Uma Sede Sem Fim - Cap 3

Caro jogador, Uma Sede Sem Fim é uma crônica aberta. Embora o destaque vá para a cidade de Denver, com enredo próprio, seu personagem não está preso à ela. O mundo inteiro está à sua disposição. Ir para Las Vegas, Nova Iorque, Londres ou São Paulo... uma decisão que caberá apenas a você, jogador(a).


Enquanto isso em Denver...
Abraços misteriosos e sem a autorização do principado de Denver ocorrem ao léu. Como se não bastasse, deliberadamente, alguém está soltando os caitiffs recém abraçados em estado de frenesi em diversos pontos da cidade. A polícia vem investigando o caso em sigilo, no entanto as coincidências de diversos casos similares acabou chegando ao conhecimento da imprensa e da população, caindo como uma bomba nos colos das autoridades mortais e dos Membros. Vídeos dos ataques se espalham pelas redes sociais e, mais uma vez, os Membros são pegos com as calças nas mãos diante uma tecnologia que eles não conseguem controlar. O principado de Denver descobre que ter o controle das tradicionais TV's e jornais não é suficiente para estancar os flagrantes de violação à Máscara.

Como primeira medida a príncipe Toreador Kate Emeri endurece as medidas em relação às Tradições. Entre elas, inclui que todo Membro de Denver está autorizado a destruir vampiros "estranhos" ou que não se apresentaram ao principado. Nunca houve vistas tão grossa em relação à Diablerie e recompensas por informações que levem ao causador do distúrbio também estão à mesa. Neófitos estão alvoraçados, almejando uma chance de ocupar um lugar de destaque dentro da seita, enquanto vampiros mais velhos estão temerosos ao rumo que as coisas podem tomar. Alguns Membros já fugiram da cidade, afirmando estar sendo seguidos por caçadores de bruxas. Não seria de se estranhar que caçadores de bruxas e de mistérios do mundo inteiro estejam de malas prontas para Denver...

Personagens de jogadores:
- Takashi
- Vince
- Henry Crow
- Eve Blackrose
-

Enquanto isso no The Denver Post, o mais conhecido jornal do Estado do Colorado...



Assassinato na Igreja

Até mesmo as casas de orações vem sofrendo com a recente onda de crime e violência em Denver. Nesta última noite a igreja de CastleRock foi palco de um brutal assassinato de um casal. A polícia isolou a igreja está realizando as investigações. O detetive responsável pelo caso informou que para o sigilo das investigações não irá revelar as pistas coletas. Esse episódio mostra que a violência não está mais restrita a boates e a ruas mal iluminadas. Nesse ritmo podemos dizer que Denver não é mais seguro em lugar nenhum?

Natasha Colins para o The Denver Post


- Este fato aconteceu apenas no cenário do personagem Henry Crow. Para os demais players, essa notícia não existe. -

@Vince; @Takashi


No posto a mim conferido, venho noticiar a todos os Membros desta corte de Denver que a algoz Toreador Nevilla Laurence foi destruída durante uma missão de reconhecimento de quebra da Primeira Tradição no Denver Botanic Garden. A Xerife Valerya está agora a frente da investigação. A Príncipe Kate informa a todos os Membros que a destruição de Nevilla foi empregado para acobertar a autoria por trás dos abraços não autorizados. A cerimônia de despedida de Nevilla será à meia noite no Elísio.
 Isabelle Marx - Arauto.


Nevilla Laurence - Toreador - Algoz.


A Príncipe Kate anuncia que Vince Mondstat foi nomeado ao cargo de Algoz. Durante o cumprimento de suas missões o Ventrue estará hierarquicamente subordinado à Xerife Valerya, devendo reportar-se a ela no cumprimento dos deveres de seu posto. A partir desta data, Vice Mondstat está autorizado a destruir todo e qualquer vampiro estranho à corte de Denver que recusar-se a cumprir imediatamente a Quinta Tradição.
Isabelle Marx - Arauto


A príncipe Kate Emeri, no uso de suas atribuições e na autoridade a ela conferida, anuncia que o Algoz Gangrel Gerrard Blackwood irá a Conclave na noite de amanhã. Gerrard é acusado de ameaçar o Senescal e Primógeno Ventrue William Parker. A decisão caberá à Primigênie, ficando excluído do julgamento o primógeno Ventrue. Caso haja empate, o voto de minerva caberá à Príncipe Kate. Na oportunidade fica anunciado que está aberto inscrições para a defesa do réu. Também, desde já fica automaticamente convocado Caçada de Sangue contra Gerrard Blackwood, caso o réu não compareça ao julgamento.
Isabelle Marx - Arauto

Eve Blackrose PdS 08/13; FV 6/7; Vit. Ok

Algum tempo depois que Eve se ajeitava ela recebia um sms no celular. Era Oswald lhe entregando o endereço de onde havia se alojado. Ela guardava o celular no bolso de trás da calça jeans e, curiosa tentava captar os odores que vinham daquelas mochilas deixadas nos cantos. Entre os vários odores ela conseguia distinguir o cheiro de óleo de máquina, pólvora, chumpo, plástico, borracha, perfumes baratos... não demora para ela concluir que naquelas mochilas poderia haver armas ou munições, roupas usadas que entraram em contato com humanos e outros equipamentos como lanternas, cordas e coisas do tipo.

