edgar uma vez mencionou algo sobre entender um pouco de Aramaico ou conhecia alguém que entendesse", pensava o cainita procurando em seus pensamentos um contato seguro, longe da realidade vampírica, que tivesse tal conhecimento e pudesse ajuda-lo de modo discreto.
Seus pensamentos foram interrompidos subitamente, um cheiro familiar se fazia presente, e seus instintos entregavam o cheiro que ele o reconhecia tão bem, o cheiro doce como mel que escorria da colmeia, era o cheiro dela.
Rapidamente levantou, olhou para os lados mais nada via, andou cerca de dois ou três passos buscando alguém, mais não obteve sucesso.
- Apareça – Falou Crowler em uma tonalidade convidativa – por favor.
“Pelo visto não terei sucesso aqui, estou apenas perdendo tempo” pensou o vampiro enquanto olhava as outras pessoas que se encontrava no recito, era um cardápio variado como já havia notado anteriormente, mas, pensando com mais calma, seria um sacrilégio tentar buscar um cordeiro para sua besta interior naquele templo sagrado, sem falar na curiosidade que demorava sua mente afim de saber um pouco do conteúdo do grimório.
Percebendo que não encontraria a mulher que tanto lhe chamara atenção, decidiu sair, aproveitar o ar fresco da noite que pouco havia sentido, vivendo sempre enfurnado em livros e mais livros. Caminhou algumas quadras entre as pessoas como se fosse um deles, e logo notou um pequeno jardim, tranquilo igual a brisa da noite, era o que Reniel precisava.
Com o livro em mãos Crowler se atentou para um detalhe que ate o momento não havia notado, talvez por ter sido interrompido por Adam no momento.
“ Uma tranca, como não vi isso antes” pensou enquanto tentava forçar um pouco para abrir, mais logo parou o que estava fazendo, forçar demais poderia danificar o livro e não era o que ele desejava. Olhando calmamente o grimório Reniel notou no canto superior esquerdo algumas escritas que a princípio não compreendeu.
Depois de alguns poucos minutos tentando desvendar qual língua seria aquela, Crowler viu uma similaridade. “Será que é o que estou pensando” olhava atenciosamente “Parece Aramaico”, pensava como um professor, afinal de contas, já foi um.
Crowler entendia latim, mais o pouco que sabia de aramaico era que foi uma língua difundida na Síria até a Mesopotâmia com a fundação do Império Neobabilônico. Parou para pensar em quem poderia ajuda-lo, aquelas escritas poderiam ajuda-lo a abrir o livro e ele precisava daquele conhecimento para as noites seguintes.
"Não lembro ao certo, mais Edgar uma vez mencionou algo sobre entender um pouco de Aramaico ou conhecia alguém que entendesse", pensava o cainita procurando em seus pensamentos um contato seguro, longe da realidade vampírica, que tivesse tal conhecimento e pudesse ajuda-lo de modo discreto.
Seus pensamentos foram interrompidos subitamente, um cheiro familiar se fazia presente, e seus instintos entregavam o cheiro que ele o reconhecia tão bem, o cheiro doce como mel que escorria da colmeia, era o cheiro dela.
Rapidamente levantou, olhou para os lados mais nada via, andou cerca de dois ou três passos buscando alguém, mais não obteve sucesso.
- Apareça – Falou Crowler em uma tonalidade convidativa – por favor.
D'la Fere- Lasombra Antitribu
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- Mensagem nº20
Re: Presa ou predador?
**Crowler**
PS: 8/10
Fv: 6/6
Ao perceber as escritas que o livro trazia procurava em sua memória alguém que lhe pudesse ajudar com esse imbróglio, rapidamente um nome surgia em sua mente, Edgar, um antigo amigo e reitor da Columbia Universiry era o homem que o cainita precisava, mas como um relâmpago que chega sem avisar seu pensamento era suprimido pelo cheiro que pairava no ar, famíliar, doce e encorpado era de fato o cheiro de Agatha...
Crowler quase que como uma súplica pedia para que o dono(a) daquele perfume aparecesse... Sem sucesso!
O perfume nostálgico era substituído lentamente pelo ar congestionado da metrópole. Quando Crowler percebeu que não encontraria ninguém naquele jardim, retornou seu pensamento anterior, pegou seu aparelho celular, correu os dedos pela tela e em seguida levou ao ouvido.
