Uma Noite Prazerosamente Mortal
Cassandra Willamys estava em uma boate com sua amiga e colega de apartamento Amanda Braz como costumavam fazer todos os finais de semana, eram jovens e procuravam aproveitar a vida da melhor forma que lhe fossem ofertada, entre um flerte e outro um rapaz chamou a atenção das jovens, um rapaz elegante e bem trajado a fitava do outro lado da pista de dança, aquilo era algo comum na idade dos jovens, principalmente em uma casa noturna onde muitos iam exclusivamente com o intuito de conhecer alguém para curtir e passar a noite.
Amanda brincava com Cassandra, falando que o rapaz era muito bonito e que se ela não pegasse o rapaz, outra garota mais rápida pegaria, por isso, ela deveria dar o primeiro passo, infelizmente Cassandra era um pouco tímida e sempre esperava que o homem viesse ao seu encontro, o que naquela ocasião não foi o problema. O rapaz se aproximava lentamente com os olhos fixos em Cassandra ignorando qualquer outra mulher que passasse por ele naquele momento, enquanto Cassandra esperava pacientemente o homem.
_ Boa noite, confesso que sua beleza roubou totalmente a minha atenção _ Falava o homem para Cassandra, enquanto, Amanda que já havia se afastado para pegar uma nova bebida no bar observava tudo esperançosamente que a amiga desse uma oportunidade ao rapaz, a fim de esquecer de uma vez o seu ex-namorado. Levando em consideração os sorrisos e gestos que Cassandra fazia inconscientemente na presença do rapaz, parecia que o desejo de Amanda estava se tornando realidade. Ambos flertavam sem vergonha nenhuma, como uma dança sexy que antecipava uma noite mais quente e intima.
Não demorou muito e Cassandra corria os olhos pela multidão ate encontrar a figura de sua amiga Amanda que conversava com um rapaz no bar, com um simples gesticular das mãos Amanda entendera que Cassandra iria sair para dar uma volta com o rapaz que havia acabado de conhecer e com um simples aceno de cabeça, Amanda aprovava o desejo da amiga, não que Cassandra precisasse de alguma forma de aprovação, tratava-se apenas de uma questão de companheirismo em avisar que esta noite ela voltaria para casa com outra companhia.
Cassandra entrou no carro do rapaz achando que o mesmo a levaria para casa ou para algum motel para passarem a noite, mais poucas quadras da boate o mesmo parou em um estacionamento onde a figura de um segundo homem surgiu das sombras de uma arvore, o corpo de Cassandra gelou, os pelos de seu corpo se arrepiaram e Cassandra logo viu que estava em apuros, abriu a porta do carro rapidamente e partiu em fuga, o segundo homem saiu em seu encalço e rapidamente a agarrou por trás a lançando no chão, Cassandra caiu desprotegida e gritava pedindo por socorro mais era impossível, não existia ninguém nas proximidades que pudesse ajuda-la, o local estava deserto.
_ Agora seja uma boa garota e ninguém ira se machucar princesa_ Falava um dos agressores de Cassandra.
Cassandra lutava para se libertar mais era inútil, lutar contra os dois homens era praticamente impossível para ela que tinha um corpo frágil e delicado. Eles a agarravam, apalpavam, cheiravam e beijavam todo o seu corpo, Cassandra Willamys sabia o que infelizmente iria acontecer e nada poderia fazer para sair daquela situação, fechou os olhos e rezou na esperança de um milagre e como um milagre suas preces foram ouvidas.
_ Soltem a garota _ Falava o homem que se aproximava em defesa de Cassandra que abria os olhos lentamente, sua visão estava embasada por conta das lagrimas que corria de seus olhos, mais pode ver muito bem a figura masculina que vinha em sua defesa. Seus agressores partiram para o ataque, mais o seu herói era habilidoso e rapidamente conseguiu aplicar alguns golpes na dupla que a torturava, não demorou muito para um cair desacordado e o outro fugir bravejando injuria e ameaças.
_ Você estar bem? Perguntava o homem enquanto ajudava Cassandra a levantar-se.
Ainda assustada Cassandra afirmava com um aceno com a cabeça enquanto tentava se recompor, sua blusa estava rasgada, seus joelhos arranhados e seu aparelho celular quebrado, mais sua integridade ainda estava intacta graças aquele homem que olhando de mais próximo era bastante atraente.
_ Deixe-me acompanha-la ate em casa _ Falou o homem a apontar na direção do carro dele_ A proposito eu me chamo Richard_ Parou por um segundo e prosseguiu _Richard Flower.
_Obrigada, eu sou a Cassandra Willamys.
Cassandra aceitou a ajuda, afinal, não poderia ligar para sua amiga Amanda visto que seu celular estava quebrado e não poderia retornar a boate daquele jeito em que se encontrava, a carona para casa era de longe sua melhor escolha. Não demorara muito e ambos já se encontrava em frente à porta de sua residência, Cassandra educadamente perguntou se o homem queria entrar e para sua surpresa ele respondeu que sim.