Mas a albigiense deixava aquilo tudo para lá, sentava em um canto e apanhava o seu jantar. Alguns a olhavam se alimentando, mas ninguém falava nada. É que o cheiro do sangue realmente sabe chamar a atenção de um vampiro e a Toreador sabia disso. Enquanto ninguém a fitasse além do normal estaria tudo bem. O ductus daquele bando aproximava-se. Ela era obrigada a largar a sua droga e seu efeito entorpecedor e vicioso.

Com a possibilidade de extrair algumas respostas, a Torador AT não perde tempo:

- Prazer, Lucas. Seria bom ter o Macro e de preferência o Micro da situação, podemos ajudar melhor assim de acordo com as intenções do bando. É um caso atípico que vocês tem aqui, quer jantar com a gente enquanto começa do começo?

- Obrigado! Mas está tudo bem. Nunca saímos para uma missão com fome e acho que todos ainda tem o suficiente para passar a noite. Ele dava uma pausa para mudar de assunto e fitando a vampira prosseguia, dividindo a atenção do seu olhar com Kayla: - Bem, a verdade é que não sabemos tudo ainda. Tudo o que sabemos é que alguns o Sabá começou a sofrer baixas isoladas nas regiões nortenhas do Reino Unido. Inicialmente achamos que era algum ataque da Camarilla. Mas aí descobrimos que a Bastarda também estava passando pelo mesmo problema. Então o Arcebispo Arthur enviou um bando para investigar. Esse bando nunca mais voltou e foi considerado abatido. O Arcebispo recuou e passou a usar somente espionagem. Assim ele descobriu que o clã Tremere estava movimentando-se por essas regiões e que eles estavam lidando com algo que fugia de seu conhecimento. Como é uma região que prevalece domínio do Sabá, o clã Tremere buscou apoio da Torre de Marfim para uma incursão. Mas a Bastarda não está interessada em tomar do Sabá pequenos vilarejos de lenhadores e florestas. Preferem manter os recursos para assegurar Londres fora das nossas mãos. Sem apoio, os feiticeiros tiveram algumas perdas nas mãos dos nossos batedores do Sabá.

Lucas dava uma pausa esperando Eve digerir as informações e continuava: - Esses desaparecimentos de vampiros parecem estar relacionados com mágica. E como a mágica interessa unica e exclusivamente aos feiticeiros dentro da Bastarda, eles se viram obrigados bater em nossas portas com o rabinho entre as pernas em busca de um acordo. O Arcebispo, como não sabia com o que estava lidando, decidiu aceitar a proposta dos feiticeiros temporariamente. Talvez eles descubram o que está acontecendo e pode ser que eles sejam úteis para nós. Tanto é que os miseráveis pareciam estar mesmo certos. Eles disseram que havia uma atividade paranormal naquela residência que vocês checaram. Daí para frente vocês já sabem.

Ele olhava para o mago, preocupado e continuava:
- O fato é que todos nós aqui, e isso inclui vocês, fazemos parte de uma missão super secreta. Vocês duas foram escolhidas para rastrear e investigar e nós somos o suporte militar. É tudo que sei.
- É exatamente isso mesmo. Dizia Kayla. O que você sabe foram as mesmas informações que recebi. Se é uma mentira, foi uma mentira contada igualmente a nós dois.
- Sim! Confirmava Lucas. - Mas nós somos um bando militar. Nosso serviço é apenas cumprir ordens e não questioná-las.
O mago começava a acordar e Lucas e os outros vampiros juntavam-se atentos ao redor dele.

Vince; PdS: 15/15; FdV: 8/8; Vitalidade: Ok

— Tem disponibilidade para trabalhar a noite?

- Só enquanto durar o café. Ela esboçava um sorriso rápido, demonstrando que tinha senso de humor.

— Então está certo Vivian. Pode começar amanhã. Não precisa vir até mim, o que preciso de você por enquanto, pode ser feito através de home office. Amanhã a noite eu faço contato. Obrigado por ter vindo e, bem vinda ao time Mondstadt.

- Obrigada senhor Mondstat!

Deixo por você redigir o contrato de trabalho que, será feito em nome da JP&VM Petrolluimm. Você será uma prestadora de serviços e não uma funcionária. Me mande o seu endereço que, amanhã passo na sua casa junto do meu advogado. Tudo bem pra você?

- Sim, tudo certo! Vivian parecia feliz e satisfeita por ter conseguido a vaga.Mas mesmo que estivesse festejando por dentro, ela sabia se conter e manter uma postura padrão.

— Agora é a hora que gostaria de ter uma conversa a sós com cada uma de vocês, ok? Gostaria de começar com Meg. Suzan, fique a vontade para pedir o que quiser no bar, por minha conta. Ninguém é obrigado e esperar com a boca seca, não é mesmo?

- Obrigada senhor! Respondia Suzan enquanto saía com um olhar lascivo.