Uma voz feminina atendera a ligação do outro lado.
- Universidade de Columbia, em quê posso lhe ajudar?- falava a voz do outro lado
_Boa noite, me chamou Dr. Crowler, gostaria de falar com o Dr. Edgar Franco, o mesmo se encontra?
_ Ah sim... Está com sorte o senhor Franco mudou de horário essa semana, vou transferir a ligação...
A chamada caia em uma secretaria eletrônica que tocava um dingoo enquanto esperava a ligação ser respondida novamente!
_ Não pode ser! Crowler é você?
-Era a voz de Edgar, a ansiedade que ela trazia em seu tom era perceptível.
_ Querido amigo, sou eu sim, já faz bastante tempo
_Sei que te devo explicações, é fico envergonhado em apenas ligar só agora depois de tanto tempo -
Falava Crowler enquanto parava alguns segundo e na sequência continuava
_ Estou precisando de um favor e acredito que vc querido amigo possa me ajudar.
Crowler deu uma pausa esperando a resposta do outro lado da linha
_ Crowler o que aconteceu!? Você é Agatha sumiram... Como ela está?
Caramba achei que estivessem mortos. Onde você está!? Quero me encontrar com você!
Crowler pensava em possíveis explicações enquanto ouvia a chuva de perguntas de Edgar
_É uma longa história Edgar e logo explicarei o que de fato ocorreu -
Crowler parava por um momento ja imaginando uma desculpa pra o que havia ocorrido no passado, logicamente nao falaria o que de fato tinha ocorrido.
_Como disse anteriormente, preciso de sua ajuda e é algo que nao posso falar pelo celular -
Deu uma breve pausa e logo continuou...
_onde podemos nos encontrar?
_ saio às 22:00 podemos passar no Mclarens pub tomar uma e recordar velhas histórias, o que acha? -
Edgar do outro lado demonstrava muita animação, parecia feliz pelo contato.
_Para mim estar ótimo !
_combinado!
A chamada terminava... Agora Reniel deveria se preocupar em criar uma bela história para explicar um sumiço de dez anos! Em seu relógio já marcara 21:45.
**Obs***
Turno adiantado via whatsapp.
PS: 8/10
Fv: 6/6
Ao perceber as escritas que o livro trazia procurava em sua memória alguém que lhe pudesse ajudar com esse imbróglio, rapidamente um nome surgia em sua mente, Edgar, um antigo amigo e reitor da Columbia Universiry era o homem que o cainita precisava, mas como um relâmpago que chega sem avisar seu pensamento era suprimido pelo cheiro que pairava no ar, famíliar, doce e encorpado era de fato o cheiro de Agatha...
Crowler quase que como uma súplica pedia para que o dono(a) daquele perfume aparecesse... Sem sucesso!
O perfume nostálgico era substituído lentamente pelo ar congestionado da metrópole. Quando Crowler percebeu que não encontraria ninguém naquele jardim, retornou seu pensamento anterior, pegou seu aparelho celular, correu os dedos pela tela e em seguida levou ao ouvido.
Uma voz feminina atendera a ligação do outro lado.
- Universidade de Columbia, em quê posso lhe ajudar?- falava a voz do outro lado
_Boa noite, me chamou Dr. Crowler, gostaria de falar com o Dr. Edgar Franco, o mesmo se encontra?
_ Ah sim... Está com sorte o senhor Franco mudou de horário essa semana, vou transferir a ligação...
A chamada caia em uma secretaria eletrônica que tocava um dingoo enquanto esperava a ligação ser respondida novamente!
_ Não pode ser! Crowler é você?
-Era a voz de Edgar, a ansiedade que ela trazia em seu tom era perceptível.
_ Querido amigo, sou eu sim, já faz bastante tempo
_Sei que te devo explicações, é fico envergonhado em apenas ligar só agora depois de tanto tempo -
Falava Crowler enquanto parava alguns segundo e na sequência continuava
_ Estou precisando de um favor e acredito que vc querido amigo possa me ajudar.
Crowler deu uma pausa esperando a resposta do outro lado da linha
_ Crowler o que aconteceu!? Você é Agatha sumiram... Como ela está?