Cassandra ofereceu algo para o homem e seguiu para o quarto para trocar suas roupas enquanto, em poucos segundos, enquanto estava sentada na sua cama olhando seu joelho foi surpreendida pelo homem que estava na porta de seu quarto carregando uma garrafa de álcool em uma das mãos e um pano na outra, ainda assustada pelo que havia ocorrido Cassandra só pensou o pior, mais rapidamente o homem se ajoelhou e com o pano humedecido de álcool, pois sobre o joelho da jovem que gemeu com a dor.
Cassandra sentou na cama para ficar mais confortável enquanto Richard cuidava do seu ferimento no joelho, um beijo na perna, um aperto nas coxas e logo Cassandra sentia o rosto de Richard subindo ate a parte mais alta de suas pernas. Ela fechou os olhos novamente, da mesma forma quando havia sido atacada, mais dessa vez ela desejava aquilo e torcia que ele fosse mais além, e ele foi.
Richard apertava as cochas de Cassandra enquanto passava sua língua nas partes intimas da jovem, Cassandra recebia aquele prazer de bom grato mordendo os próprios lábios, seu corpo não disfarçava e a cada segundo se sentia mais molhada com o sexo oral que recebia de seu salvador. Richard sabia o que fazia, subia suas mãos para as nadegas de Cassandra e apertava cada vez mais forte o corpo da jovem contra seu próprio rosto que chegava a arranha-la, Cassandra por sua vez gemia, só que desta vez de prazer, não demorou muito para suas pernas formigarem, seu corpo contorce tentando se libertar das amarras que aprisionava ela naquela posição, mais Richard fazia cada vez mais força e movimentos mais rápido e consistentes em seu clitóris que Cassandra não conseguiu mais resistir e gemeu, um gemido acompanhado de um suspiro de aliviou que anunciava o orgasmo que acabara de ter.
Flower soltava o corpo da jovem Willamys lentamente, enquanto se colocava de pé e afrouxava a fivela do cinto, ela já sabia qual seria o próximo passo, e institivamente se pós sentada para retribuir da mesma forma aquilo que havia recebido de bom grado. Pós a mão no membro de Richard que estava totalmente ereto, as veias estavam visíveis e ela sentia os batimentos cardíacos do homem de tão pulsante que o órgão estava. Vagamente levou seu rosto ao encontro das partes intimas de Richard, o cheiro era forte mais não ruim, pelo contrario, exalava um cheiro que a fazia desejar ainda mais aquilo.
Cassandra começou fazendo movimentos calmos e sutis colocando apenas a glândula em sua boca e forçando aos poucos todo o resto do membro a entrar, era impossível, deveria ter uns 20 centímetros de comprimento, sem levar em conta a circunferência que alargava ao máximo sua boca doce e pequena.
_ Deixe eu ajuda-la _ Dizia Richard enquanto deslizava suas mãos fortes para a nuca da moça, Cassandra já previra aquilo e sabia que iria ser forçada a ultrapassar seus limites, o que não era ruim, ela queria ultrapassar, ela queria abocanhar toda aquela monstruosidade da natureza. Richard começou lentamente a gesticular sua cintura ao tempo em que segurava a cabeça de Cassandra a fazendo ter alguns engasgos com os movimentos de penetração bucal que fazia, Cassandra por sua vez, apenas tentava respirar e suportar as estocadas que batiam na sua garganta.
_ Vamos tentar de um outro modo _ Falava Richard enquanto deitava Cassandra na cama deixando-a com a cabeça pendurada para fora do colchão.
Cassandra abaixava a cabeça e abria a boca, enquanto Richard se posicionava para mais uma nova sessão de estocada na boca da jovem. O homem começou lentamente forçando e rasgando a garganta da jovem, Cassandra sentia sua garganta se ajustando ao pênis do seu parceiro enquanto o mesmo continuava indo cada vez mais fundo. Cassandra movia sua língua de uma forma delicada sentindo todo o comprimento do membro masculino percorrendo a sua boca ate sentir em seus lábios os testículos de seu parceiro, Richard segurava o pescoço da moça com uma das mãos enquanto a masturbava com a outra, aquilo deixava Cassandra cada vez mais excitada sendo penetrada pelos dedos do homem, o gemido de Richard anunciou a Cassandra o que estava por vim, e não demorou muito para que a jovem sentisse o liquido viscoso descendo garganta abaixo e ela, na posição que se encontrava, só podia tentar engolir o máximo que pudesse para não se afogar com todo aquele sêmen.
Lentamente Richard liberava a garganta de Cassandra ao tempo que ela tossia e deixava escorrer pela sua boca o restante do sêmen que não havia conseguido engolir, seus olhos estavam vermelhos, sua respiração ofegante, mais estava realizada, havia superado seus limites e havia retribuído o prazer que havia recebido.