O Ventrue, por fim, dispensa Meg com uso de seus dons do sangue, fazendo-a acreditar que Meg, por decisão própria, recusara a oferta. Uma sutil diferença entre vampiros experientes e crianças da noite. Vince se conhecia bem e sabia a melhor maneira de fazer uso de seus talentos. Por Vince tinha a conversa com Vivian e ao final daquela entrevista, com todas elas dispensadas o Ventrue toma seu celular e busca a resposta de seu criador sobre o primógeno Tremere. Mas, ainda não havia resposta de seu senhor.
Por fim o Ventrue corre atrás de um advogado:

— Alô! Vince Mondstadt falando. Gostaria de uma indicação sua. Estou residindo em Denver, como bem sabe. E preciso de uma indicação para advogado. Tem algum escritório famoso no país, que tenha filial em Denver ou um nome em particular para me sugerir?

- Senhor Mondstat? Ah, sim claro. Eu não creio que tenha um escritório parceiro em Denver. Mas vou entrar em contato com nossos parceiros em Nova Iorque. Com certeza eles saberão quem sé o melhor advogado de Denver.

Trinta minutos depois o advogado geral da JP&VM Petrollium envia uma mensagem para o Vampiro. A mensagem trazia um advogado chamado Marcel e seu número de contato.

Encerrados os trabalhos, Vince segue para a cobertura. Estava um pouco atrasado. Mas consegue chegar ainda antes do Toreador. Suas três esposas tomavam vinho. Maria recolhia o seu paletó, Brigite lhe dava um abraço e um beijo e Valquíria o fitava com um olhar guloso. Então a campainha tocava. Certamente era o primógeno Toreador...

Eve Blackrose PdS 11/13; FV 5/6; Vit. Ok


Quando o mago acorda todos se juntam em volta dele. Era hora de começar o interrogatório. O mago demorava um instante até se tocar e tomar ciência da situação em que se encontrava. Amarrado em uma cadeira, dentro de uma casa, sem roupas e sem nada. Ele olha para todos a sua volta.
- Onde estamos? Ninguém fala nada. Mas Eve fazia uma cena, dando-lhe uma piscadela e mostrando as presas com um sorriso nefasto quando seus olhares se encontravam. Talvez aquilo o fizera despertar e relembar o que havia acontecido. O mago começava a entrar num estado perturbador, respirando ofegante e com os olhos arregalados e assustados. Lucas retirava-lhe o que lhe tapava a boca.
- Onde está o garoto? Precisamos levá-lo para um lugar seguro! Eles estão vindo! Eles estão vindo! Ele se exaltava em suas palavras.
- Se ele continuar falando alto demais os vizinhos poderão escutar... dizia a vampira loira.
Nisso o vampiro Joshua que tinha sido petrificado aparecia andando. Ele avançava e dava um soco no rosto do mago, que caía no chão com a cadeira.
- Cala boca! Pare de falar merda!
Lucas afastava Joshua, sem pronunciar uma única palavra ainda. A vampira loira levantava o mago com a cadeira. Rasgava um pedaço de sua blusinha vermelha e limpava com cuidado a boca do mago, onde começava a minar sangue pelo soco.
- Me desculpa por isso. Ele é um grosso e não tem um pingo de humanidade. O que está acontecendo? Com o que está tão preocupado.
Ficava muito claro, como preto no branco, como aquele bando agia. A vampira loira fingia ser empática para ganhar a confiança do mago cativo, enquanto pelo menos um outro fazia papel de mal.
- Temos que sair daqui! Temos que levar o garoto para um lugar seguro! Vocês não entendem o que está acontecendo aqui! Se eles chegarem vão matar todos nós! Ele dizia com um tom de voz mais manso olhando para a vampira loira.
Ela, por sua vez se levantava e parava ao lado de Lucas cochichando: Ele não parece estar mentindo...

Lucas - Ductus Brujah AT:

Kassia - Toreador AT:

Joshua - Gangrel Urbano:

Doug - Malkavian AT:

Gerold - Tzmisce:

Enquanto subo para a cobertura, espio o celular procurando respostas. A primeira, sobre o Primógeno Tremere, sem sucesso. Pieterzzon parece não ter visto a minha mensagem ainda. Até sinto uma preocupação. Já tem 24h que lhe enviei a mensagem. Penso em ligar mas desisto logo em seguida. Vou atrás da segunda resposta. Essa sim me rendeu algo. O advogado geral da empresa, acabou me arrumando um contato de um advogado renomado da região. Por estar atrasado para o Jantar com o Primógeno da Rosa, prefiro apenas enviar uma mensagem. 

— Boa noite Marcel. Me chamo Vince Mondstadt. Sou sócio da JP&VM Petrolluim. Estou fixando residência em Denver e, preciso de uma assessoria jurídica. Seu nome me foi recomendado como o melhor da região.  Gostaria de marcar um encontro amanhã a noite. Teria disponibilidade? as 20h30min para mim estaria ótimo. A propósito, já precisarei dos seus serviços amanhã mesmo. Preciso que avalie um contrato com minha futura secretária. Fico no aguardo. Passar bem.