Caramba achei que estivessem mortos. Onde você está!? Quero me encontrar com você!
Crowler pensava em possíveis explicações enquanto ouvia a chuva de perguntas de Edgar
_É uma longa história Edgar e logo explicarei o que de fato ocorreu -
Crowler parava por um momento ja imaginando uma desculpa pra o que havia ocorrido no passado, logicamente nao falaria o que de fato tinha ocorrido.
_Como disse anteriormente, preciso de sua ajuda e é algo que nao posso falar pelo celular -
Deu uma breve pausa e logo continuou...
_onde podemos nos encontrar?
_ saio às 22:00 podemos passar no Mclarens pub tomar uma e recordar velhas histórias, o que acha? -
Edgar do outro lado demonstrava muita animação, parecia feliz pelo contato.
_Para mim estar ótimo !
_combinado!
A chamada terminava... Agora Reniel deveria se preocupar em criar uma bela história para explicar um sumiço de dez anos! Em seu relógio já marcara 21:45.
**Obs***
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Samael- Tremere
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- Mensagem nº21
Re: Presa ou predador?
Crowler olhava para o relógio e os ponteiros marcavam 21:45, faltava apenas 15 minutos para o horário em que Edgar sairia da Universidade, já estava atrasado. “preciso me apressar”.
Retirou o Blazer que vestia e cobriu o grimório, para evitar a atenção indesejada de curiosos, seguiu para a borda da calçada.
- Taxi – Gritou enquanto fazia um aceno com a mão.
Iria se dirigir ao local marcado para encontrar Edgar, talvez conseguisse chegar antes que o amigo, se esse fosse o caso, iria escolher uma mesa mais afastada da circulação do público, que fosse discreta e que ambos pudessem ter uma conversa sem interrupções. Não pediria nada ate que o amigo chegasse ao estabelecimento. Precisava pensar nas explicações que o Edgar merecia ouvir.
Retirou o Blazer que vestia e cobriu o grimório, para evitar a atenção indesejada de curiosos, seguiu para a borda da calçada.
- Taxi – Gritou enquanto fazia um aceno com a mão.
Iria se dirigir ao local marcado para encontrar Edgar, talvez conseguisse chegar antes que o amigo, se esse fosse o caso, iria escolher uma mesa mais afastada da circulação do público, que fosse discreta e que ambos pudessem ter uma conversa sem interrupções. Não pediria nada ate que o amigo chegasse ao estabelecimento. Precisava pensar nas explicações que o Edgar merecia ouvir.
D'la Fere- Lasombra Antitribu
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- Mensagem nº22
Re: Presa ou predador?
**Crowler**
PS: 7/10
FV: 6/6
Obs: ruborizado e respirando
Rapidamente e tomando as devidas precauções enquanto a segurança do artefato, Reny pedia um táxi que o levaria até seu encontro com o antigo amigo.
Crowler chegava então até seu destino, não muito longe de onde estava ele adentrava ao famoso pub "the maclarens".
Lá havia muito movimento e o clima de resenha tomava conta do lugar, a música era agitada e não agradava muito o neofito, ali definitivamente não era o ambiente preferido de Crowler, mesmo com tantas pessoas não fora difícil encontrar uma mesa mais ao fundo quase que reservada, já que a maioria dos clientes preferiam ficar em pé e próximos ao balcão, ele se acomodava e logo um garçom lhe abordava oferecendo-lhe produtos que ali havia...
Após alguns minutos pontualmente como sempre a imagem de Edgar era avistada pelo neofito que ascenava com uma das mãos para que o reitor.
_ Reny quanto tempo! - Edgar não exitava em lhe dar um abraço caloroso, era evidente que o mortal carregava boas emoções sobre o cainita.
Os dois conversaram por um bom tempo afinal Reny devia algumas explicações para seu antigo companheiro, logicamente ele inventara um monte de história das quais Edgar aceitava sem muitos questionamentos, o contentamento de estar diante de seu amigo após dez anos era mais importante para ele do que explicações exatas sobre o que ocorrerá de fato.
_ Você disse que precisava de uma favor, só me procura quando precisa é inacreditável né!? - dava um largo sorriso, Edgar tinha um ótimo senso de humor e por quase toda conversa descontraia o ambiente.