A jovem se ajeitava na cama achando que já havia acabado mais o rapaz demonstrava um vigor fora do normal, envolvendo seus braços largos por volta do corpo da jovem, deixando-a de joelhos na cama, ela sentia o membro de Richard entre as suas pernas e aquilo a deixou ainda mais molhada, a fazendo empinar o seu quadril para trás dando abertura para que Richard a penetrasse. O homem não excitou e penetrou a jovem de uma forma que ela jamais havia sido penetrada, o homem matinha uma velocidade constante e ia tão fundo que em alguns segundos Cassandra tinha seu segundo orgasmo, suas pernas tremiam e aos poucos ela foi deitando de bruços enquanto o homem repousava todo o seu corpo pesado em cima do corpo frágil de Cassandra a impossibilitando de se mover e continuando com as estocadas cada vez mais fundo ao ponto que a jovem sentia as penetrações baterem em seu útero.
Richard puxava o cabelo de Cassandra que respondia empinando ainda mais seus quadris, sentia os seus lábios vaginais queimarem a cada penetração monstruosa de Richard, sentia seu corpo rasgar como nunca havia sido penetrado antes e gemia tanto que não conseguia nem manter sua própria saliva na boca, estava entregue totalmente para aquele homem onde o mesmo poderia fazer com ela tudo que bem desejasse. Alguns minutos haviam se passado e Richard não perdia a cadencia de seus movimentos penetrantes ao tempo em que Cassandra não conseguia proferir uma frase inteira sem gemer absurdamente de prazer, quando sentiu o membro de Richard pulsar ainda mais forte e seu útero encher ao ponto de não comportar todo aquele liquido e transbordar.
_ Estou exausta _ Falava Cassandra com um sorriso de pura satisfação enquanto Richard com um olhar que expressava o mais puro desejo respondia em poucas palavras.
_ Então encerraremos com chave de ouro _
Na manha seguinte os vizinhos do prédio despertaram com um grito, era Amanda que havia chegado da noitada, os vizinhos corriam para acudi-la sem saber o que de fato havia ocorrido com a jovem, ao entrar no apartamento era chocante a imagem que se fazia, Amanda no chão, em frente ao quarto, chorando desesperadamente enquanto sobre a cama Cassandra, fria, pálida, com a garganta cortada e uma flor repousada sobre seus seios. As próximas horas foram doloridas para Amanda, depoimento, funeral, culpa por ter deixado a amiga sair sozinha com um estranho da boate.
Alguns dias se passaram e para Amanda ainda era doido entrar no apartamento que outrora dividira com a amiga, mais que agora só traz a mente a lembrança de como a encontrara, estava decidida a vender o imóvel, mais ninguém tinha interesse em adquiri-lo sabendo do que havia acontecido, alguns vizinhos haviam mudado com medo que o mesmo pudessem ocorrer com suas famílias, o rapaz que havia saído com Cassandra da boate havia sido preso como principal suspeito e isso deixou Amanda um pouco mais calma.
Havia se tornado uma rotina de Amanda sempre passar em um quiosque perto de seu apartamento para beber uma ou duas cervejas antes de subir e descansar, naquele dia não seria diferente, encostou no balcão ao lado de um homem alto e elegante que nunca havia visto antes e chamou o barmen para servi-la.
_ Desculpe incomoda-la, a senhora reside aqui por essa região_ Falava o homem educadamente se dirigindo a Amanda.
_ Não perca seu tempo, só quero beber meu drink sem ser incomodada _ Respondia Amanda rispidamente.
_ Peço desculpas se a incomodei, procuro uma antiga amiga de infância e o ultimo contato que tive com ela fui informado que ela vivia aqui nessa região_ O homem parava por alguns segundos dando uma tensão em sua fala quando falou _ Ela se chama Cassandra Willamys, você a conhece?
_ Cassandra? A mulher voltava sua atenção para o homem ao seu lado _ Eu a conheci _
Amanda falava com pesar e sentia seus olhos encherem de lagrimas ao pensar nos bons momentos que passaram com a antiga amiga e o que havia ocorrido com ela naquela noite terrível, enquanto o homem a olhava atentamente demonstrando estar confuso com a reação da mulher.
_ Você gostaria de ir ate meu apartamento? Acho que preciso te atualizar da infelicidade que ocorreu sobre Cassandra _ Falava Amanda a apontar com os dedos para fora do recinto.
_ Se não for incomodo, gostaria sim _ Respondia o homem deixando o dinheiro dos drinks sobre o balcão e acompanhando Amanda para fora.
_ Perdão, como você disse que se chamava? Perguntava Amanda ao homem que acabara de conhecer.
_ Não disse, mais eu me chamo Richard _ O homem dava uma breve pausa e logo continuava _ Richard Flower.