Acabo de escrever a mensagem diante da porta do elevador. Uso o cartão de acesso a cobertura e aguardo pacientemente a chegada. Um alerta sonoro é ativado ao chegar no destino.  A porta do elevador se abre dentro da minha enorme sala de estar. Um luxo prático. Minhas esposas parecem animadas e, as garotas de programa pareciam ter acabado de chegar. Maria já havia separado um terno para mim. Ela é sempre muito pró ativa. Adoro isso nela. Com um beijo, agradeço a iniciativa e, sigo para o meu quarto para me trocar. Não demora muito e o interfone toca. Confiro na câmera e constato a presença do Primógeno. Libero o seu acesso. Enquanto ele ainda não chega, confiro se tudo está nos conformes. Todas estão lindas e cheirosas, inclusive as acompanhantes de luxo que contratei. Bebidas, boa música, iluminação, algumas obras de arte como quadro e esculturas compunham a minha grande sala de estar. Tudo parecia perfeito. É claro que eu não tenho um olhar tão crítico quanto os do clã da rosa mas, também não sou um completo leigo. aproveito os últimos segundos que tenho antes da chegada e, oriento as garotas contratadas a darem total atenção para o convidado.

A porta se abre e, lá está ele. Me aproximo com Maria e estendo a mão para um cumprimento. Sorrindo, digo: — Seja bem vindo Sr Roseman! Mi casa su casa! Adentramos o ambiente e nos acomodamos confortavelmente. — Saiba que é um prazer imenso tê-lo em meu refúgio. Nossas famílias sempre andaram lado a lado ao longo da história... Tenho um apreço e admiração especial com a sua linhagem. Aquelas palavras não eram apenas para puxar o saco dele, eu realmente aprecio o clã da rosa. Depois de nós, eles são os melhores. Deixo o assunto evoluir de trivialidades até algo realmente relevante. Aproveito o gancho a oportunidade para extrair o máximo que a presença de um membro do conselho pode fornecer. O incentivo a se alimentar das belas mulheres presentes ali. Mas o melhor, deixo pro final. Ele deve estar tentado a contemplar tantos corpos nus. Não que esse seja um evento inédito e difícil para ele alcançar mas, acredito que o ar de novidade tenha o seu valor. Por isso seguro a orgia para o fim da noite. Toreadores são diletantes por natureza. Por isso tenho que cultivar seu interesse por maior tempo possível, para assim, ter a chance de cultivar sua amizade. Mas é claro que tomo o cuidado de não segurar além do suportado, fazendo o convidado se sentir frustrado. Pode não parecer mas, isso é um jogo e, eu pretendo sair vitorioso.

Vince; PdS: 15/15; FdV: 8/8; Vitalidade: Ok

— Seja bem vindo Sr Roseman! Mi casa su casa! Adentramos o ambiente e nos acomodamos confortavelmente. — Saiba que é um prazer imenso tê-lo em meu refúgio. Nossas famílias sempre andaram lado a lado ao longo da história... Tenho um apreço e admiração especial com a sua linhagem.

- Obrigado, senhor Mondstat! Roseman estava sozinho e ele vai caminhando ao lado do Ventrue, que apresenta a ele as suas esposas e as garotas de programa. O Toreador, sempre muito educado, beijava a mão e cumprimentava delicadamente cada mulher, como se todas elas fossem rainhas de diferentes reinos que estavam ali reunidas. Todas as mulheres ficavam encantadas com a beleza, a educação e a postura do Toreador.
- O que está achando de Denver, senhor Mondstat? Ele perguntava enquanto procurava um lugar para se sentar.

-  O que está achando de Denver, senhor Mondstat?

— Bom, eu não tenho muita autoridade para chegar a conclusões, ainda, mas, até agora estou achando agradável. Uma cidade com problemas como outra qualquer. Mas com um horizonte... quero dizer... Denver me faz ter perspectivas. Sorrio. Conduzo o assunto entre as trivialidades até onde eu quero. Pautas que me serão úteis. Convido Fred para me acompanhar até a sacada da cobertura, para comtemplarmos a cidade. — Não tenho os olhos apurados para a beleza quanto você mas, as vezes me perco contemplando essa paisagem. Meu discurso era de um admirador, um amante do horizonte de luzes coloridas mas, na verdade, o motivo de meus devaneios observando tal paisagem, era para tentar prever o futuro. Indagando a mim mesmo onde estaria daqui a alguns dias.

— Como bem sabe Sr Roserman, sou novo aqui na cidade e, o Sr sabe como é ser um membro novo numa cidade já estabelecida. Eu queria propor um acordo. Em nome do bom relacionamento entre nossas famílias ao longo da história. O que lhe peço é muito simples, porém, igualmente valioso para mim. Me fale sobre os nomes relevantes. Suas influências. Seus domínios. Em troca, deixe-me ajudar com algo que queira mas, que esteja encontrando dificuldades para conseguir. Eu ficaria muito feliz em ajudar. Tiro meus olhos da paisagem e, fixo no rosto de do Toreador. — Isso não precisa ser maçante. Não precisa me passar um dossiê de cada vampiro da cidade aqui e agora. Eu preciso que seja meu amigo. Sabes a importância de um aliado. Deixe-me te ligar quando tiver uma dúvida. Isso só vai durar até eu me sentir confiante para alçar voos solos. Caso eu sinta aceitação por parte dele, concluo. — Pra começar, por acaso não teria um nome de algum político que seria interessante investir? Sabe como é, dinheiro não pode ficar parado.Uso um tom de voz humilde junto a um sorriso malicioso.