PS: 7/10
FV: 6/6
Obs: ruborizado e respirando
Rapidamente e tomando as devidas precauções enquanto a segurança do artefato, Reny pedia um táxi que o levaria até seu encontro com o antigo amigo.
Crowler chegava então até seu destino, não muito longe de onde estava ele adentrava ao famoso pub "the maclarens".
Lá havia muito movimento e o clima de resenha tomava conta do lugar, a música era agitada e não agradava muito o neofito, ali definitivamente não era o ambiente preferido de Crowler, mesmo com tantas pessoas não fora difícil encontrar uma mesa mais ao fundo quase que reservada, já que a maioria dos clientes preferiam ficar em pé e próximos ao balcão, ele se acomodava e logo um garçom lhe abordava oferecendo-lhe produtos que ali havia...
Após alguns minutos pontualmente como sempre a imagem de Edgar era avistada pelo neofito que ascenava com uma das mãos para que o reitor.
_ Reny quanto tempo! - Edgar não exitava em lhe dar um abraço caloroso, era evidente que o mortal carregava boas emoções sobre o cainita.
Os dois conversaram por um bom tempo afinal Reny devia algumas explicações para seu antigo companheiro, logicamente ele inventara um monte de história das quais Edgar aceitava sem muitos questionamentos, o contentamento de estar diante de seu amigo após dez anos era mais importante para ele do que explicações exatas sobre o que ocorrerá de fato.
_ Você disse que precisava de uma favor, só me procura quando precisa é inacreditável né!? - dava um largo sorriso, Edgar tinha um ótimo senso de humor e por quase toda conversa descontraia o ambiente.
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Pegue minha mão
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Algo está errado, apague a luz
Pensamentos pesados esta noite
E eles não são da Branca de Neve
Sonhos com guerras, sonhos com mentirosos
Sonhos com fogo de dragão
E com coisas que mordem, sim"
A noite chega
Pegue minha mão
Estamos a caminho da terra do nunca
Algo está errado, apague a luz
Pensamentos pesados esta noite
E eles não são da Branca de Neve
Sonhos com guerras, sonhos com mentirosos
Sonhos com fogo de dragão
E com coisas que mordem, sim"
[list=1]
Samael- Tremere
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- Mensagem nº23
Re: Presa ou predador?
D'la Fere escreveu:_ Reny quanto tempo!
- É verdade Edgar, já se faz bastante tempo – Respondia Crowler feliz por rever o amigo.
Crowler esperou Edgar sentar-se e ficar confortável antes de começar com sua narrativa acerca de tudo que havia passado.
- Acho que devo algumas explicações para você Edgar – Falava Crowler a olhar para o amigo enquanto continuava – Tudo começou quando eu recebi um embrulho para examinar o seu conteúdo, aparentemente era um documento como qualquer outro, mais, para minha infelicidade não era.
Crowler se ajeitava na cadeira enquanto procurava lembrar alguns detalhes do passado.
- Poucos dias depois em que o documento estava em minha posse, coisas estranhas começaram a acontecer, Agatha reclamava de estar sendo perseguida, mas eu não levei o que ela dizia em consideração, não sabia eu naquela época, que eu também estava sendo vigiado – Parou por um momento e logo continuou – Se tratava de um documento antigo de alto valor monetário, e que vinha sendo disputado por facções.
Parou por alguns instantes enquanto uma garçonete passava pela mesa e na sequência prosseguiu – Tanto eu, como Agatha, começamos a receber ligações e quando fomos prestar uma ocorrência, brincaram e falaram que era trote – Crowler alisava as mãos fingindo estar com um pouco de frio e logo continuava sua narrativa – Naquela noite, recebi uma ligação do celular de Agatha, mais quem falava era uma voz masculina, logo fiquei desesperado e fui ao encontro dela, mais chegando lá não a encontrei, a casa aparentava estar vazia, mas não estava, quando entrei no quarto fui golpeado na cabeça – Crowler passava a mão na nuca como se quisesse passar para o amigo que sente a dor do golpe ate hoje, mesmo depois de todos esses anos.
- Acordei em um local, escuro e húmido – Crowler brincava com as palavras fazendo referência a besta que ele mesmo havia se tornado - fui preso igual um animal, lutava pra sair, por mais que eu tentasse não conseguia todas as noites eu recebia a visita do meu carrasco, que me torturava lentamente, me alimentando apenas com o básico para que eu não perdesse minha consciência – Crowler dava um sorriso tímido, como muitos mortais, que depois de uma situação difícil acaba sorrindo demonstrando que, apesar das dificuldades, ele conseguiu superar, isso ficaria claro para qualquer um que ouvisse a história e visse ele agora, mas no caso de Crowler, o sorriso significava que ele mesmo se via como a besta que vive em seu interior, seu carrasco por sua vez era ele mesmo, e a prisão era seu próprio corpo.
- São momentos que não gosto de lembrar – Dizia Crowler a continuar – passei muito tempo naquele local, mais como diz o ditado, aquilo que não te mata, te fortalece não é mesmo? – brincava Crowler buscando distrair o amigo enquanto ouvia sua narrativa.
- Eu pensei que iria morrer naquele local, e de certa forma, é como se eu realmente estivesse morto – Narrava Crowler continuando com sua história dramatica – Mais pensei em lutar, e comecei a cavar o barro da parede aos poucos, dia após dia, noite após noite, ate conseguir retirar um pedaço de barro não muito maior que um tijolo, naquela noite, esperei a visita do meu algoz, fui torturado, espancado e pacientemente eu esperei ate o momento que o mesmo virou as costa achando que eu não teria nenhuma força pra reagir, e em um súbito de ira, usei todas as forças que eu tinha e bati no mesmo, assim como haviam me batido a muito tempo, nocauteando no mesmo instante.
Crowler parava sua narrativa enquanto a garçonete trazia uma nova bebida para Edgar e logo continuou - Eu estava em uma espécie de porão de uma casa abandonada, aprisionado durante todo aquele tempo, ver a luz do luar me trouxe vida novamente. Na casa não havia nada, estava igual a mim, deteriorado e vazio. – Parou por instante, dessa vez não era ninguém que passava pela mesa, Crowler apenas simulava pigarros de uma pessoa que fala muito em um curto período de tempo – Peguei uma barra de ferro que encontrei dentro da casa e voltei para o porão em busca de tirar alguma resposta daquele homem, queria saber o que havia ocorrido, onde Agatha se encontrava quem eram eles, mais o mesmo já não estava no local.
Crowler apoiava a testa na cabeça como se estivesse lamentando sua incapacidade – Retornei pra minha antiga casa mais outra família já vivia lá, busquei pistas mais todas deram em becos sem saída, olhei em câmeras de segurança mais não encontrei nada, fui a cartórios em busca de saber em nome de quem a casa que estive preso se encontrava, mais quanto mais eu procuro, menos encontro, e no fim me deparo com mais um caminho sem saída.
Crowler demonstrava estar angustiado e perdido enquanto falava – Não sei o que aconteceu com Agatha, me sinto incapaz, por minha culpa ela desapareceu, às vezes sinto como se ela estivesse mais perto do que posso imaginar- Parava por um instante para pensar o que havia vivido essa noite, e de fato o que dizia tinha sua fração de verdade - vivo um constante inferno na qual eu mesmo me joguei nele, e não vejo outro caminho se não tentar encontrar os culpados e fazer justiça.
- Lamento por não ter entrado em contato durante todo esse tempo, mais os anos foram passando e eu fui me afundando cada vez mais em minha própria culpa e no final, não quis te envolver em tudo isso – Falava Crowler esperando que seu amigo Edgar acreditasse na história que havia contado, pelo menos por hora.
Crowler esperou Edgar sentar-se e ficar confortável antes de começar com sua narrativa acerca de tudo que havia passado.
- Acho que devo algumas explicações para você Edgar – Falava Crowler a olhar para o amigo enquanto continuava – Tudo começou quando eu recebi um embrulho para examinar o seu conteúdo, aparentemente era um documento como qualquer outro, mais, para minha infelicidade não era.
Crowler se ajeitava na cadeira enquanto procurava lembrar alguns detalhes do passado.
- Poucos dias depois em que o documento estava em minha posse, coisas estranhas começaram a acontecer, Agatha reclamava de estar sendo perseguida, mas eu não levei o que ela dizia em consideração, não sabia eu naquela época, que eu também estava sendo vigiado – Parou por um momento e logo continuou – Se tratava de um documento antigo de alto valor monetário, e que vinha sendo disputado por facções.