Depois da nossa conversa particular, o convido a entrar e dar início as degenerações. Não é atoa que o  clã da Rosa são conhecidos como degenerados. Dou o sinal verde para as mulheres ali presentes. Inclusive minhas esposas. Ergo uma taça com vinho e digo: — Que a noite comece! Daqui para frente, não o aborreceria com assuntos importantes. Afinal, ele é um Toreador. Assuntos importantes são para os adultos... os Ventrue...

Eve Blackrose PdS 11/13; FV 5/6; Vit. Ok

- Porque não começa pelo seu nome, pra que a gente não fique te chamando de Mago, a não ser que não se importe. Eu não me importo.

O mago respirava fundo. Era como se, naquele momento de tensão, até mesmo o seu próprio nome estava um pouco distante na memória e era preciso pensar um pouco para trazê-lo á tona.
- Haminods. Meu nome é Haminods!

Quanto mais rápido você nos disser o que está vindo, mais rápido podemos agir pra que essas coisas que você está se referindo não venha pegar a nós essa criança magica, pois é... vi a alma da criança, sabemos que a criança tem magia, um maguinho mirim, um Harry Potter cativo. Se controle, homem, você é o unico aqui perdendo tempo e colaborando pra essas coisas virem nos pegar, fale logo com o que estamos lidando. Me ajuda a te ajudar.

Eve tinha atenção de todos enquanto falava. Sua voz era chamativa e sedutora e, quando ela falava, os corações mortos e vivos silenciavam-se para ouvir sua doce e encantadora voz. Era como se naturalmente, ela tivesse tomado as rédeas da situação.

O mago abaixava a cabeça e, após um curto intervalo de tempo em silêncio, seu olhar cansado e desanimado buscavam o rosto da vampira. Era como se não houvesse esperança nos olhos daquele sujeito.
- A Ordem da Serpente. Ele dizia num tom de voz ameno e temoroso. - São bruxos de uma ordem que buscam o poder acima de tudo. Desprezam as outras raças e buscam o controle total da magia, sem se importarem com os meios e com as consequências. O garoto é importante para eles. Ele balançava a cabeça num sinal de reprovação e olhando para o chão sua voz ia sumindo aos poucos. - Vocês não entendem... vocês não entendem... (riso estranho) Ele terminava suas palavras soltando uma risada, não de deboche, mas de tensão, de nervosismo, como se houvesse coisas demais que Franchesca e os outros não soubessem...

Abigail escreveu:Takashi Antony Johnson; PdS: 14/15; FV: 7/7; Vit. Ok


- Sim, ele está no escritório. Respondia Alex. Mas ele era chamado para resolver uma pendência e pedia licença saindo: - Com licença, senhor Takashi. Preciso ir.
O vampiro estava agora dentro da boate e podia explorar todo o ambiente. Uma música eletrônica era tocada e o ambiente estava lotado, tanto por rapazes quanto por moças bonitas.

O Toreador apenas acompanha com os olhos o mortal se distanciar e, assim que o perde de vista olha ao redor para da pista para o balcão se atentando dos detalhes observando os grupos, assimilando o comportamento, a moda, o convivio e os constumes sociais dos mortais  afim de sempre estar atualizado, pois o Cainita sabe que  principalmente a moda e costumes mudam de tempos em tempos. As noites de reclusão em seu refugio as vezes cobravam seu preço em momentos como esses.

*... Como estão se socializando os jovens e adultos agora? ... Por quanto tempo fiquei treinando e praticando? ...*

Tentou buscar nas lembranças o motivo para estar "enferrujado" no quesito social-mortal.

*... Realmente tenho focado nas noites como Membro e em aprender cada vez mais sobre a Noite, que acabo deixando o social com os mortais de lado... Certo*

Takeshi que andava ao lado da pista enquanto tinha seu devaneio agora procura um alvo em potencial, não para se alimentar apenas para "desenferrujar". Passados alguns segundos procurando o Toreador pensa:

* Acho melhor eu falar com Máximos antes... Não quero ser Rude nem desrespeitar os domínios de ninguém...*

Procura algum segurança ou mesmo um Gerente (Alguém que é visivelmente um funcionário vestido com um uniforme/roupa diferente). E assim que encontra segue até ele(a) procura alguma identificação como um crachá ou algo do tipo e diz:

- Oi, boa noite! Onde eu consigo falar com o Máximos?

Antes da resposta complementa:

- Que grosseria a minha, Sou Takeshi Johnson.


Abre um grande e simpatico sorriso para o(a) mortal.

Henry Crow; Pds 06/15; FdV 07/10; Vit.: Ok
dex+1
vigor +1

-Embora eu suponha que você não possa transmitir essa resposta aos seus superiores, posso lhe fazer a cortesia de esclarecer em poucas palavras a razão pela qual precisei montar aquela cena: o Sr. Alex Troy realmente gosta de ter emissários capacitados em sua equipe. Diga-me, meu amigo, você está contente com a forma como as coisas estão sendo administradas nessa cidade?

Hesitante ele segura um pouco antes de responder. Reflete. Olha para um lado. Abaixa a cabeça. Então volta-se novamente para Crow e responde:
- Confesso que eu esperava uma mudança positiva. Talvez eu tenha criado expectativas demais... Mas onde pretende chegar com essa pergunta?