Parou por alguns instantes enquanto uma garçonete passava pela mesa e na sequência prosseguiu – Tanto eu, como Agatha, começamos a receber ligações e quando fomos prestar uma ocorrência, brincaram e falaram que era trote – Crowler alisava as mãos fingindo estar com um pouco de frio e logo continuava sua narrativa – Naquela noite, recebi uma ligação do celular de Agatha, mais quem falava era uma voz masculina, logo fiquei desesperado e fui ao encontro dela, mais chegando lá não a encontrei, a casa aparentava estar vazia, mas não estava, quando entrei no quarto fui golpeado na cabeça – Crowler passava a mão na nuca como se quisesse passar para o amigo que sente a dor do golpe ate hoje, mesmo depois de todos esses anos.
- Acordei em um local, escuro e húmido – Crowler brincava com as palavras fazendo referência a besta que ele mesmo havia se tornado - fui preso igual um animal, lutava pra sair, por mais que eu tentasse não conseguia todas as noites eu recebia a visita do meu carrasco, que me torturava lentamente, me alimentando apenas com o básico para que eu não perdesse minha consciência – Crowler dava um sorriso tímido, como muitos mortais, que depois de uma situação difícil acaba sorrindo demonstrando que, apesar das dificuldades, ele conseguiu superar, isso ficaria claro para qualquer um que ouvisse a história e visse ele agora, mas no caso de Crowler, o sorriso significava que ele mesmo se via como a besta que vive em seu interior, seu carrasco por sua vez era ele mesmo, e a prisão era seu próprio corpo.
- São momentos que não gosto de lembrar – Dizia Crowler a continuar – passei muito tempo naquele local, mais como diz o ditado, aquilo que não te mata, te fortalece não é mesmo? – brincava Crowler buscando distrair o amigo enquanto ouvia sua narrativa.
- Eu pensei que iria morrer naquele local, e de certa forma, é como se eu realmente estivesse morto – Narrava Crowler continuando com sua história dramatica – Mais pensei em lutar, e comecei a cavar o barro da parede aos poucos, dia após dia, noite após noite, ate conseguir retirar um pedaço de barro não muito maior que um tijolo, naquela noite, esperei a visita do meu algoz, fui torturado, espancado e pacientemente eu esperei ate o momento que o mesmo virou as costa achando que eu não teria nenhuma força pra reagir, e em um súbito de ira, usei todas as forças que eu tinha e bati no mesmo, assim como haviam me batido a muito tempo, nocauteando no mesmo instante.
Crowler parava sua narrativa enquanto a garçonete trazia uma nova bebida para Edgar e logo continuou - Eu estava em uma espécie de porão de uma casa abandonada, aprisionado durante todo aquele tempo, ver a luz do luar me trouxe vida novamente. Na casa não havia nada, estava igual a mim, deteriorado e vazio. – Parou por instante, dessa vez não era ninguém que passava pela mesa, Crowler apenas simulava pigarros de uma pessoa que fala muito em um curto período de tempo – Peguei uma barra de ferro que encontrei dentro da casa e voltei para o porão em busca de tirar alguma resposta daquele homem, queria saber o que havia ocorrido, onde Agatha se encontrava quem eram eles, mais o mesmo já não estava no local.
Crowler apoiava a testa na cabeça como se estivesse lamentando sua incapacidade – Retornei pra minha antiga casa mais outra família já vivia lá, busquei pistas mais todas deram em becos sem saída, olhei em câmeras de segurança mais não encontrei nada, fui a cartórios em busca de saber em nome de quem a casa que estive preso se encontrava, mais quanto mais eu procuro, menos encontro, e no fim me deparo com mais um caminho sem saída.
Crowler demonstrava estar angustiado e perdido enquanto falava – Não sei o que aconteceu com Agatha, me sinto incapaz, por minha culpa ela desapareceu, às vezes sinto como se ela estivesse mais perto do que posso imaginar- Parava por um instante para pensar o que havia vivido essa noite, e de fato o que dizia tinha sua fração de verdade - vivo um constante inferno na qual eu mesmo me joguei nele, e não vejo outro caminho se não tentar encontrar os culpados e fazer justiça.
- Lamento por não ter entrado em contato durante todo esse tempo, mais os anos foram passando e eu fui me afundando cada vez mais em minha própria culpa e no final, não quis te envolver em tudo isso – Falava Crowler esperando que seu amigo Edgar acreditasse na história que havia contado, pelo menos por hora.
D'la Fere escreveu:Edgar aceitava sem muitos questionamentos, o contentamento de estar diante de seu amigo após dez anos era mais importante para ele do que explicações exatas sobre o que ocorrerá de fato.
D'la Fere escreveu:_ Você disse que precisava de uma favor, só me procura quando precisa é inacreditável né!?
Edgar falava soltando um esbravejante sorriso que confortava Crowler, aparentemente seu amigo tinha aceitado sua versão do ocorrido.
- Sobre isso, é melhor eu lhe mostrar enquanto te explico – Crowler desenrolava o embrulho, ao menos uma parte, para que ninguém curioso conseguisse ver – Essa é a minha mais recente aquisição, você sabe como gosto dessas coisas antigas – Falava em tonalidade amigável e sorrindo – Infelizmente o livro possui uma espécie de tranca na qual não possuo a chave – Esperou um momento enquanto Edgar admirava o livro e logo em seguida continuou – Veja que no canto do livro existe algumas escritas, me parece que é Aramaico, mais não tenho total certeza e gostaria da opinião de um entendido da língua, foi quando pensei em você Edgar – Deu uma breve pausa e em seguida perguntou – Você consegue traduzir o que estar escrito?
- Sobre isso, é melhor eu lhe mostrar enquanto te explico – Crowler desenrolava o embrulho, ao menos uma parte, para que ninguém curioso conseguisse ver – Essa é a minha mais recente aquisição, você sabe como gosto dessas coisas antigas – Falava em tonalidade amigável e sorrindo – Infelizmente o livro possui uma espécie de tranca na qual não possuo a chave – Esperou um momento enquanto Edgar admirava o livro e logo em seguida continuou – Veja que no canto do livro existe algumas escritas, me parece que é Aramaico, mais não tenho total certeza e gostaria da opinião de um entendido da língua, foi quando pensei em você Edgar – Deu uma breve pausa e em seguida perguntou – Você consegue traduzir o que estar escrito?
Crowler observava o amigo olhar o livro e as palavras escritas em sua capa, esperava profundamente que Edgar conseguisse traduzir o que ali estava escrito ou que desse uma pista de como ou quem traduzir.
D'la Fere- Lasombra Antitribu
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- Mensagem nº24
Re: Presa ou predador?
** Crowler **
PS: 7/10
FV: 6/6
Obs: ruborizado e respirando
Após uma longa conversa Crowler revelava o objeto que causara esse encontro, sem retirar totalmente do embrulho na intenção de evitar olhares curioso mostrava o conteúdo secreto para Edgar, o mesmo ficava impressionado com o grimório... "caramba!! onde você consegue essas coisas!". Dizia ele eufórico.
Observava mais minuciosamente e tinha uma conclusão;
_ Não, não é aramaico, se parece bastante mas é mais primitiva - a fisionomia de Edgar transmutava de eufórica para espantando.
_ Onde conseguiu isso Reniel? Cara você tem que levar para um museu, estamos diante de um raríssimo exemplar que provavelmente esteja inteiro no idioma Ghemalish, uma língua tão antiga e rara que muitos acreditam que seja apenas um mito! Conheci um arqueólogo que era entusiasta dessas lendas há alguns anos em um seminário em Israel, por sorte peguei seu contato, seu nome era Khalid Ben Hur, posso pesquisar com ele se seria capaz de traduzir esse exemplar.
Edgar olhava no relógio e se assustava com as horas marcadas.
" Minha mulher vai me matar kkkk já são 00:30"
Edgar pedia a conta e se organizava pegando as chaves e carteira!
_Você está de carro, Ou quer uma carona? - perguntava o reitor.
PS: 7/10
FV: 6/6
Obs: ruborizado e respirando
Após uma longa conversa Crowler revelava o objeto que causara esse encontro, sem retirar totalmente do embrulho na intenção de evitar olhares curioso mostrava o conteúdo secreto para Edgar, o mesmo ficava impressionado com o grimório... "caramba!! onde você consegue essas coisas!". Dizia ele eufórico.