Lionel; PdS: 10/13; FV: 7/8; Vit.: - 3 (Ferido) / contuso -1d



Uma dor de cabeça do cão é sua primeira sensação. É como se uma agulha estivesse perfurando seu cérebro. Seu tímpano o incomoda. Sabe quando você dá um tiro com uma arma sem abafador no ouvido e sua audição fica com aquele chiado por várias horas? É exatamente isso que você está escutando. Sensação de frio, duro e molhado chegam em suas terminações nervosas nas costas. Seu tato diz que você não está deitado numa cama quentinha. E aí uma gota dágua cai exatamente na sua pálpebra esquerda. Você abre seus olhos e vê um céu escuro, à noite, com uma chuva começando a derramar as primeiras gotas.

Você se levanta e vê que está num pequeno bosque. Estava deitado numa pista de corrida. Atrás de algumas vegetações é possível ver esboços da iluminação pública que passa na rua mais próxima, casas e prédios despontando no céu alguns quilômetros mais longe dali. Um cheiro de sangue... você está com uma mancha vermelha por todo o seu corpo. Cerca de 5 metros atrás de você, ao olhar, você vê um corpo masculino de um rapaz jovem com blusão e calça de moletom, ou pelo menos o que sobrou do corpo e da roupa. Pouco a pouco sua memória começa voltar. Lembranças fugazes de uma cena dentro de uma casa... Você não tem certeza, mas acha entrou em combate contra Marko e contra Franchesca. Talvez tenha matado os dois. No entanto, não sabe como foi parar ali. Sem dúvida... era o Frenesi.

Spoiler:

Mal sinal. Uma luz vermelha e azul refletia na vegetação e nas construções da rua mais próxima. Tarde demais. Você percebe alguém se aproximando. A 10 metros de distância uma voz diz gritando:
- Polícia! Deitado no chão agora! Havia nervosismo naquela voz. Uma luz de lanterna incomoda bastante seus olhos.

- Confesso que eu esperava uma mudança positiva. Talvez eu tenha criado expectativas demais... Mas onde pretende chegar com essa pergunta?

-Em última instância que não faz sentido encontrar a Morte Final em uma guerra na qual você sequer gosta de verdade do lado pelo qual foi chamado a lutar.

{Pausa}

-Certamente não é novidade para você que o Sabá pretende tomar essa cidade e que inclusive já iniciou sua movimentação. Suponho que o assassinato de Arthea tenha sido uma boa demonstração de nossa capacidade operacional. Ela, francamente, é maior do que a de vocês.

{Pausa}

-Eu conseguiria compreender que você se agarrasse ao lado da Camarilla mesmo jogando contra as probabilidades caso você estivesse feliz com ela ou caso temesse que seria invariavelmente exterminado pelo Sabá em caso de derrota. Ocorre que você não parece satisfeito com sua seita e o nosso lado não chegou onde chegou negligenciando a captação de novos talentos. Entende onde quero chegar?

Takashi Antony Johnson; PdS: 14/15; FV: 7/7; Vit. Ok


Antes de desenferrujar o Toreador aborda um segurança para perguntar sobre Máximus.

Oi, boa noite! Onde eu consigo falar com o Máximos?

- Que grosseria a minha, Sou Takeshi Johnson.

O segurança ficava confuso. Era como se ele não soubesse quem o Toreador procurava.

Nisso uma mulher se aproxima e abraça Takashi.

Spoiler:

- Já bebeu não é? É só beber e você começa com essas coisas...
O Toreador percebe que ela estava desconversando. Então ela dizia cochichando no ouvido do neófito:
- Mano, não pude deixar de escutar a conversa. Meu nome é Leona. Tá procurando o "Máx" né? Cola comigo que eu te levo lá!

Ela conduzia Takashi por uma porta, onde só pessoas autorizadas podiam entrar. De alguma forma ela tinha acesso. Eles andavam por um corredor e subiam um lance de escadas.

- E aí, qual é a tua, mano? Cansou da mesmice do Elísio? Ela indagava enquanto eles andavam.
Então novamente um corredor que dava numa "sala de espera". A iluminação ali era mais amena, propícia para os olhos sensíveis dos vampiros. Não demorou para o Toreador perceber que estava em um ambiente onde só Membros e carniçais tinham acesso. De longe ele via o ancião Brujah em um círculo com homens e mulheres de todas as idades, aparências e trajes. Desde um jeans rasgado bem despojado como o de Leona e outros que estavam de terno.

Já o ancião Brujah trajava uma armadura de metal, grossa e pesada, com uma capa vermelha que cobria seu dorso. Ele era alto, tinha quase 2metros, corpo grande, barba branca e comprida, bem como cabelos grisalhos e também longos, na altura do ombro, que se misturavam com sua barba. Em sua cintura sua mão direita, revestida por uma manopla, descansava sobre a empunhadura de uma espada ornamentada com uma cabeça de urso na ponta do cabo. Seu rosto exibia uma longa cicatriz que ia da testa até o canto esquerdo da boca, causando uma falha na sobrancelha do mesmo lado. Havia outras cicatrizes menores.  Seus olhos eram um pouco sinistros. Pareciam frios demais. Era como se a Besta fosse mais aparente nele do que nos vampiros mais jovens. Era como se ele estivesse bem próximo de um frenesi. Parecia carregar a própria morte consigo e, sem dúvidas, qualquer olhar um pouco mais atento poderia perceber que ele não era humano.