Observava mais minuciosamente e tinha uma conclusão;
_ Não, não é aramaico, se parece bastante mas é mais primitiva - a fisionomia de Edgar transmutava de eufórica para espantando.
_ Onde conseguiu isso Reniel? Cara você tem que levar para um museu, estamos diante de um raríssimo exemplar que provavelmente esteja inteiro no idioma Ghemalish, uma língua tão antiga e rara que muitos acreditam que seja apenas um mito! Conheci um arqueólogo que era entusiasta dessas lendas há alguns anos em um seminário em Israel, por sorte peguei seu contato, seu nome era Khalid Ben Hur, posso pesquisar com ele se seria capaz de traduzir esse exemplar.
Edgar olhava no relógio e se assustava com as horas marcadas.
" Minha mulher vai me matar kkkk já são 00:30"
Edgar pedia a conta e se organizava pegando as chaves e carteira!
_Você está de carro, Ou quer uma carona? - perguntava o reitor.
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"A luz vai embora
A noite chega
Pegue minha mão
Estamos a caminho da terra do nunca
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Sonhos com fogo de dragão
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A noite chega
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- Mensagem nº25
Re: Presa ou predador?
D'la Fere escreveu:caramba!! onde você consegue essas coisas!
Crowler ficava apenas observando a animação do colega, era claro a euforia que Edgar sentia vendo o grimório.
D'la Fere escreveu:_ Não, não é aramaico, se parece bastante mas é mais primitiva
Crowler percebia a fisionomia de Edgar mudar de eufórico para espantado, mas preferiu dar um tempo para o colega se pronunciar primeiro.
D'la Fere escreveu:_ Onde conseguiu isso Reniel? Cara você tem que levar para um museu, estamos diante de um raríssimo exemplar que provavelmente esteja inteiro no idioma Ghemalish, uma língua tão antiga e rara que muitos acreditam que seja apenas um mito! Conheci um arqueólogo que era entusiasta dessas lendas há alguns anos em um seminário em Israel, por sorte peguei seu contato, seu nome era Khalid Ben Hur, posso pesquisar com ele se seria capaz de traduzir esse exemplar.
“Ghemalish, isso não é algo fácil de traduzir”
pensava Reniel cautelosamente enquanto respondia para Edgar.
- Museu? Não antes de descobrir o conteúdo desta raridade – Falava Crowler tentando apazigua os ânimos de Edgar. Crowler jamais colocaria aquele grimório em um museu, isso é uma quebra descarada da Mascara, sem falar dos mistérios e poderes que aquele tomo reserva. No mundo vampírico, sobreviver é ter poder, e ter poder é sobreviver, mais precisava apaziguar os ânimos de Edgar que estava entusiasmado demais. – Mais fiquei curioso a respeito de Khalid Ben Hur.
Crowler esperava obter mais informações a cerca de Khalid Bem Hur, mais Edgar ao olhar o relógio mudou de assunto rapidamente.
Crowler esperava obter mais informações a cerca de Khalid Bem Hur, mais Edgar ao olhar o relógio mudou de assunto rapidamente.
D'la Fere escreveu:_ Minha mulher vai me matar kkkk já são 00:30
De fato já estava tarde, metade da noite já havia se passado, e aquelas ultimas horas com Edgar foram mais rápidas do que havia imaginado.
D'la Fere escreveu:_Você está de carro, Ou quer uma carona?
- Não se preocupe comigo, eu peço um taxi mais a frente – Respondia Reniel agradecendo a boa vontade do amigo, mais por enquanto, seria melhor que Edgar não soubesse onde Reniel vivia.
Reniel ainda tinha metade da noite, tinha que se alimentar e precisava pesquisar mais sobre o homem que Edgar mencionou.
"Khalid Bem Hur, talvez você seja a chave que eu tanto preciso" pensava Crowler com um sorriso sarcástico no rosto.
Reniel ainda tinha metade da noite, tinha que se alimentar e precisava pesquisar mais sobre o homem que Edgar mencionou.
"Khalid Bem Hur, talvez você seja a chave que eu tanto preciso" pensava Crowler com um sorriso sarcástico no rosto.