- Maximus, temos visita! Ela dizia interrompendo a conversa entre eles.

O ancião fitava o Toreador dos pés a cabeça. Por um instante ele ficava em silêncio. Era como se seu olhar penetrasse fundo no neófito. Então ele balançava a cabeça lentamente num sinal afirmativo.

- Takashi Johson. O Protegido de Roseman. Afirmava o ancião. Sua voz era grave e trovejante.
Os outros dez brujah que estavam ali ficavam em silêncio, apenas fitando o Toreador.

Deitado no chão com a cabeça zunindo e girando, o céu azul até que estava bonito esta noite, apesar de que parecia que estava em uma ressaca daquelas, levo minha mão a cabeça tentando fazer com que a dor de cabeça passasse.

Eu me levanto do chão para olhar ao meu redor e rapidamente percebo que estava coberto de sangue e que havia um corpo estraçalhado atrás de mim.

" Isso não é bom, entrei em frenesi de novo? "

Eu suspiro, ainda com a mão na cabeça e franzendo o cenho por causa da dor, tentando identificar onde eu estava.

"Ressaca de frenesi sempre é uma merda. Será que só matei esse cara?"

Nesse momento Franchesca e Marko passam pela minha cabeça e eu lembro que havia entrado em frenesi com eles por perto, meu coração morto se aperta enquanto eu me lembro da ultima vez que entrei em frenesi proximo de alguém que eu me importava, acabei por matar arroto.

" Antigamente eu sentia mais por ter matado meu amigo, mas agora parece que eu preciso me esforçar para me sentir mal por tê-lo matado. Estou me tornando um monstro de verdade? Ou será que já me tornei? De toda forma, Franchesca e Marko não eram mortais como arroto, eles sabem o que estava acontecendo comigo e sabem bem o suficiente para não tentar me parar, devem estar bem. "

De costas ainda olhando para o corpo que eu havia deixado para trás, eu deixo meu braço cair quando percebo a luz de uma viatura refletida na vegetação e me viro de costas devagar com as mãos para cima.

" Uma pessoa, arma apontada para mim. Com a lanterna. Deixou o carro lá atrás e se aproxima a pé. "

- Boa noite, policial, em que posso ajuda-lo hoje? - Digo com um meio sorriso no rosto e um tom sarcástico enquanto circulo um pouco do meu sangue pelo meu corpo. (Ativando 1 turno extra de rapidez)

Ele então manda eu me deitar no chão e eu faço mensão de fazer isso, abaixo levemente o meu corpo, dobro um pouco o joelho e avanço na direção do policial com intenção de desarma-lo, uma vez com a arma dele em minhas mãos, vou dar uma coronhada em sua cabeça para desacorda-lo.

off: De acordo com o livro do v20, posso me mover meia distancia de corrida (20m+3x dex) que daria ali aproximadamente 15m e ainda fazer uma ação então chegar no policial e desarma-lo conta com 1 ação só e ainda rapidez no v20 funciona no turno que o sangue é utilizado, permitindo que eu o apague antes que ele possa gerar mais problemas. Se eu tiver entendido algo errado, me avisa pra eu repensar a minha ação.

Vince; PdS: 15/15; FdV: 8/8; Vitalidade: Ok


O olhar de Frederic Roseman pairava sobre o horizonte distante da cidade, com suas luzes piscando por todos os lados, dando um charme peculiar em meio àquela noite fria e escura. O Toreador parecia distante e Vince às vezes podia até pensar que estava falando sozinho. Mas Roseman tinha ouvidos para as palavras de Mondstat.

O Toreador escutava a proposta do Ventrue. Algum instante depois que o sangue azul tirava os olhos da cidade e voltava-se para o seu interlocutor o degenerado fazia o mesmo.
- Então você propõe uma aliança. Ele sorria sutilmente. Um sorriso de quem parecia ter se agradado com a proposta.
- Não seria a primeira e nem a última aliança entre um Ventrue e um Toreador. Então ele prosseguia: - Eu aprecio o seu interesse. E de fato... podemos ganhar juntos nisso. Há uma política. O nome dela é Dolores. Ela defende a bandeira das mulheres divorciadas, mães solteiras, entre outras, como as empregadas domésticas. Eu desejo posicioná-la representante da câmara do Colorado.* Como bem deve imaginar, isso se faz com influência e muito dinheiro.
Após uma pausa, Frederic continuava:
- Se colocarmos Dolores, poderemos conseguir aprovar alguma lei de interesse nosso. Tanto eu quanto você. Roseman sorria.
- Senhor Mondstat. Acho que se trabalharmos juntos, conseguiremos isto.
Roseman brindava com Mondstat e eles seguiam para o interior do apartamento, onde os vampiros se deleitariam com toda a luxúria e pecado que a noite lhes proporcionaria.



* Representante da Câmara é o equivalente ao nosso deputado estadual.

Abigail escreveu:Takashi Antony Johnson; PdS: 14/15; FV: 7/7; Vit. Ok

O segurança ficava confuso. Era como se ele não soubesse quem o Toreador procurava.

Nisso uma mulher se aproxima e abraça Takashi.

Spoiler:

- Já bebeu não é? É só beber e você começa com essas coisas...
O Toreador percebe que ela estava desconversando. Então ela dizia cochichando no ouvido do neófito:
- Mano, não pude deixar de escutar a conversa. Meu nome é Leona. Tá procurando o "Máx" né? Cola comigo que eu te levo lá!

- E aí, qual é a tua, mano? Cansou da mesmice do Elísio? Ela indagava enquanto eles andavam.

- Maximus, temos visita! Ela dizia interrompendo a conversa entre eles.

O ancião fitava o Toreador dos pés a cabeça. Por um instante ele ficava em silêncio. Era como se seu olhar penetrasse fundo no neófito. Então ele balançava a cabeça lentamente num sinal afirmativo.

- Takashi Johson. O Protegido de Roseman. Afirmava o ancião. Sua voz era grave e trovejante.
Os outros dez brujah que estavam ali ficavam em silêncio, apenas fitando o Toreador.

Percebendo a confusão do segurança, Takashi percebeu que nem todos ali estavam cientes dos membros. Assim que a jovem chega e o abraça, ele simplesmente se deixa levar pelo teatrinho e se deixar conduzir simulando uma leve embriaguez. Quando perdem o segurança de vista se endireita e ainda acompanhando Leona diz:

- Boa noite, Leona. Me chamo Takashi como já deve ter ouvido ali. Agradeço por me mostrar o caminho até Maximus.

Logo após responde a pergunta dela:

- Pode-se dizer que sim. Acho que todos nós precisamos de um pouco de ar fresco de vez enquanto, você não acha?

Logo que entra e é anunciado observa os presentes e logo fixa seu olhar no ancião como se esperasse autorização para que pudesse olhar novamente aos demais. Assim que Maximus percebe o Toreador, Takashi corresponde o movimento afirmativo com a cabeça.

*... Logicamente todos os anciões se conhecem... Pelo visto Roseman havia dito ou feito algo para que o ancião Brujah o reconhecesse assim de imediato...*

Takashi não sabia que tipo de relação tinha os Anciões
para saber se Maximus o reconhecer seria bom ou mau. Em todo o caso, assim que o Brujah termina de falar responde:

- Maximus, boa noite.

Se virando para os demais ali dentro sem demorar mais do que o necessário para não parecer rude, diz:

- Boa noite Senhores.

Se volta para o Ancião Brujah e diz:

- Desculpe se atrapalhei sua reunião, estou aqui apenas para me apresentar formalmente, visto que estou em seus domínios. Então em sinal de respeito vim informar que estou aqui e respeitatei sua autoridade e regras enquanto estiver aqui.

Pequena pausa.

- A propósito, tem algum que eu precise saber?

Seu olhar é fixo no ancião demonstrado firmeza sem ser rude. Durante todo o tempo seu tom de voz é calmo e audível.

Off: postado do celular, depois eu ajeito as cores de pensamento e diálogo.

Henry Crow; Pds 06/15; FdV 07/10; Vit.: Ok
dex+1
vigor +1

-Eu conseguiria compreender que você se agarrasse ao lado da Camarilla mesmo jogando contra as probabilidades caso você estivesse feliz com ela ou caso temesse que seria invariavelmente exterminado pelo Sabá em caso de derrota. Ocorre que você não parece satisfeito com sua seita e o nosso lado não chegou onde chegou negligenciando a captação de novos talentos. Entende onde quero chegar?

- Suponho que sim. Qual seria meu prêmio se eu colaborasse com a "Tomada da Bastilha"? Indagava ele fazendo uma alusão à Revolução Francesa.

Lionel; PdS: 10/13; FV: 7/8; Vit.: - 3 (Ferido) / contuso -1d


Foi em um piscar de olhos que o Brujah movimentou-se até o policial e o desarmou. Mesmo com um ferimento causado em algum momento de seu frenesi, que reduzia sua capacidade física, ele ainda tinha uma grande vantagem contra um humano. Lionel era uma máquina bruta de combate. Após tomar a arma do policial facilmente, ele acerta-lhe um golpe na cabeça. O policial caía no chão, enquanto o sangue escorria entre os cabelos, sendo espalhado pelos pingos de chuva que começavam a cair.

E agora?

Spoiler:

O policial ali nunca teve a menor chance contra mim, mas ainda assim ele é um problema que eu tinha que resolver, o fato de que ele tava ali por si só já significava que poderiam haver mais perto, eu tinha que agir rapido.

Já com o policial desacordado no chão, eu arranco a body cam dele e tateio seus bolso rapidamente em busca da carteira dele, se eu encontrar a carteira eu vou pegar todo o dinheiro que ele tiver e seus cartões de credito e jogar a carteira em cima do corpo.

Já que eu estou em uma pista de corrida, eu olho para os lados em busca dos banheiros do local, que deveriam ficar em algum lugar aqui por perto. Uma vez localizado os banheiros eu vou correr como um vulto até lá, tirar a minha roupa e lavar o meu rosto na agua, feito isso vou dar uma olhada em como estão as roupas para ver se consigo usa-las ainda pelo avesso ou se terei que descartar. Principalmente as calças, uma vez que a camisa eu ainda estava com a camiseta branca de baixo de lã.

obs: Eu não joguei fora a arma, ainda está comigo.